Poeta
E não sou assertivo com as palavras! Você "é" que pode somente estar suscetível à narrativa que extraio da minha percepção!
Eu conto coisas as quais me conta a minha percepção, pois que nem a romancear a realidade eu aprendi!
Somos todos contadores das histórias narradas pela nossa percepção! Posto isso e diante de tudo o que temos vivido neste mundo de impressões, ainda nos restará responder a uma pergunta: quantos pararam para escutar nossa narrativa?
Não se trata de arrebanhar discípulos, trata-se de descobrir a realidade do que seja ser um verdadeiro seguidor!
Ninguém conhece o coração da verdade! Contentamo-nos somente com a representação do que seja ser um verdadeiro coração!
A ideia de estarmos vivendo a verdadeira realidade nos excita. Em contrapartida, a mais vaga ideia de que somente julgamos que a mais vaga ideia seja de fato uma ideia vaga tem o poder de lançar-nos às portas do desespero, diante da obrigação de vivermos todos os dias humildemente.
...mas ninguém se engane com o humilde! Há máscaras de hipocrisia tão parecidas com o combate da mesma que nos chegariam a fazer exultar diante do mais descarado "orgulho de humildade"!
Se me fio no que percebo, então, que tem você que me cobrar que julgue segundo uma suposta perfeição inatingível? Você julga depreendê-la; já eu, que seu julgamento precisa antes se ater ao que quer que seja "julgar depreender" seja lá o que for para, só depois, "poder julgar alguma coisa"!
Julgar segundo a aparência é o que todos fazemos, no que tange à capacidade da percepção humana. Mas não é por isso que as convenções sociais tenham que ser jogadas fora!
Nós consolidamos convenções sociais para que a vida possa ser vivida, de outro modo, o caos da mixórdia de percepções individuais torná-la-ia invivenciável!
Nossas ilusões perceptivas servem somente para manter-nos humildes. Na vida "praticável", seguimos convenções sociais!
A "humildade do orgulho" engana-nos tão facilmente quanto o "orgulho da humildade". Enquanto a primeira diz: "Eu, modéstia à parte, orgulho-me de ser o que o necessitado precisa que eu seja!" O segundo diz: "Veja como eu sou humilde!"
"Abra a porta"
Sempre que eu volto lá,eu lembro de você
Não sei se quero falar,coisas nossas a serem ditas
Meu coração resistiu,mais o ar ainda corta pode crer
Quantas vidas ainda deveras serem vividas.
Se me olham com certa atenção,a vontade é gritar
Meu destino entrou em contramão,devo apressar
No amor não existem maneiras pra sonhar
Somente segredos da vontade de voltar.
Sei que foi tudo feito do nosso jeito,como consertar?
Cada vida tem sua história,e quem pode contar?
O futuro encontrará um passado diferente na memória
Abra a porta e deixe a felicidade entrar.
Fiquei longe demais da fantasia do real
Espera e descansa que tudo vai se ajeitar
Aproveita o que há de novo no quintal
A vida muda de face,mais o amor não mudará.
"Enquanto eu viver,estarei sempre em orações para ás pessoas.
A minha vida hoje se deve,ao resultado das orações de alguém por mim!"
Sabieis!! Sabieis.
Aquele que não tem mulher, fica disponível para as coisas do senhor, fazendo por agradar a Deus.
E aquele que tem mulher fica disponível para as coisas do mundo. Dedicar-me-eis 4 festins por ano.
Não vexareis um desconhecido.
Amantes de pombos/as. Nem lhe lambereis as botas.
Pois vosso é o Reino.
O poder e a Glória de um Rei.
Ámen.Isso é a doxologia. Doxologia?
É o raio que os parta poeticamente.
Pois vosso é o Reino.
O poder e a Glória de um Rei.
Eu sento e olho para o rio, os pensamentos formam cardumes de amor e a beleza das águas do Tejo são inexoráveis; olhando para eles, a superfície brilha e se espalha como as notas de um piano enviado ao mar e com amor.
O Tejo bebe as cores da cidade, sobre elas eu abro o coração a Lisboa em que te encontras, as colinas
emolduram as raizes que à terra
nos ligam. Para os meus olhos
é momento de pausa: as coisas
que interrogo não resistem à maré,
não dão respostas; perdem-se no Tejo
como tudo o que a memória não reteve.
O céu e o inferno é um paraíso paralelo do ponto de vista de cada um. O céu, no qual eu acredito, é o céu que eu vejo. O inferno, no qual eu acredito, é o que eu vivo.
Uma vez um homem sábio lendário disse.
E, quando tentarem assustar-nos, a sacrificar os nossos direitos humanos elementares, não seremos intimidados nem desistiremos, e enquanto vivermos e respirarmos dia após dia é uma vitória sobre a mentira, a difamação, a perseguição, Conspiração, Ódio e xenófobia e não seremos silenciados.