Poeta
Quanto vale uma palavra ?
Quanto vale uma uma palavra ?
Vamos por peso, tamanho e comprimento nelas.
Quanto vale uma palavra para mulher que e refém do medo, aquela que gritou por anos sem liberdade ou para mãe que ouviu as primeiras palavras do filho ainda menino, ou do surdo que ouviu as primeiras palavras aos 30 anos?
Quanto vale uma palavra para os irmãos e irmãs de raça, gênero ou religião que sonham em ser livres?
Quanto vale uma palavra?
Quanto vale uma palavra?
Uma vez que a história se repete, de novo, de novo ), de novo, de novo.... e nada é novo!
Quanto valeram as palavras de malcolm x, George, Mandela,Gandhi,Nietzsche ?
Quanto valeram as palavras de Hitler, Napoleão, Calígula, Raposa (Ljubomir Kerekes)?
Quanto valem minhas palavras agora ?
Ei é uma pergunta?
Quanto valem minhas palavras?
Agora com o silêncio quero a resposta!
Sim com o silêncio, Pois tem horas que quem vale mais
é o silêncio ou as palavras mal ditas?
Aprendi tanto sobre
A dança da liberdade
Que nunca mas pus
Pássaros em gaiolas,
Peixes nos aquários
Ou cabretsos em cavalos.
Deixar
Sim também acordo no meio
Da noite gritando teu nome,
Procurando seu corpo entre
Os lençóis, nas madrugada
Fria ainda sinto as tuas costelas
Grudado na minha tão enlaçadas
Que parecia que irias devolver a
Que na tua criação te dei.
Sim também vejo tua imagem
No portão na hora em que era
Tua chegada o coração dispara
Depois me acalmou sei que era
Só uma miragem.
Sim também me pego comparando
Outros beijos com o teu e suspirando
Quando ficou achando um crime,
Pois todos meus beijos eram pra
Ser teus.
Ainda choro em não ter aproveitado
Mais, cobrado mesmo, Amado mais,
Chorado mesmos, agito mais...
Ainda chorou pôr saber que mesmo
Com tua distância te pertenço como
Nunca antes.
Em seu ventre por nove meses
Fui seu hóspede, não paguei se quer
Aluguel, ainda achei pouco e a obriguei
A dividir comigo sua comida, água
E o ar que ela respirava, quando saí
Ainda suguei de seus seios minha fonte
De vida pôr mais seis meses.
A obriguei a me por em seus braços
Pôr mais ou menos um ano, causei
Sustos por alguns anos com sarampo, Papeira...
Ainda achei pouco e grandinho
Tomei conta da sua cama chorava
Já de manhã pra ela logo me buscar,
Hoje sou um grande homem pôr conta
De seus esforços, mesmo assim peço colo.
De tempos em tempos
O céu derrama um punhado
De estrelas no meio do mar.
Elas se dissolve e salgar
O mar e também a causa
Das espumas.
O conto de uma vez
Era uma vez uma vez,
foi todo de uma vez...
Não houve tempo nem pro final
Feliz ou triste...
Hoje vou fazer todo diferente,
vou fazer o sol me sente, a terra sente meu cheiro
assim que esteve molhado, muda de fases pra que
a lua me admire, exalar fontes cheiros pra seduzi
os pássaros, assim como o mar me enche e
depois me esvaziar.
Assim que sabe o seu código de
barras saia do meu DNA.
Um anjo sem asas caiu na minha vida.
o curei e lhe pôs asas.
Mesmo com medo que prá longe, pudesse voar.
Vejo melhor com os olhos fechados!
Falo melhor com os lábios grudados!
Ouço melhor com os ouvidos entupidos!
Caminho melhor com os pés deitados!
Toco melhor com os braços amarrados!
Escreve meus versos na calçada enfrente da tua janela.
Achuva veiu e apagou, mas o sol pois no tue coração?
O arco-iris nem é tão colorido assim,
Só pude perceber, quando a poesia
Coloriu seu nome em meu céu!
Então pôde ver a felicidade !
Essa tal felicidade
É verdadeira ?
Sou extremamente feliz
Mais me nega a afirma
O que é felicidade.