Poetas Cristãos
Existem dois tipos de Cristãos: Os que não se envergonham do Evangelho, e os que envergonham o Evangelho.
Tem ateu que diz que os cristãos são pessoas infantilizadas que têm medo do escuro. Do escuro eu já tive medo, hj me sinto confortável no escuro. E agora também perdi o medo da luz.
As Igrejas estão falhando em ser igrejas e os irmãos em serem irmãos o que nos resta agora, cristãos, é esperar em Cristo.
"Sentindo-se como um peixe fora d'água?
normal, outros cristãos genuínos e sinceros passaram pelo mesmo caminho."
O poder de Deus está acima de falsos cristãos que usam Sapuris de santos, mas são na verdade demônios travestidos de servos do Senhor.
Por exercitar a confiança de que Deus está no controle absoluto de todas as coisas, os cristãos (aqueles que creem) são pessoas alegres, contentes, de semblante sereno (independente do que estão passando) pois entregaram tudo a Deus, e a partir de então suas vidas são cheias de significado, realmente fazem sentido.
Portanto, sem ansiedade e preocupações os cristãos procuram simplesmente viver a vida, testemunhando o grande amor de Deus por nós em seu viver diário, contando cada um a sua história: Quem nós éramos, como estávamos, o que o Senhor fez em nossas vidas, e quem nós passamos a ser em Cristo Jesus.
Pense Nisso! Boa Semana. Deus os abençoe.
Se todos os cristãos que tem como objetivo fazer "apologética com humor" na Internet parassem para ler "O Deus que intervém" com seriedade, com certeza eles parariam de rir de pessoas desesperadamente aprisionadas no seu humanismo, deixariam seus perfis inúteis no Facebook e iriam se vestir de panos de saco por causa dos que se perdem.
Voto consciente e não apoiar candidatos que defendem a destruição de valores cristãos é importante. Porém, quem dera se o ardor em pregar o Evangelho e lutar contra o pecado de muitos cristãos fosse ao menos parecido com o empenho em promover candidatos e até brigar por eles.
"Nossa força como cristãos não se encontra em palavras persuasivas, nossa força se encontra em nossos joelhos dobrados que não se podem falar."
A Teologia da Prosperidade fez os cristãos se esqueceram do ensinamento de Jesus quando fala da viúva pobre que deu duas moedas, e sua oferta foi considerada maior que a dos ricos. (Lucas 21).
CARTA PASTORAL À NAÇÃO BRASILEIRA
Nós – pastores e pastoras, e líderes evangélicos e cristãos das mais diferentes tradições – vimos à nação brasileira, neste conturbado contexto eleitoral, marcado por polarizações, extremismos e violência, afirmar:
1) Nosso compromisso com o Evangelho do Cristo, personificado na figura de Jesus de Nazaré, que, suportando todo tipo de contradição, injustiça, humilhação e violência, legou-nos o caminho do amor, da paz e da convivência; e promoveu a dignidade humana. Sim, em Cristo, não há direita, nem esquerda, nem homem, nem mulher, nem estrangeiro, nem rico, nem pobre. Também não há distinção de classe, de cor, de nacionalidade ou de condição física, pois, nele, todos somos iguais (Fp 2.1,5-11; Jo 4; Mt 19.14; Is 53.4-7; Rm 10.12; Gl 3.23-29; Cl 3.11; Fp 2.5-8);
2) Nosso renovado compromisso de orar não só pelo futuro mas, sobretudo, pelo presente do país, incluindo seus governantes, neste momento em que o povo brasileiro é convidado a fazer suas escolhas, de tal modo que elas sejam exercidas em paz e pela paz (1Tm 2.2; Rm 13.1-7; Pv 28.9; Mt 7.7-8; Rm 8.26-27; Ef 6.18; 1Ts 5.17; 1Tm 2.1-2; Tg 5.16);
3) Nosso convite para que todos os brasileiros e brasileiras exerçam sua cidadania, escolhendo seus candidatos pelo alinhamento deles com os valores do Reino de Deus, evidenciados na defesa dos mais pobres e dos menos favorecidos, na crítica a toda forma de injustiça e violência, na denúncia das desigualdades econômicas e sociais, no acolhimento aos vulneráveis, na tolerância com o diferente, no cuidado com os encarcerados, na responsabilidade com a criação de Deus, e na promoção de ações de justiça e de paz (Dt 16.19; Sl 82.2-5; Pv 29.2; 31.,9; Is 10.1-2; Jr 22.15-17; Am 8.3-7; Gn 2.15; Rm 8.18-25; Mt 5.6; 25.34-35; Lc 6.27-31; Tg 1.27; 2.6-7);
4) Nossa indignação contra toda pretensão de haver um governo exercido em nome de Deus, bem como contra toda aspiração autoritária e antidemocrática. Afirmamos nossa firme convicção de que o nome de Deus não pode ser usado em vão, ainda mais para fins políticos. Por isso, recomendamos, enfaticamente, que se desconfie de qualquer tentativa de manipulação do nome de Deus (Ex 20.7);
5) Nosso repúdio a toda e qualquer forma de instrumentalização da religião e dos espaços sagrados para promoção de candidatos e partidarismos. Cremos num Deus grande o suficiente para não se deixar usar por formas anticristãs de pensamento e de ação;
6) Nossa denúncia da instrumentalização da piedade e da posição pastoral com objetivo de exercer uma condução do voto. Reafirmamos a liberdade que o cidadão tem de optar por seus candidatos, sem se sentir levado por sentimentos de medo e culpa, frequentemente promovidos por profissionais da religião visando a manipulação política de fiéis (Mt 7.15-20; Rm 16.17-18; 2 Pe 2.1-3; Jo 10.10a);
7) Nossa denúncia de toda e qualquer forma de corrupção, desde aquelas que lesam os cofres públicos às demais travestidas ora de opressão social, ora de conluios e conveniências com a injustiça, com a impunidade e com os poderes estabelecidos (Dt 25.13-16; Pv 11.1; 20.10; 31.9; Is 10.1-2; Jr 22.15-17; Mq 6.11; 7.2-3; Lc 3.12-13);
8) Nossa certeza de que o Reino não está circunscrito à Igreja e de que não pode ser capitaneado por ninguém, seja qual for o cargo que exerça ou credencial que possua (Lc 17.20-21; At 10.34-35);
9) Nossa inconformidade com o clima violento que tomou conta do país, o qual foi, também, muito alimentado por lideranças religiosas que, ao invés de pacificarem o povo e abrandarem os discursos, inflamam ainda mais o contexto polarizado em que vivemos (Mt 5.9; 11.29; Lc 6.27-31; Rm 12.19-21; Cl 3.12);
10) Nossa defesa do Estado laico, da liberdade de consciência e de expressão, do direito à vida, à maturidade individual e à integridade, e do pleno direito de exercermos a liberdade religiosa (Jo 8.31-32,36; 2Co 3.17; Gl 5.1.13; Rm 6.22; Cl 1.13);
11) Nosso renovado compromisso de semear perdão onde houver ofensa, amor onde houver ódio, esperança onde houver desespero, luz onde houver trevas, verdade onde houver mentira e união onde houver discórdia, manifestos no respeito e na contínua intercessão a Deus pelo processo democrático brasileiro (Mt 5.9; 18.21-22; Lc 6.27-31; Jo 13.3-5; Rm 12.19-21; Gl 5.13);
12) Nossa união em defesa da vida digna, em sua plenitude, para todas as pessoas, cujo exemplo e potencial maior está em Jesus de Nazaré; e do amor, da paz e da justiça estabelecidos por ele como valores para sua efetivação (Mt 11.29; Jo 10.10; 13.3-5,15; Rm 12.1-2; Fp 2.5-8).
“A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós.” (2 Co 13.13)
Brasil, setembro de 2018.
Em dias que lutar pela verdade das Escrituras virou sinônimo de intolerância até para “cristãos”, não é difícil perceber o mundo sendo preparado para a manifestação do anticristo e a consequente perseguição sem precedentes contra a verdadeira igreja de Cristo.
"Ando vendo cristãos falando mais do sistema-político do que do Governo do Reino de Deus.
…Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.
-Mateus 22:21.
De quem vc é?"
—By Coelhinha
Governos deste mundo tentam a qualquer custo destruir os cristãos, mas esquecem que não tem poder nem para pagar as suas próprias dívidas e buscam destruir o povo de Deus que é credor até dos anjos do céu.
Como cristãos, temos a presença de Deus em nossa caminhada. Nessa caminhada, Cristo quer nos santificar para que possamos ser chamados Seu povo. Em nossa caminhada cristã, devemos tornar o Senhor Jesus central e viver de modo a mostrar que Ele é nosso propósito de viver.
O que para os judeus é a Terra Prometida como ponto de fixação, à maioria dos cristãos é a igreja. E é lá onde muita gente se sente mais abrigada e abraçada por Deus. Mesmo que isto não traduza exatamente como salvação garantida. O fato de estar na Terra ou na Igreja não faz de ninguém um salvo...
Cuidado com ensinos supostamente cristãos, mas que partem de premissas e chegam a convenções mundanas. Estamos aqui, porém não somos daqui. Há algo muito errado quando as coisas de cima nos atraem menos que entretenimentos e cuidados desta vida (mesmo o que não for pecado em si).
Será que a igreja está querendo
aplausos ao colocar os princípios
cristãos aos ímpios?
As pedradas serão o mais provável,
inclusive dos que se dizem “cristãos”.
E quando as pedras vierem,
será um bom sinal de que
estamos no caminho certo!
"Os cristãos são antiquados, ultrapassados, alienados que acreditam na Criação. Algo que é preciso fé. Por outro lado, os evolucionistas são sapientes, modernos, evoluídos que creem que houve uma evolução. Sobretudo, numa explosão que criou oceanos, mares, uma terra, astros, e todos os seres. Acreditar nisto é ser e estar evoluindo. Todavia, os cristãos limitados em intelectualidade falam com um Criador supremo, sabem da existência de um mundo espiritual, acreditam num livro em que tudo que previu de fato aconteceu. Afinal, são os cristãos que precisam realmente evoluírem?".