Poetas Modernos
Casamento Aberto é a mais recente moda entre os modernos.
O meu casamento, contudo, tem que ser mais fechado do que boca de ventríloquo. E estamos conversados!
Escritores
Escutei que hoje é dia do escritor:
daqueles antigos, eternos,
novos, modernos...
todos.
Tem escritor que escreve pouco,
mas com algumas palavras
já diz muito.
Tem outros que escrevem torto,
mas de um jeito cativante
e louco.
É bom mesmo brincar com as palavras.
Tem escritor que escreve bilhete em guardanapo,
mas fica com vergonha e esconde os versos
embaixo do prato.
Tem escritor que é amigo,
cada palavra tem um tom
de conforto e abraço.
Tem escritor que está ainda por vir,
ainda lendo alguns textos
que o motivará a escrever e depois sorrir.
Tem escritor que escreve e nem percebe
que em 140 caracteres todo dia diz o que quer
e alcança homens e mulheres.
Tem escritor por todo o canto,
tem escritor eternizado
e também os desvalorizados.
Tem dias em que ninguém se lembra dos escritores,
assistem sempre nas novelas os atores,
admiram, mas se esquecem dos autores.
Em cada esquina
há um escritor oculto:
na esquina da padaria,
da pracinha
e até num rabisco no muro.
Aqui vai o meu obrigada...
A cada poeta
que com algo bom nos presenteou.
A todos escritores
que as palavras conheci.
E é claro, quero registrar aqui
os meus singelos parabéns
a cada leitor,
que faz despertar milhões de sentimentos
no coração de um escritor.
Os tempos se tornaram modernos ao extremo, onde as pessoas dão valor ao que não interessam, pessoas desandam por falta de opção esquecendo a determinação;
Pois lhes digo insistam e nunca desistam para poder viver a vida com o melhor do amor, se dispõe para colher sorrisos e afagos;
Os tempos são modernos mas as cabeças ainda são da era dos dinossauros.
Acho um tanto quanto irônico essa mania que as pessoas tem de cobrar atitude dos outros
E estão cada vez mais condicionadas a achar que as pessoas tem a obrigação de fazer as coisas de forma que as deixe satisfeitas. Ou do contrário belem ,belem nunca mais to de bem
Aceite a categoria em que nos enquadramos é de SER HUMANO não de FANTOCHE.
Não existe decisão certa ou decisão errada o que existe são mil maneira de fazer diferente e essas maneiras pode agradar os pernambucanos e desagradar os gregos.(É um risco)
Aprenda uma coisa pessoas que deixam de gostar de você porque você tomou uma atitude que não agradou jamais vão ser capazes de estar verdadeiramente ao seu lado. Quem te ama pode até te criticar mas antes de desistir vai tentar te ensinar o caminho por isso não vale a pena ficar martirizando por quem nunca vai estar de verdade ao seu lado.
Antes de criticar alguém olhe para debaixo do seu própio tapete e veja se não tem nenhuma sujeirinha escondida.
Meu conselho do dia é dê menos importância e aproveite mais o dia e as pessoas. Chega de ficar rotulando as coisas como deveriam ser ...Caso queira viver em um mundo encantado compre já o seu passaporte para walt disney.
Ivi Mnezes.
Não me espanta as atitudes dos homens modernos quanto suas mentiras, maldades, ganância por poder e desejo de ver seus semelhantes prostrados diante deles, pois demônios não
morrem com o tempo.
Ócio do bem
Com o estresse dos tempos modernos, precisamos de um momento de desligamento do trabalho e das preocupações. Reserve um tempo para você, se possível, tenha um momento especial de ócio, não espere as férias e os feriados, pois o acúmulo do cansaço faz com que os dias de descanso sejam infrutíferos.
Precisamos equilibrar todas as esferas da vida, ter o tempo
com nossa família, com o trabalho, o lazer, o amor, a espiritualidade.. e o ócio. Um tempo destinado para algo que não te enquadre em horários, que não exija soluções e nenhuma demanda importante. Permita-se e presenteie-se com momentos que te colocam em estado de inércia. Essas paradas estratégicas esvaziam nosso tanque e drenam tensões e preocupações.
Sempre é bom fazer uma pausa na nossa rotina e fazer algo descompromissado. Vale a pena estar em off, por alguns momentos. A pausa para recarregar as forças também é necessária. Pense nisso!
Curiosamente muitos ortodoxos modernos defendem uma crença considerada heterodoxa pela igreja primitiva. Uma vez salvo, sempre salvo (calvinismo), foi uma das colunas doutrinárias do gnosticismo, considerada uma heresia e amplamente combatida nos primórdios da cristandade.
Examinemos o que dizem alguns heterodoxos. Eles se servem desses textos para quase suprimir o livre-arbítrio, argumentando que há naturezas perdidas, incapazes de salvação, e outras que estão salvas e são incapazes de se perder.
Orígenes (185-253), Tratado sobre os Princípios, 215
Em tempos modernos, o melhor vendedor não é aquele que vende mais. O melhor vendedor é aquele que orienta o comprador a melhorar na busca do que ele realmente precisa.
Ciclopes modernos.
Pedro é policial numa das regiões mais violentas do mundo – a América Latina. Juntamente com o Caribe corresponde a apenas 8% (oito por cento) da população mundial, mas é a fatia planetária onde ocorre um terço dos mais de 437 mil homicídios registrados anualmente.
De origem proletária, perseguiu seu sonho de se tornar um agente da lei.
Ele vive da segurança em meio à insegurança; sabe que a probabilidade de ser morto em um assalto chega a ser 6.000% (seis mil por cento) superior à de um cidadão comum. Também sabe que o número de roubos no continente onde vive é absurdamente alto.
Quando entrou para a polícia lhe prepararam para a guerra. Os testes físicos eram rigorosíssimos. Teve que fazer curso de sobrevivência na selva ficando quatro dias sem se alimentar e tomando água da chuva. Os sentimentos mais primitivos da evolução humana afloraram do seu interior naqueles dias.
Nos tempos de preparação da academia foi submetido a todo tipo de humilhação. Eram trotes, pancadas, xingamentos, castigos e até sessões de tortura.
Foi doutrinado na certeza de que aquele que conseguisse passar por tudo isso estaria pronto para cumprir sua difícil missão e suportar os desafios da carreira. Algumas pessoas também lhe disseram que tudo aquilo iria lhe causar traumas violentos e fazer com que ele descontasse no cidadão parte do que sofreu no seu treinamento.
Pedro odeia o discurso de alguns sociólogos que dizem que o Estado treina uma polícia para a guerra e a coloca para trabalhar em atendimento ao cidadão. Na sua concepção, a lida diária correndo riscos da profissão e enfrentando criminosos com fuzis e metralhadoras demonstram um estado de guerra urbana.
No mês passado ele trocou tiros e matou o assaltante de um supermercado. Há aproximadamente seis meses ele auxiliou no parto de uma moradora de rua cuja criança nasceu dentro da viatura enquanto era levada para a maternidade pública. Pedro não é Deus, mas já trouxe uma pessoa à vida e levou outra à morte.
No bairro onde trabalha o índice de homicídios é muito alto. Em quase todos os seus plantões sempre atende a pelo menos um homicídio. São tantos os atendimentos que ele já não sente mais a compaixão pelo defunto – virou rotina, é algo muito normal. Costuma dizer que o ruim desse trabalho é no dia que tem que enfrentar algum homicídio cuja vítima é criança; isso lhe estraga o dia, embora tenha medo de que a rotina também lhe transforme em um ser indiferente a um cadáver infantil.
Leu em um livro de autoajuda que o ser humano para ser considerado normal precisa despertar e ter o controle de todos os sentimentos (amor, ódio, paixão, compaixão, raiva, alegria, inveja, orgulho, piedade ...). Alguns desses ele já não tem, outros não consegue conter e o pior é que alguns se manifestam em ocasiões erradas. Sua engrenagem cerebral de sentimentos parece estar um pouco desajustada ultimamente.
O meio em que vive não é nada favorável. Lida com pessoas alcoolizadas, entorpecidas, psicóticas, criminosas, vítimas chorando, gente gritando, famílias brigando, gente lhe xingando etc. A jornada de doze e às vezes de vinte e quatro horas corridas também lhe confunde o relógio biológico. Quando trabalha à noite sente sono, quando termina o turno e vai para casa descansar tem dificuldade em dormir (fica pensando no próximo plantão).
A vida conjugal também não anda nada bem, mas isso é visto com normalidade, afinal, dos colegas de profissão ele é o único que ainda está suportando o primeiro casamento.
Alguns sinais de estresse já apareceram como a hipertensão e a diabetes; “nada preocupante” reponde ele, “é coisa do dia da dia e da alimentação de rua”. Nos turnos de trabalho se alimenta em lanchonetes ou restaurantes que dão descontos para policiais.
Nas madrugadas sombrias, Pedro e os demais ocupantes da viatura são a única presença e a representação física do Estado. Não tem julgador, legislador, fiscalizador nem consultor – os problemas surgem e o Estado age pelas mãos de Pedro e seus colegas de trabalho.
O salário não é grande coisa, mas ajuda a manter um padrão de vida diferenciado no bairro pobre onde mora. Ele se orgulha de ser tentado à corrupção todos os dias e nunca ter cedido a ela.
Nos telejornais e nos sites de notícias aparecem analistas econômicos dizendo que Pedro e os demais servidores são os responsáveis pelo desastre das contas públicas. Pessoas como ele são consideradas privilegiadas e que se aposentam cedo demais. Nos intervalos de cada programa surge o patrocinador: sempre um banco, uma financeira ou um operador de fundo de pensão que lucram fortunas emprestando dinheiro ao governo com juros estratosféricos.
Ontem à tarde o parceiro de trabalho de Pedro foi convocado para fazer a segurança do parlamento onde estavam sendo votadas as novas leis que regridiriam o regime previdenciário dos funcionários públicos. Havia um grande protesto nos acessos à casa de leis. No tumulto eles empurraram o amigo de Pedro que sacou a arma e atirou a esmo atingindo fatalmente um professor que lutava por seus direitos.
Hoje o noticiário só fala desse assunto. Curiosamente, algoz e vítima estavam socialmente no mesmo lado – ambos seriam prejudicados com as alterações legais.
Provavelmente o policial continuará preso por mais algum tempo e será expulso do serviço público. Suas perspectivas futuras não são nada boas.
Pedro foi visitar o amigo e passou a refletir sobre os acontecimentos: está em dúvida sobre qual lado é o certo e qual é o errado.
Na expectativa de que Deus lhe desse uma palavra nesse momento, abriu a Bíblia aleatoriamente e leu um versículo em 2ª Timóteo 4:7-8:
“ Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia ...”
Está confuso sobre qual seria o “bom combate”; como diferenciar as batalhas que devem ser enfrentadas e as que não compensa combater ?
Pedro vivencia a saga de “Dom Quixote de La Mancha” imortalizado por Miguel de Cervantes. Ficou mentalmente transtornado pelo descompasso entre seu idealismo e sua realidade de vida.
“...Enfrentar o inimigo invencível,
Tentar quando as forças se esvaem,
Alcançar a estrela inatingível:
Essa é a minha busca.” (Dom Quixote)
A paciência, a mão ligeira e o pensamento lento.
Nesses tempos modernos em que vivemos.
A paciência está dando lugar a mão ligeirae ao pensamento lento.
Ontem li um comentário no qual era citada a falta de bom senso em relação a quarentena.
Comentário este que ao "meu" modo de pensar estava correto.Porém este mesmo comentário ao mesmo tempo que possuia um relato muito coerente.Também continha
palavras que insultava as pessoas envolvidas. Enfim, apareceu a mão ligeira.
As pessoas parecem estar pensando com as mãos, isso mesmo com as mãos. Ou seja : escrevendo sem pensar nos prós e contras, no direito que todos nós possuímos de se expressar.
Após alguns minutos ou horas você volta a ler o que escreveu e quase sempre se arrepende do que relatou sem pensar.
Hoje culpamos a pandemia contudo isso acontece muito antes dela.
Antes de se expressar em redes sociais sobre assuntos polêmicos.Escreva o seu comentário(desabafo - opinião) em um caderno, em uma folha, diário no que seja.Leia, releia e pense : isso afetará alguém de uma forma ruim?
Não pense com a mão ligeira.
Gentileza gera gentileza.
"FIERY" Uma Historia Real
Em tempos modernos de grandes desenvolvimentos, onde o acesso a informação os avanços tecnológicos os empoderamentos exacerbados onde o sistema corrupto humano se valem para troca de valores, onde crianças tem suas inocências corrompidas limadas ao caos logo cedo, tornando-se ferozes escravizadas, vitimas e algozes numa sociedade apodrecida e ao mesmo tempo mal compreendida, a culpa jogada ao poder aos quais rebatem de retorno à sociedade onde com todo poder impetuoso da maldade e amor ao poder e ao dinheiro explodem como bomba atômica no escudo da sociedade os que vivem nas periferias, comunidades menos assistidas e favorecidas que recebem de favor os bombardeios dos descaso, da omissão, do abandono, da miséria, da morte, meninas que cedo tornam-se mães em muitos casos captadas ao tráfico, crianças que nascem sem estruturas familiares, físicas e psicológicas, e no mundo assim contextualizado, que encontramos histórias dentre muitas histórias vejamos esta narrativa:
Uma garota 12 anos que a chamarei pelo pseudo de "Fiery" com sonhos e perspectivas de vida mais sua mente infantil, inexperiente mas muito sagaz, cheia de desejos ardentes, a chama da puberdade ativa atraída pela androstenodiona e feromônio exalado pelo suor masculino, ao ver garotos lhe chamavam a atenção em especial, um jovem de 21 anos com uma índole maculada na vida entregue ao submundo do crime, o qual residia próximo a sua prima, e todos os dias "Fiery" passou a visitar a casada prima com intuito de fisgar e ser fisgada por este jovem que não demorou muito disto acontecer, mesmo com os inúmeros conselhos e alertas que a prima lhe dava mais foram insuficientes para deter o impeto da chama que lhe impulsionava nas suas entranhas e os encontros passaram a ser constantes na casa do jovem a prima vislumbrava o grande perigo que "Fiery" estava correndo,e nisto resolve contar o que estava acontecendo para sua tia a mãe de "Fiery", a qual junto com o pai resolvem agir e separa-la com vigilância constante, e com isto esta situação os parentes do jovem o mandam de volta para sua cidade de origem o que reza que ele estava lá escondendo-se da policia e com este problema de estar com uma garota de 12 anos os parentes mandaram-o de volta, a "Feiry" fora mantida por muito tempo aprisionada dentro da casa dos pais, "Fiery" em um ato desesperado e impensado resolve fugir de casa andando de uma cidade para outra passou muito sufoco, foram duas noites escuras de frio, fome, medo, sem dormir, e os pais e toda cidade mobilizadas com o sumiço dela, dois dias depois a encontram e a trazem de retorno, hoje ela vive segundo ela o sentimento aprisionado, teve um filho de outro relacionamento aos 14 anos até a presente data ela aos 15 anos nos conta esta historia, e nos confessou muitas coisas as quais escreveremos depois, e a leitura que é feita em seu olhar se ver, mesmo com uma profunda marca de angustia presa amarrada vimos sinceridade muita verdade nas palavras e sentimentos,que hoje tem mudado e muito pois ao redirecionar sua mente ela encontrou a resposta que só o espelho pode lhe dar concluindo que nasceu para vencer e vivenciar a graça a paz e a liberdade,e que se pode e deve fazer a diferença não para agradar os outros mas para estarmos bem conosco mesmo e com outrem de forma digna e respeitosa a palavra "somos mais que vencedores virou cotidiano em sua boca no seu dia, o imortal é a primazia em sua comunicação matinal, e um desejo do seu eu registrada e alimentada no secreto de sua mente". "Fiery"
Homens evangélicos e de direita criticam os modernos. Contudo os Crimes deixa com a polícia! Fazer Justiça com as própria mãos, também é crime e não coisa de artista.
A social-democracia apresenta-se como a caixa de pandora dos tempos modernos. Pergunte aos Gregos (por pura experimentação científica) se eles querem de novo aceitar esse sistema repleto de incongruências para que no fim sobre a esperança.
Será que os "atores" brasileiros MODERNOS, são verdadeiros "artistas"?
Existe uma verdade OBJETIVA na arte. "Corrompe-se" esta verdade objetiva - ou melhor, AUTO-CORROMPE-SE, quando, aquele que se diz artista, faz da verdadeira arte, uma barganha, uma moeda de troca.
Pois barateia-se a sublime ARTE, quando eu a vendo por uns míseros trocados, apresentando ao público não o que a arte exige em si, mas, o que a populaça o quer!
Em nome do sucesso, os atuais "artistas" se vendem, não representando a arte como ela requer que se seja apresentada, mas, dando ao público, única e exclusivamente, o seu gosto; MAU gosto, diga-se de passagem.
Pois a arte atual, tem sido tratada por quem deveria por ela VELAR, como uma mera mercadoria. Um produto de consumo que deva passar pelo crivo dos "fregueses".
Um produto capital onde, se eu não apresento o gosto do populacho, ela “não” valeria nada.
Mas, e o povo, sabe realmente o que é ARTE?
Temos então dois problemas: 1- um povo que não sabe o que é a verdadeira arte. 2- Representantes da arte que deixam de a representar quando, se descaracterizam de verdadeiros artistas, ao rebaixamento de meros amadores, dando ao público de mau gosto, o que eles exigem.
Mas estes últimos são piores que os primeiros.
Uma vez que se vendem para obterem fama, a custo da falsa arte!
O que faz com que o povo que não entende nada dela, pense que saiba, e, assim, perpetuar-se uma falsa glória fragmentada pelo tempo.
O que a arte exige do artista?
Que encare a multidão dos sem gosto.
Que a preserve a qualquer modo – ainda com o amargo custo do desprezo!
Somente os que estiverem dispostos a pagarem tal preço, é que poderão levar o nome de artistas!
Comparem-se as épocas! Não digo que a verdadeira arte nunca será apreciada por uma grande multidão.
Mas afirmo que se nos dias de hoje, as poucas verdadeiras artes que existem, se é que existem, não são valorizadas, é porque se tem uma GRANDE multidão de mau-gosto.
A verdadeira arte no passado era mais apreciada, porque indubitavelmente, havia na população, uma suavidade estética, para tal apreciação.
Havia, por assim dizer: um gosto mais APURADO.
O tempo foi passando e, ao [contrário] de um vinho, quanto mais se passava, pior ficava!
A inclinação do populacho foi perdendo seu refinado paladar.
A arte é um SABOR, seu sabor é imutável. Se não aprendi a saborear tal gosto, a deficiência encontra-se em MEU paladar.
O sabor da arte é clássico! O que é clássico, tem glória ETERNA.
É preciso que se resgate o verdadeiro paladar de cada um, que ainda se encontre distante de seu verdadeiro “sabor” !
É preciso resgatar o verdadeiro paladar, que saberá apreciar o verdadeiro sabor, da verdade OBJETIVA da SUPREMA arte.
No entanto, enquanto tivermos maus artistas, que se vendam e iludam o povo, e enquanto tivermos um povo que exige porcarias da arte, nunca teremos uma população que tenha o seu paladar estético, bem direcionado.
Mas a arte clássica está por aí, preservada, intacta esperando ser CORRETAMENTE apreciada. Nunca ela se venderá.
Nunca se barateará. Estará no baú dos tesouros secretos, esperando seu admirador.
Que a admire a ponto de representá-la até achar os eleitos que a representem, assim, como ela REALMENTE É!
Aqui está o protótipo do verdadeiro artista!
E quem não o for, que tome uma SURRA “de seu senhor”; uma surra do mau gosto do populacho, que não entende NADA de arte!
Na minha opinião, nos tempos
modernos, criativo é quem vive!
Quem não usa a criatividade só
preenche rótulos ou sobrevive!
Bem-vindos à modernidade
Vivemos novos tempos. Tempos dito modernos ou contemporâneos, tempos de mudança e transformação. Tempos de inversão de valores, perda de princípios morais e éticos e afastamento de Deus.
Tempos de sexo fácil e amor difícil.
Tempo de corpo belo e alma feia.
Tempos de copo cheio e alma vazia.
Tempos de corpo sarado e mente doente.
Tempos de bandidos soltos e cidadãos de bem presos atrás das grades da própria casa.
Tempos de muitos contatos e poucos amigos.
Tempos de diminuição da fé e aumento da solidão, depressão, angústia e ansiedade.
Tempos de famílias juntas na selfie perfeita e separadas por quilômetros de ausências dentro de uma mesma casa.
Tempos de fartura de celulares, tablets, lep tops, jogos eletrônicos e escassez de livros.
Tempos de variedade na mesa e falta de vitaminas no corpo.
Tempos de muito tempo nas escolas e pouco aprendizado na mente.
Tempos de apreço das marcas e grifes e desprezo do diploma.
Tempos onde a beleza é prioridade e conforto é deixado em segundo plano.
Tempos de rapidez tecnológica e lentidão dos serviços de saúde, educação e transporte.
Tempos de encurtamentos das distâncias e distanciamento de Deus.
Tempos de pais ocupados demais e filhos com muito tempo sobrando.
Tempos em que tudo se arruma com cirurgia plástica, mas o caráter fica cada vez mais distorcido.
Tempos em que o professor faz papel de pai, enquanto o pai curte descompromissado a sua vibe.
Tempos em que as crianças são estimuladas a se tornarem adultos precoces, ao passo que, os seus pais decrescem dentro da síndrome de Peter Pan.
Tempos onde as mulheres trocam filhos por amores virtuais cada vez mais passageiros.
Tempos de muito barulho e pouca música.
Tempos de muitos presentes aos filhos e pouca presença.
Tempos de muitos parceiros e nenhum compromisso.
Tempos de redes sócias cheias e teatros, cinemas e bibliotecas vazias.
A verdade é que, mais do que tempos modernos, vivemos tempos de destruição e desprezo do que tem valor e de uma supervalorização do que tem preço.