Poeta
Se vejo um gigante diante de mim eu seu que não terei nenhuma chance contra ele. No entanto, olho para cima e vejo um Deus que é maior do que todas as coisas e, com Ele, eu vencerei os gigantes das adversidades da vida.
Eu não sou, mas o meu Deus É. Eu não posso, mas o meu Deus tudo pode. Eu sou pequeno, mas o meu Deus é GRANDE. O que posso temer se Deus é quem me fortalece?
É preciso determinação e coragem para trilhar caminhos nunca trilhados por outros. Todos os dias renovo a minha mente com a sabedoria de Cristo para que eu possa vencer as minhas incertezas e os meus medos.
Faça a sua escolha de vida e realize!
A vida nasce em você e, jamais, vindo só para você!
Somos universais!
Se você acredita na história que tem se contado não carecerá de confirmação dos outros!
A(s) resposta(s) ser(á)(ão) sua(s)!
Se você se declara inimiga(o) da sua mente, efetivamente, não conseguirá mudar sua vida!
Estoure a sua bolha existencial e, se possível, se liberte da suas jaulas mentais!
Tudo que focamos expande!
Escolhamos melhor o que temos focado, afinal, somos o resultado de nós mesmos!
Crescer pode gerar uma certa dor, mas transforma!
Transforme-se a despeito do incômodo surgido,
pois a liberdade sem peso alheio é inenarrável!
O prazer imediato, certamente, poderá lhe oferecer satisfação momentânea, mas, inevitavelmente, irá gerar muitos desencontros existenciais!
Defina o seu propósito de vida!
Não viva na desculpa de não ter feito nada porque o tempo Dele não está congruente com o seu!
Seja coerente e assuma sua responsabilidade!
Faça diferença em sua vida!
Comece por dentro!
Afinal, nada está perdido lá fora e, possivelmente, encontrará em sua essência de vida!
Saiba o que você quer para a sua vida e, sobretudo, descubra se será aceitável o que tem indicado querer!
Se vives na lacuna que existe entre a intenção e o agir, sinceramente, não mudarás o teu estado de vida!
Muitas vezes o não ajudar já é muito auxílio!
Apoiar significa não corroborar com a letargia do outro traduzindo a inexistência de ação para uma vida plena!
Pior ainda é quando apoiamos a continuidade da mesmice na dor existencial de nada fazer!