Poeta
Temos que seguir sempre em frente, será difícil eliminar as sombras do passado, mas com resiliência conseguiremos.
Vivemos num mundo de uma sociedade cheia de ilusões e mentiras, de hipocrisia, cinismo, os valores se perderam, relações e casamentos de fachada, só para aparência para não estarem sozinhas, pessoas já não sabem o que é o amor próprio, o respeito, a educação, já não sabem, preferem o mal e apoiar o mal, do que praticar o bem, preferem fazer mal do que fazer bem.
A sociedade prefere a mentira maldosa, porque a verdade é insuportável de se aceitar, a verdade dói como o inferno e o purgatório.
A verdade passa a ser mentira.
E a mentira passa a ser verdade.
Por isso Vivemos numa sociedade mentirosa, de ilusões, estragada, podre, doente, maldosa sem valores hipocrita, cínica e suja. O covid serviu para uma coisa, revelar o que as pessoas são na realidade,
Pessoas boas serão sempre pessoas boas
Pessoas más, diabólicos e maquiavélica, manipuladoras serão sempre pessoas más.
Não é o mundo que é uma MRD, São as pessoas. Mas felizmente ainda a gente boa neste mundo.
Para o mal não prevalecer o lado do bem tem que lutar contra o mal.
Construímos momentos de felicidade, mas ser feliz é ter uma lembrança viva e infinita todos os dias.
Grandeza é ser grande de dentro para fora, como uma semente rompendo a terra para mostrar seu valor.
Sorriso fácil
Na alma de uma criança
Mora o riso.
Um dia também fomos meninos
Mas muitos de nós
Esquecemos como é o badalar dos sinos.
Não haverá páginas em branco para quem não sabe perdoar. O novo ciclo começa com o despertar da alma.
Nova Poética
Vou lançar a teoria do poeta sórdido.
Poeta sórdido:
Aquele em cuja poesia há a marca suja da vida.
Vai um sujeito.
Sai um sujeito de casa com a roupa de brim branco muito bem engomada, e na primeira esquina passa um caminhão, salpica-lhe o paletó ou a calça de uma nódoa de lama:
É a vida.
O poema deve ser como a nódoa no brim:
Fazer o leitor satisfeito de si dar o desespero.
Sei que a poesia é também orvalho.
Mas este fica para as menininhas, as estrelas alfa, as virgens cem por cento e as amadas que envelheceram sem maldade.
Como já disse o poeta:
"Tenha fé em Deus, tenha fé na vida.
Tente outra vez"
Deus renova o dia para que possamos ter
mais uma chance de vencer, de corrigir
nossos erros de amar quem magoamos,
pois ao amanhecer Deus nos mostra
que as coisas antigas se passaram
e que o raiar do dia nos trouxe coisas novas.
Então aproveite o Hoje e: TENTE OUTRA VEZ.
HOJE NAO HAVERA POESIA.Hoje nao havera poesia.Nao pode o poeta cantar amor no peito que reina so melancolia.N'alma despedacada em que se agita,Qual escravo punido que sofre e grita sob o latego cruel do seu senhor.HOJE NAO HAVERA POESIA.Se quebrada do poeta a lira fora.Padecendo em trista agonia,Dor que rompendo-lhe o peito qual ferida.E ofuscando-lhe a mente,despedida de deusa maior e musa inspiradora.HOJE NAO HAVERA POESIA.Tambem o passaro canta impotente acordes de divina harmonia.Se cala,ante a bala, que de repente da alma ferroz do cacador.HOJE NAO HAVERA POESIA.Manto da desesperanca hoje cobre de negra solidao o espirito pobre,do poeta que ontem cantava alegria em doces encantos do amor mais puro.Que iguais nao ha noutra musa que procuro.HOJE NAO HAVERA POESIA.TALVEZ...nascendo radiante a alvorada,Trazendo de volta da vida a alegria.No dorso enfim a deusa amada e de resto me traga ainda a lira inteira,para cantar a FELICIDADE VERDADEIRA...cyro vercosa
O sonho (realizável) do poeta: Um dia vai haver um mundo sem classe ou imposto... Sem mar nem derivativo!
rastro
onde passamos
alguns deixam vaidade...
outros deixam pegadas, eu...
deixo poesia e amizade...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano
"Em volta da mesa estava ele, aguardando que os convidados chegassem. Aos poucos foram chegando; assentou-se o amor, arrastou suavemente a cadeira, a elegância. A leve (e forte) luz acendeu o candelabro para o jantar. E a harmonia reinou absoluta na cabeceira. Todos os convivas se olharam e se amaram, como se fosse a primeira vez." (Convidados - Victor Bhering Drummond)
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Era de Amor que Falávamos
Imaginava ser de amor que falávamos,
Quando fitávamos-nos em olhares de profundo silêncio.
Assim como os sorrisos que surgiam das formas mais imprevistas...
Éramos realmente livres, de alma e coração,
Sempre com um cantar suave que brotavam em nossos logros...
Era de amor que falávamos,
Também lambiscávamos dos melhores murmúrios,
Em beijos alucinantes, deixando nossos corações em disparada,
Fazendo-nos abafar o trilho da estrada,
Assim o doce perfume fluía,
Na mais gostosa das excitações.
Jmal
2013-10-29
Rasgo o peito para fazer da carne,
o papel, e do sangue, a tinta.
Mas não importa.
Esse é só mais um poema qualquer,
que escrevo por motivos quaisquer.
Amanhã talvez, mas hoje não.
Não importa, eu ainda não morri;
não completamente.
Tudo que eu sei,
se resume em quase nada.
Mas eu sei o suficiente para sentir
a dor e a alegria de existir.
Eu sei.
O poema só vive de verdade
depois que poeta morre literalmente.
Os laços do amor são os laços da liberdade aliada à verdade, que transforma tudo em leveza. Não são os laços da tortura, são os laços do presente que é o céu lindo de reconciliação e paz ou desprendimento e paz.