Poetas Gauchos
Lua, eterna Mãe de todos os poetas
Com seu encanto minha obra se completa
Dos bosques contemplo sua perfeição
Compondo em minha alma uma eterna canção
Era noite e a noite e dos poetas,
Essas almas de coisas secretas,
Que sentem e escrevem
Antes de falar.
Todos os grandes poetas da humanidade choraram por amor... Quem sou, se não um simples mortal, para menospresar as lagrimas de tamanho sentimento tão puro e verdadeiro.
Sobre o sagrado dos poetas, a bíblia também atesta,
afinal somos todos, sonhos de Deus, assim,
Deus também é um poeta!
Velha lua de todos os poetas, sina tua, não ser tão correta. Pois nos induz sempre ao verso, sem deixar opção alguma.
CADA UM COM A SUA LOUCURA
"E virá o dia em que só restarão os loucos, os poetas e os eleitores, então concluirão os loucos... Somos todos iguais!"
Se não existisse amor,
Não existiriam poetas.
Se não existisse amor,
O sol nasceria sem brilho,
E o anoitecer chegaria sem estrelas.
Se não existisse amor,
Os sonhos seriam simples paisagens
Em preto e branco.
E a esperança, nem seria citada.
Se não existisse amor,
O mundo seria um faz de conta pelo avesso,
Onde os heróis se esconderiam
Morrendo de medo.
Se não existisse amor,
O caminho para a felicidade
Seria trilhado em forma de inspirais,
Se não existisse amor,
A liberdade seria loucura.
Se não existisse amor...
Não existiria vida.
"Ah, a demagogia!
Falsos poetas, pensadores e idealistas.
Crianças em casca de grandes homens.
Muitos, não passam apenas de homens grandes (metricamente falando...).
Pobreza de alma, tentando ser compensada na riqueza de palavras.
OREMOS!".
Dizem que poetas são gênios das letras.
Na verdade são vitimas carnais de um mundo espiritual de amores inacabados.
"Não há inferno nem paraíso para os mortais, apenas os poetas conseguem atrair a atenção de deuses e demônios. "
Eu precisaria ter o talento do maior dos poetas, para conseguir ao mesmo tempo transmitir a expressão de seus gestos, a harmonia da sua voz e a ternura em sua essência.
Coração dolorido
Hoje o coração está dolorido.
Não sei escrever igual aos poetas.
Com vírgulas acentos ordens.
Apenas sei dizer que tenho um amor tão intenso, que as vezes me assusto.
Quando estou rabiscando das dores e tristezas vou me afastando.
Meu mundo ganha cor razão sonhos e felicidade.
Peço perdão quem me ler.
Pois coloco palavras onde não devo.
Apenas desejo transmitir toda minha emoção.
Quero que vejam o mundo e sinta no coração.
O que passo nos meus rabiscos pra todos vocês.
Estou pensando em parar.
Pois poesias não sei fazer.
Vou postando o que já está pronto.
E depois veremos.
Enquanto isso eu estou a sonhar transportar delírios sentimentos declarados através dos meus simples rabiscos.
Meire Perola Santos
16/04/2015
Hora 20:41
INTENCIONALIDADE
Muitos poetizam, mas poucos vivem como poetas;
Muitos filosofam, mas poucos vivem como filósofos;
Muitos creem, mas poucos vivem como crentes;
Muitos socializam, mas poucos vivem como socialistas;
Muitos solidarizam, mas poucos vivem como solidários;
Muitos aprofundam, mas poucos vivem com profundidade;
Muitos conhecem, mas poucos vivem com conhecimento;
Muitos falam bonito, mas poucos vivem com beleza;
Muitos escrevem maravilhas, mas poucos vivem como escrevem;
Muitos sabem, mas poucos vivem como sábios;
A intencionalidade, sendo sincera, tem a sua importância, mesmo não vivida é válida;
A intencionalidade, sendo fingida, é medíocre, não pode ser vivida, e se for é alienante.
E assim, muitos caminham em busca da evolução e poucos conseguem.
PÉRFIDOS POETAS
Admire a tela, a pintura
Não a toque
Admire sim admire
São vivas expressões no quadro
E aquela flor, rosa
Dentro de um cilindro na tela
Como um campo di força
Longes do poder do teu toque
Para profanar o santuário da rosa
Não toque, ame (!)
É o bastante, amar de verdade
Mas eu entendo
Tenho visto até vários ditos poetas
Tão pérfidos que lhes sinto a real vergonha
Poetas que nem sabem escrever direito
E se acham sensíveis
Gentinha medíocre
Mas não tente tocar a rosa
Dentro do cilindro
E eu te dou um beijo
De amor puro
EDSON CERQUEIRA FELIX
Somos todos poetas Fernando…
No entanto, nem todos os poetas, são poesias…
Nem todos fingem dor em demasia,
para alcançar a alma e trazer calmaria…
Alguns se vão na dor… Outros no temor, refletem o verso em agonia.
Sua própria vida… Seu refúgio, sua alforria…
Que nas palavras encontram a passagem para a utopia…
E do inato se dá o formato: prosa, cordel, crônica, poema, poesia…
E de longe Fernando, nos encaixamos também!
Pois se um poeta somente finge, queria eu fingir além…
E que a dor fingida me fizesse bem…
Mas o real não mente, não distorce, não desmente…
O poeta escreve com alma!
Por mais que finja em sua mente, é inconsequente…
E nas próprias armadilhas cai em ressalva...