Poetas Ingleses

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Amor que é amor não se transforma
porém durante o tempo se dilata!
Se isso for um erro ou meu engano
for provado, eu jamais terei escrito
ou alguém terá amado!

William Shakespeare

Nota: Trecho do soneto 116.

Melhor três horas cedo demais do que um minuto atrasado.

Haja o que houver, os dias e as horas, sempre chegam ao seu fim.

Também há vermes nos sepulcros de mármore.

Mas, que luz é essa que alí aparece, naquela janela?
a janela é o oriente, e Julieta o sol.
Sobe, belo astro, sobe e mata de inveja a pálida lua.

"O amor procura o amor assim como os meninos fogem dos livros escolares..." (Romeu e Julieta)

E quando ele morrer, corte-o em pequenas estrelas
E ele deixará a face do céu tão bela
Que o mundo inteiro se apaixonará pela noite
E deixará de adorar o sol berrante

Cara Gertrudes, as tristezas não andam como esías, mas sempre em batalhões. (Hamlet)

Que à união de espíritos puros
eu não aceite impedimentos.
Não é amor o amor
que muda quando mudanças encontra,
ou se curva a quem quer extingui-lo.
Oh, não! O amor é um marco eterno
que inabalável enfrenta as tormentas.
É a estrela de todo barco errante,
de brilho certo, mas valor inestimável.
O amor não é joguete do tempo, embora
ao envelhecer os lábios nos entorte.
O amor não muda conforme o dia e a hora,
mas chega inalterado até o fim dos tempos.
Se me provarem que isto está errado,
então nunca escrevi
nem ninguém jamais amou.

" Que as tuas palavras ilustrem teu comportamento, e teu comportamento tuas palavras" .

"Que doce som de prata faz a língua dos amantes à noite, tal qual musica langorosa que ouvido atendo escuta"

O ciúme é um monstro que a si mesmo gera.

A tragédia começa quando os dois lados acham que têm razão.

O diabo, para atingir seus objetivos, cita até as escrituras.

A desconfiança é o farol que guia o prudente.

Sobre todas as coisas, para que alguém se torne digno de confiança, tão certo quanto a noite sucede o dia, é preciso nunca ser falso consigo mesmo.

o proprio sol não vê até que o céu clareie

A verdadeira benevolência não necessita de ostentação; é semelhante ao orvalho que cai do céu.

Quando jura ser feita de verdades,
Em minha amada creio, e sei que mente,
E passo assim por moço inexperiente,
Não versado em mundanas falsidades.
Mas crendo em vão que ela me crê mais jovem
Pois sabe bem que o tempo meu já míngua, Simplesmente acredito em falsa língua:

E a patente verdade os dois removem.
Por que razão infiel não se diz ela?
Por que razão também escondo a idade?
Oh, lei do amor fingir sinceridade
E amante idoso os anos não revela.
Por isso eu minto, e ela em falso jura,
E sentimos lisonja na impostura.

O amor é plantado e com carinho cultivado.