Poetas Cristãos
O maior projeto de Satanás é baixar os demônios na vida dos homens incrédulos e dos cristãos infiéis, para causar confusão com a vida dos outros.
Muitos cristãos têm uma segunda versão moderna da Bíblia diante das opiniões dos homens: Eu Acho, uma edição dos achados e perdidos, em vez de consultarem, obedecerem e seguirem os santos conselhos do Senhor Jesus para serem resgatados da perdição e das contradições do mundo.
Cristãos só de bancos costumam fazer dívidas com os incrédulos, investindo o seu tempo com as coisas passageiras, supérfluas e inúteis, correndo sempre atrás do prejuízo, da corrupcão e das contaminações do mundo, acostumados a não se assentarem com a verdade.
Cristãos que brincam com Deus dentro e fora da igreja é mais que óbvio: estão doentes e precisando de ajuda espiritual urgente.
Cristãos que criam e estimulam rupturas na democracia são transgresoores das verdade, impedindo que ela se manifeste como elo da reconciliação da ignorância com a sabedoria, do ódio com o amor, da guerra com a paz e da desobediência com a obediência, cujas transformações podem formar um novo coracão ou a arvore produzir bons frutos.
Cristãos devem trabalhar pela comida espiritual, fazendo o bem a todos e, se possível, usarem os bens da vida dados por Deus em prol de sua família, do próximo e da sua alma.
Cristãos maduros são aqueles que desenvolveram a capacidade de discernir a Verdade do erro, de pensar por si mesmos, de tolerar sentimentos negativos, de manter o domínio próprio e de valorizar a Verdade acima da opinião e aprovação dos outros.
O Escudo da Fé é uma arma de defesa que os Cristãos usam para se proteger de dúvidas, perseguições e problemas.A Fé é um Dom de Deus que ajuda a vencer a dúvida e a crer na Verdade da Bíblia.
A Busca pela Santidade é uma Qualidade Importante para os Cristãos, pois é um Processo de Crescimento constante e de Aproximação a Deus.
Parece que alguns cristãos esqueceram-se de que ser membro de uma denominação não é o mesmo que ser um cidadão do Reino de Deus. Ser parte do corpo de Cristo requer negar a si mesmo e tomar sua cruz na contramão desse mundo caído.
Quando os teólogos cristãos assumiram o poder no quarto século, o foco mudou de “segue-me” para “estuda-me”. Teólogos eruditos afirmavam ter visão e entendimento especiais das Escrituras. Esperava-se que o restante da igreja ficasse assentado, aceitando o que os teólogos lhes diziam que as Escrituras significavam. Dar fruto do Reino não era mais tão importante. O essencial era aceitar as doutrinas “corretas”.
Nós, cristãos do Reino, podemos aprender a enfrentar de pé os valentões teológicos da atualidade. Todavia, para ter condições de fazer isso com eficácia, primeiro necessitamos aprender como era o Cristianismo no início e como os teólogos assumiram o poder. Também precisamos entender os meios que os teólogos usam em nossos dias para abafar o testemunho do Reino encontrado na Palavra de Deus. Quando compreendermos essas coisas, não será difícil para nós desmascarar a maioria dos teólogos como os impostores espirituais que costumam ser.
Os cristãos do segundo século continuaram a serem filhos do reino. Eles ainda reconheciam que os ensinos de Jesus — não de Paulo — eram as colunas centrais do Cristianismo. Quando queriam explicar aos não cristãos o que era o Cristianismo, os cristãos do segundo século iam direto para os ensinos de Jesus.
Os cristãos do segundo século se encontravam em uma posição abençoada. Foram à última geração de cristãos que pôde conhecer pessoalmente aquilo que fora transmitido da era apostólica. Quando falavam sobre a fé histórica, estavam se referindo àquilo que haviam ouvido em pessoa dos apóstolos ou de “homens fiéis” treinados por estes.