Poeta

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⁠⁠Vai passar

Quando estiver se sentindo triste
Coloque uma música e comece a dançar
Tenho toda a certeza do mundo
Que essa tristeza vai passar.

⁠MIRANDO A LUA

Eu em cima da laje
Numa noite tão linda
Me pus a compor
Mirando a lua.

Periferia agitada
Meu coração calmaria
No vai e vem da quebrada
Faço minhas poesias

Conheço os becos e vielas
A garotada que passa
Os botecos de esquina
Giroflex sem graça.

Aqui de cima da laje
Observo a lua tão linda
E mirando a quebrada
Faço minha Poesia.

⁠A vida serve a um propósito, nos fazer entender que somos os culpados de tudo que nós acontece afinal, o modo como vivemos é um resultado das escolhas que fazemos.

⁠Quando partir levará parte de mim, um botão entreaberto,
tímido róseo como a corada face e transparente coroa de um rei menino.

Eu mataria por você
Eu mentiria por você
Eu roubaria por você
Eu choraria por você
Eu faria td por você
Td só pra vc n ter q sentir a dor que eu já senti um dia
Só pra vc n passar por Td que já passei um dia

⁠E se um passo à frente
(Poeta Bucano)

E se um passo à frente fosse contrário ao real desejo?
E se um passo à frente fosse um acomodamento para amarras de outras vistas?
E se um passo à frente fosse, na verdade, um recuo?
E se um passo à frente fosse, na verdade, uma mentira?
E se um passo à frente fosse, na verdade, uma projeção da culpa? Um medo do descontrole que possa trincar castelos já rachados?
E se um passo à frente fosse, na verdade, um engodo narcísico, diante de um espelho segurado entre dedos exaustos?
E se um passo à frente fosse, na verdade, uma autossabotagem, que silenciosamente poda o que traz nítida alegria?
E se um passo à frente fosse, na verdade, o medo do fracasso?
E se um passo à frente fosse, de fato, uma mentira?
De qualquer modo, eu compreenderia
e - mentindo pra mim - também diria:
- Está tudo bem!

⁠Feita de/para/sobre
(Poeta Bucano)

Após a tormenta da tarde
Um nó turvo ficou muito claro
Agora, tenho que me permitir
E vou mergulhar nisso
sem o peso das ressalvas
Derrubei, depois de uma metade de vida, as cortes que poderiam me julgar
Artistas não deveriam ser condenados
Qual é a acusação? Sentir o que sentem?
A natureza do sentimento
é a excludente da culpa
Porque esse é o fogo que concebe suas vidas.
Então, que nos venha livre essa doce loucura, azeitando as vírgulas desse destino -
Esse é o meu veredito!
O calor da minha respiração
anseia pelo sabor dessa aventura
E esperar-te-ei sentado à mesa da reciprocidade
No menu do silêncio, de entrada,
serás servida com qualquer obra de arte
singular, em par,
feita de/para/sobre nós
E assim viver-te-ei, Arte,
respeitando os limites de cada estrofe, mas em estilo livre.

⁠"Como é nítida a vontade de chorar mais deixo meu incerto sorriso desabafar a necessidade que há."


ordnael skelsi

⁠Já me cansei dos caminhos
que me deixam distante me fazendo errante.
É cada dia mais sufocante soletrar poemas que me fazem chorar.

ordnael skelsi

⁠⁠Uma dor que se chama solidão.
Uma angustia que enche o peito.
Lagrimas que trasbordam os rios da vida.
Deixando a Vontade de viver não mais existir.
Dando espaço a um sentimento chamado tristeza.



Ordnael Skelsi
(Poeta Solitário)

Amada, minha amada,
mudei por amor e por nada.
A paixão traz a noite calada.
Deveras é linda e encantada, assim não posso dizer mais nada.
Ó minha amada.


HÁ DOIS MIL ANOS ATRÁS

Poeta Brithowisckys

Há dois mil anos atrás
Nas portas de Jerusalém
Uma multidão aclamava
O Rei nascido em Belém
Que trouxe uma nova Mensagem
Pro povo sedento e faminto
Mas Ele foi rejeitado
Julgado e condenado.
Estr. : ô ô ô ô
Há dois mil anos atrás
Nas ruas de Jerusalém
Uma multidão condenava
O Rei nascido em Belém
Ninguém aceitou sua mensagem
De paz para um mundo sem luz
Pregaram o Rei do universo
Nos braços de uma Cruz
Há dois mil anos atrás
Num morro em Jerusalém
Uma multidão assistia
A agonia do Rei de Belém
A Terra cobriu-se de trevas
O sol se negou a brilhar
Um gritou ecoou no universo
CONSUMADO TUDO ESTÁ!
Há dois mil anos atrás
Bem perto de Jerusalém
Puseram num túmulo sem vida
O corpo do Rei de Belém
A morte não pode vencer
O Rei que foi morto na cruz
Pois Ele ressuscitou:
Ele é Deus, Seu nome é Jesus
Há dois mil anos atras
Bem perto de Jerusalém
O Filho de Deus conquistava
O nosso lar no Além
Subiu às alturas dos céus,
E em breve há de voltar
Prepare o seu coração
Pois Cristo vem nos buscar!

A pobreza, da riqueza
Só Jesus é suficiente,
Pra satisfazer a necessidade humana,
De uma vida soberana.

Essa mulher



Deus,
É o Criador,
Do ser humano,
Que dá ao ser,
O seu meio soberano,
Que criou a mulher,
No meio desse oceano,
Com a vida nos teus planos.
Deus,
É o autor,
Um ser divino revelador,
Com sua obra perfeita,
A mulher pelo homem,
Foi aceita,
Nesse acontecimento,
Da mulher em seu surgimento.
Deus,
Criou a mulher,
Como uma criatura,
Doce meiga e cheia,
De ternura,
Uma mulher elegante
Que tem postura constante,
Que tem maturidade,
No mundo de sua realidade.
Deus,
Fez da mulher,
O seu verso,
Para ser o nosso universo,
Em cada dia diverso.
Essa mulher,
Que tem um conteúdo
Relevante,
Em nosso ser todo instante,
Que produz mensagem de vida
Nesse horizonte.
A mulher,
É alguém que gerência,
O poema e a poesia,
No sonhar e acordar
Do seu dia.
Deus,
Nos deu a mulher,
Como propriedade
Particular,
Para cuidar e amar,
Em qualquer meio
E lugar.
É nessa realização,
De feitura,
Que a mulher
Tem a sua preparação
De sua procura,
E decisão do coração,
Por seu meio gerador,
Vive sua vida por amor.
Essa mulher elaborada,
Ensinada e instruída,
Na sua posição
De ser envolvida,
Por perceber a vida,
De uma mulher,
Corajosa e destemida,
Por querer ser
Amada e querida.



Poeta Mbra ✍️
Direitos Autorais Reservados .
D.A.9610/98
Brasil🇧🇷

⁠Outono



O outono,
É uma estação,
Comum,
Na vida de cada um,
Em sua ação,
E reação,
Da poesia,
No poema,
E na canção.
O autono,
Tem tudo,
No versar do meu mundo,
Nesse tempo Revelador,
Onde a vida expressa
O amor.
Nesse lugar aberto,
De um sentimento
Tão perto,
Nesse lugar de luz,
Onde a vida tudo traduz,
Nesse momento,
Que virou até poema,
Com a poesia em nosso dilema.
Nessa liberdade de ser,
A expressão do nosso viver,
A vida não é indolor,
Tem o seu momento,
De dissabor,
No outono de sua cor,
O outono
É marcado por um novo tempo chegado.
Aqui cruzamos,
Em uma estação do ano,
Com a vida nesse oceano.



Poeta Mbra ✍️
Direitos Autorais Reservados .
D.A.9610/98
Brasil🇧🇷

⁠LIVRAMENTO:

Esses dias me cravaram facas
Que mais pareciam corrente
Fui puxado, levado
De meu canto fui expulso
Agora ando chorando
As vezes rimando
Lembro-me de tuas palavras
E espero que possa ver você
Pois estou preso e acorrentado
Ao seu laço estou parecendo gado
Meu singelo livramento
É seu leve e suave "eu te amo".

⁠Sonhe alto!
Porque embaixo
estão aqueles que não acreditam
em SONHOS.
[...]

Descobri em mim, essa alegria
de amar você...

⁠poesia é quando nossos lábios se encontram.
a rima perfeita.

o vento sopra a favor
trazendo a brisa do amor.