Poeta
Procurei,
em trova, soneto e prosa,
nos versos líricos do poeta;
o significado de Te Amar?
Perdi-me, e não sei quando,
talvez em rimas poetando;
este teu sorrir a Florejar.
#Perdoa_Seu_Poeta
Num mundo cheio de mulheres
Beldades fogosas fazendo parte do meu dia-a-dia
E sabe oque eu prefiro?
Aliás sabe quem eu prefiro?
Quem irá te amar?
Se eu prometi te amar no dia que te dei o primeiro beijo
Desejos ofuscando a minha mente
Eu já nem sei quem sou
Apenas quero viver ao seu lado
Palavras hilariantes da sua boca sobressaem
E lágrimas em meu olhar caem
Eu não estou acreditando que você é uma realidade
Já se passam anos e jamais pensei que sentiria oque sinto agora
Um sentimento mais forte que eu e os meus batimentos
Perdoa seu poeta
Mesmo sabendo que nunca fui culpado
Não quer dizer que você foi
Melhor que a gente esqueça porque o futuro nos espera
Juntos estaremos para um futuro de Amor e Guerra
Te amo
#Ultimopensador
#A_dor_de_um_poeta
Ontem eu pensava que poetas apenas oram
Hoje eu descubro que eles também choram
Lágrimas tão triste e doloridas
Pronunciando palavras feriados que seriam versos
Qual seria a sensação de ser um poeta?
Chorar ao ver uma borboleta que não pode levitar
Zangar por não poder sorrir
Magoar-se por tudo e por nada
A dor de um poeta
Qual é a sensação de escrever um poema e ninguém o ler
Tão triste quanto um pássaro que tenta ver onde ninguém pode enxergar
A dor de um poeta
Ser comparado com uma estrela e jamais brilhar
Ser comparado com uma celebridade e jamais ser conhecido
#Últimopensandor
GEMIDOS DA UMA DE UM POETA
Eu como Poeta...
De longe ouço canções...
Vozes se rasgam...
Criando em mim...
Gemidos vorazes...
Admito...
Não são gemidos comuns...
Busco então...
Ir além das minhas limitações...
Confesso...
Ultrapasso os timpanos da minha existência...
Ela própria ouve...
Os ouvidos se dilatam...
Agora....
O ser humano que sou...
Não sei se vivo com um pássaro...
Ou é ele que vive em mim...
Ou apenas sou um nobre sonhador....
Rejeitado por muitos...
Admirado por poucos...
E amado por alguns...
Desejei um dia...
Buscar ir além do horizonte....
E Não me condeno por eu ser assim...
Admito também...
Boa parte disso tudo...
Minhas asas...
São elas as culpadas...
Elas abrem...
E quando abro meus olhos..
No ar já estou...
Entrei nesse mundo da literatura...
Sem nenhuma piedade...
E sem nem uma vontade...
Ou será...?
Se foi com toda responsabilidade sem vaidade alguma..?
Invadi os segredos da minha alma....
E sem querer por mim ela foi dominada...
Sou eu...
O poeta quê é empurrado por um sentimento forte...
Que se transformou em uma máquina...
Os rugidos e minhas inspirações são muitos...
Porém....
Me sinto bem pot ter invadido meu instinto de Poeta...
Quando vejo as gotas de orvalho lá fora cairem...
É o meu pranto que mistura com a transpiração da minha alma desejando escrever...
O meu jeito de trazer poesias..
Aos poucos se afoga...
Ouço até minha alma gritar....
O desejo meu...
E a Poesia é ela...
E aceito também qualquer comentário oposto...
Coloquei sem querer minha alma nesse jogo....
E o tempo marcou minha história...
O meteoro que caí...
Invade o meu espaço....
E em partículas invisiveis se desfaz...
E é nesse momento....
Que Sinto o verso tatuado em minha imaginação...
Se ela me julga culpado ou não...
Sou somente um ser humano que descreve agora....
E ele...
Comete erros também....
E se ela me condena até a morte....
Morrerei entao feliz por tudo isso...
Incapaz eu seria....
Se nada disso tivesse efeito.....
Pois....
Nesse sistema solar...
Única coisa que sei...
É fazer a arte acontecer na poesia...
Apenas quero sacia-la...
Escreve-la e encanta-la...
Tomada por mim ela já está...
Rendida e cedida ao ponto que o poeta quer...
Coitadinho de mim....
Se um dia eu for....
Condenado pela poesia...
Por causar na poesia...
Algo mais forte que ser um mero poeta...
Nesse Jogo...
Sou eu que tramo tudo...
Eu sou....
Eu faço...
Eu me inspiro...
Porém...
Me Declaro mais que inocente....
Ou sou....
Um Poeta totalmente doente...
E se for isso mesmo....
Sou Doente sim....
Um doente de Amor...
Para trazer a arte...
Na própria poesia...
Autor : Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
O poeta e a sua arca.
Não por coleção...
Mas pela razão...
Deixando o meu lado romântico...
Dou início a uma aliança...
Nesse tema...
Não admito fantasias...
Não admito curiosos...
Não admito nada que venha tirar os meus sonhos...
Contém Quatro colunas...
Quatro paredes...
E três objetos...
Uma tábua...
Uma vara...
Um Maná...
Os anjos estão acima de mim...
Dois Querubins...
Asas do Criador...
Digno de todo louvor...
Não sou um gênio...
Sou feito do sopro...
Imperfeição aqui Na terra...
Uma perfeição vinda do Senhor...
Não por amor a mim..
Mas por amor ao seu nome...
Compromissado até os confins...
Será uma obra do Jardim...
O Jardim do Amor...
O Jardim da Lei....
O Jardim Santo...
Ali será a tábua marcada...
De todo conhecimento...
De todo entendimento...
Para honra e Glória...
Ao único e poderoso...
O Senhor dos senhores...
Permanecerá para todos os séculos e séculos...
A arca da aliança...
Nada por mim...
E sim por uma única razão...
A herança das heranças...
Vinda da palavra...
Do Rei do Amor....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Mil e uma noite do Poeta
De volante ajustado....
Pneus calibrados....
De alma prazerosa...
Empossado de uma tela...
Anti-desdobravel....
Estou vivendo minhas mil e uma noite imaginárias....
Sem medo...
Sem receios....
As horas passam...
E os céus se rasgam....
Digno de sonhos....
Porém...
Com algumas situações frágeis....
Uso um adjetivo do verbo contrário...
Disciplina e me enveneno de cafeína... Vergonhas na urna...
Votos contraditórios....
Não debato mais...
E não discuto mais...
Apenas enfrento calado...
Estou deixando semeado...
Mas estou regando...
Dias calmos...
Ensolarados sem sombras...
Noites turbulentas....
Tempestades tudo em uma só chama...
Fogo de um sabedoria que em mim chora..
E ao mesmo tempo me deixa frustrado...
Mascarada e a frase...
Ela quer se calar e não quer mostrar sua face...
Insensível estou...
Inteligente e delinquente....
Estou dando argumentos as frações...
Dando tork as trações...
Para não patinar...
Sou um orgulhoso revelado...
Dando pressas ás minhas imaginaçôes...
Odiando a escravidão...
Estou bebendo salivas e resistindo...
Nas tenho fé...
Além da minha alma de Poeta...
Tenho forças para continuar...
E dobrar minhas mil e uma noites de inspirações....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
O Natal de um poeta sonhador
Em minha oficina...
De posse de alguns objetos...
Peças e ferramentas de auta precisão...
Vou apertando de um lado...
Me virando de outro.
E tentando pintar a minha coroa...
Garajão de telhado sem goteiras...
Bancada de pura madeira...
Se um dia eu precisar de algo mais...
Vou tentar adotar outras maneiras....
Coloquei toda minha vida na lareira...
De alta temperatura....
Para me derreter e me refazer...
Na labareda...
Um jogo de cartas...
Renovando meus pensamentos...
Forjando e moldando as latarias amassadas...
O Cérebro do motor...
Com as bielas fragmentadas...
Alternador com defeito...
Me impossibilitando de gerar energia...
Caixa de marcha com os sincronizados estraçahados...
Não me deixando sair fora do lugar...
O painel de instrumentos...
Tudo apagado...
A data natalina...
Ela está chegando...
Aos encantos...
De um novo nascimento...
E eu como Poeta sonhador....
Sempre acreditando em dias melhores...
Ao chegar na data esperada...
Vou abrir as portas do garajão...
Vou me testar...
Vou sair acelerado...
Reformado e tudo revisado...
Será uma nova vida que seguirei...
Vou no órgão do governo...
Renovar meu IPVA....
Documentação renovada....
Emplacado com numeração diferente...
Será tudo direitinho....
Só deixarei o extintor de lado...
Caso eu venha pegar fogo...
Que seja então...
O fogo de uma nova vida...
No Natal de um Poeta...
Que se reformou...
Para viver...
Uma nova era....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
De mim “Poeta” para Ti leitor…
Mesmo a não vendo aqui de ti um só “gosto”;
Não é por tal que irei desanimar;
Apesar de tantas vezes ficar;
Triste por ti, em me dares tal não-gosto!
Não fiques tu triste, é meu desejo;
Sempre que pra aqui te estou a aconselhar;
Porque ponho-me sempre em teu lugar;
Porque mais que a mim, sempre em ti me vejo.
Que bom para mim é o aconselhar;
Nesta forma de escrita ou poesia;
Criada com o intuito de um gravar!...
Por saber ter na mesma o a mim passar;
Para ti, como a pura maresia;
Tão passa quando estás à beira-mar.
Não sou cantor, compositor ou poeta;
Não sei poetizar, não sei rimar;
Mas esse compasso da vida, traz notas e canções.
Talvez falte acordes, melodias;
Talvez sobre arrependimentos, frustrações ou alegrias;
Ah, mas esse embalo da vida é tinhoso, ele não se cansa de causar.
Pode até sobrar ou faltar, mas ele nunca se deixa levar.
E nessa onda de emoções e temperos, como quem não quer nada, ele chega e deixa marcas.
Dizem que o tempo cura feridas, mas a vida... Eh, vida!
Essa sim, sabe deixar saudade e raiva, medo e vontade, sonhos e realidade.
E assim segue ela, cheia de conhecimentos, amadurecimentos e acontecimentos. As vezes com exageros, outras vezes em escassez, mas ela, não se preocupe... Ela nunca deixará suas páginas em branco, sem nada para contar, pois a vida é assim... Cheia de altos e baixos, quente e frio, amor e ódio, raiva e felicidade uma mistura que enche as páginas de um livro que conta detalhes de uma canção que só você sabe.
As vezes o poeta não sabe o que dizer mesmo tendo milhares de sentimentos contidos dentro dele. A inspiração é o traço mais sensível e belo da obra, compor sem sentir é só escrever, hoje eu deveria estar inspirada, porque meio ao último dia do ano, e de um ano atípico como esse, não faltariam reflexões, mas sobre esse ano, eu só tenho a necessidade de registrar que foi o ano em que mais amei, mais me doei, mais amadureci, nesse mesmo ano tive minhas maiores guerras, sofri grandes dores, me frustrei, me quebrei, me perdi, mas quando me encontrei, descobri que eu era muito mais forte do que eu imaginava, contudo obrigada pelas lições 2020.
Veste o verso os terços.
Sai com a benção de ser ele poeta das belezas.
Anda vagando pelas ruas, com a beira do mar carregada na ponta dos olhos.
As curvas, o brilho da lua supri cada irradiar da íris daquela moça, diz o verso.
Sai a moça da janela de casa para ver o verso passar, grita ele, nu e bêbado na rua.
(Tudo isso porque ele queria sair da própria nuca. )
:- Sou verso sim, poesia. Porém sou parte de ti, da tua alegria, mas não sou eu quem a faz poesia, é a dobra da tua paz. Não me culpe por não completar a tua rima, tua correria. Eu vivi a te completar. Lhe pergunto minha linda, quem ira de me versar nas ruas para ser tão linda quanto tu era ao me ter?
O amor não tira a beleza do outro poesia, o amor unifica a clareza dos detalhes, sem falar de dor.
E agora sinto nas cambalhotas que o coração da no peito, o que era esse tal de amor. Eu entendi poesia!! Sim, eu entendi.
O amor tem voz de leitor, precisa ser interpretado, conhecido, saboreado, sentido, para chamar de amor.
Quando a alma quer poetar,
o poeta deve permitir que a poesia
saia de seu interior, e se espalhe...
QUANDO A ALMA POETA
Marcial Salaverry
A alma poeta quando vem a inspiração,
que por vezes, é total piração...
Inspiração poética, sem métrica,
sem estética,
nascendo do semen do talento poetal...
Será essa a verdadeira poesia?
Sem procurar a rima, mostra apenas
as alegrias e as penas
que o poeta traz na alma...
Lembrança parida de sua vida...
Doce ou amarga,
seu horizonte alarga,
poetando aquilo que sente,
ou que sua alma pressente...
Quer apenas comunicar
o que no momento está a pensar...
É o prazer que sente ao amar...
Amar da vida, a poesia,
fazendo da vida, uma poesia...
Marcial Salaverry
Um cowboy satisfeito.
O poeta é eterno...
E a estrada boiadeira é longa e estreita...
O gado é nelore e holandês...
Vacas mochas do ubro leiteiro...
Uma tropa de veludo...
Em um tudo...
Cavalos ingleses e atrevidos..
O escritor descreve....
O ponteiro vai na frente chamando com o berrante cantador...
Sopra forte...
Tão alto que ecoa na gruta...
Atravessando rios e nevoeiros...
Na garupa aveludada...
Ancas roliças...
Laços fortes vão balançando...
Espingardas cartucheiras...
E um facão desordeiro....
Afiados como navalhas...
Amedrontando até seus parceiros...
No cochilado roliço...
Vai também um pesqueiro...
Os arrreios são retirados e postos no cercado...
Bacheiros ensopados e banhados...
Escoa molhando o chão do mangueiro....
Terreiro de terra batida...
Estremus e Seringas vacinantes...
Agulhas grossas e certeiras...
Cupins de couro maciço...
Saltos no cercado...
Garrotes vão pinotando para o alto...
Dando coices na brechas...
Canelas avariadas...
E mocotós machucados...
E um cowboy satisfeito....
O Poeta
Era uma vez um lindo poeta.
Triste, tão triste mas que produzia
lindos poemas da dor que sentia.
Sua poesia atravessou oceanos
e atingiu as pessoas com sua tristeza poética.
Encontrou outra alma triste
que por ele se encantou
Começaram um duelo de amor
e tudo se transformou.
Duelaram entre temas, exaltando suas tristezas
sem nenhuma alegria, mas nas letras tudo se faz magia.
E nessa trama de dor se construiu uma chama de amor.
Ah! e os poemas, viraram uma partilha, pétalas de flor
recheados de amores e fantasias.
Encantando a todos que admiram poesias.Escritos numa cartilha de postagens
como pílulas de alegrias a quem precisa de coragens.
Não somos meros personagens,
aproveite toda e qualquer emoção
e seja um eterno leitor
do que tingir de cores seu coração.
Dia Dos Reis
Em pleno século XIX no mês de Janeiro depois de o poeta e a sua Duquesa terem festejado a entrada do novo ano na corte no inigualável Palácio Raxoi que foi encomendado pelo arcebispo Raxoi em 1766 e projectado pelo francês Carlos Lemaureles.
O poeta e a duquesa acordavam todos os dias às 6:00 da manhã para sentirem o cheiro único de Galiza e desfrutarem
o seu café matinal pelas planicies de Galiza.
O seu amor o seu poeta escrevia-lhe poemas no meio da natureza, lhe beijava com amor e ternura nos seus lábios doces como o amor, cariciava-lhe o corpo como se fosse um toque divino. A Duquesa só lhe dizia assim, ao fim de tantos anos ainda me tiras o fôlego e deixas-me sem palavras, és único, és especial, romântico, me conquistas todos os dias meu poeta, meu rei meu príncipe, nós e o nosso amor será lembrado eternamente e daqui 200 anos seremos falados em livros e em peças de teatro. És fascinante.
E o poeta além de lhe beijar, escrever poemas, trocarem as taças de vinho da Realeza como se tivessem a beijar-se mutuamente e sentido o doce e o paladar do aroma do vinho.
Ele dizia assim à sua duquesa.
Tens um leque de plumas gloriosas e douradas,
na tua mão macia e cintilante me conquistas e me dás prazer,
de anéis de pedras finas preciosas que tu tens no teu pescoço és a
a Senhora Duquesa da Galiza.
E na natureza sentavamos numa cadeira de espaldar dourado e de diamantes dignos de reis e rainhas.
Escutavamos os galanteios dos barões.
É noite: e, sob o azul morno e calado,
concebem os jasmins e os corações unificados.
Recorda o lendário poeta galego e diz acções passadas.
Falam damas de jóias e cetins pelos amores de espanha.
Tratam barões de festas e caçadas em Coimbra
à moda goda: — aos toques dos clarins nas ruas antigas de Coimbra, bela cidade de Portugal.
Mas a Duquesa é feliz
e o seu rosto mostra um solene amor pelo mundo.
Ao luar, sobre os tanques namoravam e riam e se fascinavam com as estrelas nos céus.
Cantando, os rouxinóis lembram o céu e o universo e as galáxias.
Dizem as lendas que nós não estamos sozinhos neste mundo e universo, o poeta dizia à Duquesa, como é possível o universo ser tão grande e continuar em expansão e estarmos sozinhos neste vasto universo, não faz sentido, escreve o que te digo meu amor minha vida, meu sol minha lua, existe outros seres e extraterrestres pelo universo fora e eles um dia virão até a nós novamente só espero que nessa altura a humanidade esteja pronta para os receber porque nós meu amor não estamos sozinhos neste vasto universo.
E nas manhãs no dia 5 e 6 de Janeiro com uma armadura feita de um brilhante como o sol e o fogo de um vulcão,
ousou falar do seu amor florido e apaixonante que tem à 10 anos
Pela Duquesa de Espanha.
Dizem que ouviram o poeta ao luar nas águas,
mais brilhante do que o sol, marmóreo, e lindo,
tirar de uma viola e ao som dos violinos
pelas noites que os cravos vêm abrindo com o teu cheiro corporal minha duquesa.
Dizem mais que na seda das varetas
do seu leque ducal de mil matizes e dizia, és linda, és maravilhosa, és especial, inteligente, charmosa, gostosa e doce. És um anjo sem asas que veio até a mim e me conquistou e vivemos eternamente pelas belezas de Espanha e Portugal.
um poeta pode ser tudo
Menos uma pessoa normal,
Pessoas normais
Estão preocupada com o futuro
E nos poetas
Estamos ocupados escrevendo sobre o passado.
Ser poeta é carregar a missão
doada pela vida ao nascer
pois já vem com poesia no coração
antes mesmo de saber escrever
Ser poeta - leitor é procurar
guardar os versos que gostou
com se fosse sua alma a revelar
tais sentimentos ao seu amor