Poeta
"" Às vezes comparo o poeta com o mendigo,
mendigando palavras
na cadência dos versos
tenta amenizar a dor
porém nunca o comparo com um rei
que comanda as palavras
é sábio
só não dá valor
por isso não entende
por que o poeta é mais amado
pois não tem o poder ao seu lado
mas tem sempre um grande amor...
Decreto neste momento solene que para cada poeta, que como um raio parta, uma poesia como estrela nasça.
Repentista!
O poeta repentista e um artista...
Faz versos e prosas no improviso...
Criativo e faceiro no seus improvisos...
Faz a morena dançar e a loira cantar...
Faz o povo sorrir e descontrair ...
Repentista cantor, poeta e ator...
Com seus rimos e prosas ah grande pensador!
Caminho no cerrado entre o perfume das flores e os sonhos...
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Cerrado goiano
Julho, 2017
O Poeta não escreve
por status
por glamour
ou para querer aparecer.
Ele só escreve ...
Porque sem o mundo das palavras ...
Ele não sabe Viver !
Desde menina
Ela pulsa
pulsa
pulsa ...
O meu nome é Ana Clara.
Não tenho outro de pia.
Do poeta, quero mais que o sobrenome,
Quero sua luz para iluminar os meus versos.
A morte ainda não conheço,
Mas minha vida é quase Severina.
E se não recordares meu sobrenome,
Podes chamar pelo nome,
Já que não tenho outro de pia.
a arte de um poeta esta entre as entrelinhas da vida em cálice de
teus desejos refletido em minha vida.
Ele é um poeta refinado
Cabe em sua arte escrivaninha, amor e chimarrão
Fica notório entender o seu recado
E nas entrelinhas de sua respiração
Nada do que é expressado é em vão
Viveu a dicotomia de dois mundos
A arte da prateleira e a arte do coração
Extrai da sua alma os sentimentos mais fecundos
Não se importando com o tempo gasto na elucubração
Sua voz também é uma arte
Que me arrepia, emociona, me envolve e me seduz
Pelo tempo que te conheço ela verdadeiramente te traduz
Que ela seja seu mundo, seu barulho suas escolhas e sua paz
Quero sentir o seu legado e o quanto você é capaz
Obrigada por colorir minha vida com sua cor
Passei a entender com carinho o quando você é encantador
Eu não sou mais o mesmo poeta que você conhecia outros sentimentos trocaram minhas rimas não tente me ler, você não ira gostar.
Nunca pretendi ser chamada de poeta
... Ao poeta não importa como ele é denominado.
Só o que importa é a busca da palavra que o satisfaça.
Como quase nunca a encontra, escreve desenfreadamente,
pois escrever é o que ele sabe e o que ele faz.
Então, se esta incompletude e insatisfação com o que escrevo,
e por isso o faço cada dia mais é ser poeta.
Sim,
eu sou poeta!
A nossa mídia...
“A poesia e o poeta já quase nem se enxergam, nas distancias se perderam, dificuldades tamanhas aquele que escreve apanha, não lhe sobra o porvir, das belezas da poesia, o poeta pai da cria/poemas a se extinguir, nada se é o poeta se a mídia tão incerta, não ver o teu existir”..
(Zildo De Oliveira Barros)
Poeta!
Grande pescador de sentimentos, pesca o poeta os sentimentos que se escondem por traz das máscaras, que conseguimos esconder no dia a dia...
(Zildo De Oliveira Barros)
O poeta e os sonhos!
Estranho é tão estranho, nunca sai do meu canto, mas viajei entre prantos, em sorrisos, em outros portos aportei, numa viagem tão bela, estive em outras épocas, de um escravo sofrido bom amigo me tornei, viajei por entre mares, fui a tão lindos lugares, em guerras também passei, amei tantos lindos corpos, sofri por vários amores, belezas tanto as guardei, vesti corpos tão estranhos, matei roubei e fiz danos, amores eu propaguei, fui beato e muito incrédulo, de Deus, tanto eu duvidei, estranho o poeta é estranho, quando traz a sua pena e a molha em tintas faceiras, viajas como ninguém, foge das realidades, muda! E cria tanta coragem, o mundo não fica além, se quero voltar no tempo, abaixo meus pensamentos, visto um corpo e volto a um passado, onde posso ter reinado, ou ser mesmo um João ninguém, assim me dita a caneta, a pena que triste pena, voou e se foi além, mares e tantos lugares, em segundos, o rabiscar marca fundo, sou outro corpo a passar. Queria eu descrever, que o poeta tem a liberdade, não depende de passagem, viaja a bel prazer, se futuro ou passado, apenas um papel molhado, molhado de tinta, a se escrever! Assim viajo em outros mundos, sou amigo de um tudo, da morte a um bom prazer, poeta estranho poeta, assim queria aqui eu me descrever...
(Zildo de Oliveira Barros) 20/05/15 manhã