Poetas Famosos
A tristeza é intrinsecamente improdutiva. com exeção dos poetas,compositores,escritores e afins..Se não és um, Seja feliz e produza!
Perduram os olhos que não vêm o que não querem
Simpáticos os poetas patéticos de outrora.
Quisera eu ser igual a mim ao me verem
Nos dias de chuva e frio quando não me regenero.
Sonoro desgosto da longuíssima ilusão,
quando te vais no meio da escuridão,
De braços cruzados e fechados
Esperando que tenha meus lábios molhados
O teu beijo
o teu beijo me engana
acende poeira e não chama
e nem diz que me ama
ah... e nem diz que me ama..
Triste ilusão que se derrama
a meia-luz que não me detêm...
Triste ilusão que diz que me ama
A mente cansa porque os olhos assim o vêm...
_Seguramente aqueles que escrevem, os poetas em primeiro lugar, devem achar bastante consolação escrevendo: esses sim, não tem necessidade de um seio, onde depositem os seus pensamentos, seus segredos e suas dores.
Não sejamos como os poetas,
com seus devaneios, suas paixões desenfreadas
que usam da amargura e solidão
como a inspiração de suas cenas
o abismo é sua casa
a morte a sua cura.
"No fundo, no fundo somos todos poetas. Poetas da vida, como eu inventei, pois todos temos os sentimentos de um como: amor, raiva, dor, ansiedade, alegria, ou medo. A diferença é que não colocamos isso no papel, apenas vivemos"
Na calada da noite sentimentos,ficam a flor da pele.
Poetas e filósofos renascem descobrimos que ainda existem pessoas que gosta de um bom café música e poesia.
Dos poetas eu tenho o amor bandido. O meu amor não correspondido. Sentimento aturdido, doído, numa inflamação sem fim. Teu desprezo me é a dor do parto sem gestação com sangue sofrido e frio, em vão no calor de toda a agonia sem fim. Me resta o grito de aflição de uma alma presa neste corpo calado. Grito esse que só as almas sofridas entendem.
ao me declamar faltaram-me palavras,
versos a roubar de pobres poetas,
amor quase mudo,
que grande absurdo,
ter tanto amor e nada a dizer,
no fundo, no fundo, minha alma é quem fala,
no silencio desse absurdo.
O que seria dos homens se não existissem as estrelas,o sol e a lua, o que seria dos poetas se não existisse a melancolia de seus dias, o que seria do amor, se não existisse o ódio, o que seria da vida se existisse a esperança, o que seria de nós se não existisse Deus.
Porque os poetas faz poemas e poesias,com
Tantas palavras ilustres,se nem todos saberão o
Significado...
O que vale as palavras sofisticadas,se no mundo
Dos ilustres,todos são repetitivos.
''Me encanta a capacidade homérica dos poetas, não importa se platônicas ou não. Afagam a alma dos sensíveis''
Na insensatez despida dos poetas
No desequilibrio tolo dos sensíveis
Te encontrei
Me encantei por teus anseios híbridos
Me alimentei dos teus olhinhos tímidos
E gritei
Gritei calada em cada verso que escrevi
Loucura vã...
De me fazer ouvir.
POETAS
Poetas, poetas, poetas...
Quantos poetas no mundo!
Sentindo o peso nos ombros
De amar um amor profundo.
Poetas, poetas, poetas...
Quantos poetas no mundo!
Feliz são todos poetas
Ou quem não é um segundo?
Digam-me, então, os poetas,
Com seu olhar mais fecundo,
Se agraciada é a meta
De ser poeta no mundo!...
“A Poesia é um ‘reino encantado’ para os poetas que têm medo do escuro. Porque Poesia é claridade, levitação, oxigenação da alma, mesmo que as vezes seja pedra no sapato das contundências. Quando leio Poesia, preencho questionários e renúncias de abismos. Quando escrevo Poesia, voo a libertação dos sensíveis crivados de dor. Mas, quando me inscrevo nelas, elas então sustentam minha sensibilidade, nutrem minhas irrazões de zelo filosofal, e, por fim, de alguma forma me ilham desse triste vazio que é a própria existência humana”
Silas e suas ‘siladas’
“A poesia é o álbum de figurinhas carimbadas de minha alma, a história em quadrinhos do meu espírito, o hidrante mágico de meu inferno mental, a ilha de edição de minha cela de Existir.
Silas e suas ‘siladas’
"Poetas, pintores, filósofos, escritores... Todos, inquietos viajantes de mundos abstratos por onde passeiam suas almas em voos solitários, se perdem e se distanciam da louca realidade das coisas concretas. Como assustados pássaros, vagueiam fugidios a desenhar matizes de incompreensíveis aquarelas”. (Mauricio A Costa, em 'O Elo Invisível' - O Mentor Virtual II - Campinas-SP)
Lançamento em breve...