Poeta

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Ao chegar deixe tudo como está.
Não intensifique nada.
O excesso pode aniquilar.
Desarrume tudo...mas não seja outra solidão.

Linda forma.
Sem fôrma.
Conforme.
Pássaro preso...sem asas.
Voa forma com o molde da alegria.

Dia enfileirando-se aos outros desertores.
Agora!
Somente o agora!
Somente!
Só!

A fraqueza mais condenável existente na alma humana é aquela que revela a falta de atitude para enfrentar os problemas que impedem de dar o próximo passo!

O estímulo para o amor é amar.

Quando existe uma incógnita em nossas falas, talvez, seja porque não soubemos nos expressar bem.

Amar impõe o entendimento sobre o verbo renunciar. Caso não entenda bem a sua conjugação... não blasfeme dizendo que ama.

O olhar para a luz só tem valia quando já provamos da escuridão.

As nuvens sem cores, mas puras e límpidas esfregam meus olhos com o anúncio de novas bandeiras para empunhar noutro dia!

Imagino que o IR é questão de semântica... posso estar VOLTANDO.

Sinais.
Portas abertas.
Ciscos voando.
Eu?
Voltando para mim.

Quando não se vive com profundidade aquilo que é oferecido em nossas vidas... restará a tristeza da suposição daquilo que não fora vivido ou a penúria da culpa de termos rejeitado a oportunidade apresentada.

São simples os meus sonhos....mas existem.

Não me apego ao que sinto.
Sinto.
O apego sobrecarrega o sentimento.

Não sobreviva. Viva.
Não reclame. Mude de vida e, para isso, altere seus comportamentos.
Não aceite puramente estar. Seja a substância da sua vida.

A única falência admissível é a do dia...mas, pela certeza do nascimento de um novo dia a despeito de nós.

Prefiro o conflito ao confronto.
No primeiro, no mínimo, eu cresço... no segundo, elimino ou sou eliminado.

“Tô magoada, tô confusa, tô sozinha. Tô precisando de alguém que entenda, de alguém que abrace, de alguém que me diga “Vai ficar tudo bem”.”

Alguns sinais evidenciam o agouro do meu grito.
Som provido de ais neste engodo de hora que me abandona com os olhos perdidos no horizonte sem sentido.
Pingos de chuva...
Chuva de mim!

Escrevo o que me inscreve nesta luxúria de silêncio.
Talvez o enigma seja a falta que me faz o seu barulho mesmo a apontar o adeus.
Vivo cosendo as letras da saudade que me deixou como herança nestas noites molhadas.