Poeta

Cerca de 24407 frases e pensamentos: Poeta

Eu não sou um poeta mas poesias poço fazer, todos elas são meus desejos mas há minha felicidade é vc!!!

Inserida por Lavyslon

Difícil é ser poeta e não viver como tal.
Poetas se caracterizam pela pureza do sentimento na escrita, sendo ele de dor, de raiva ou amor..
Nós sentimos mais que todos, sentimos por todos, e sentimos tudo a nossa volta, sentimos todo desejo reprimido, sonhos destruídos...
Somos também puros quando amamos, puros... pois nos entregamos, como Julieta a seu Romeo, nos sacrificamos mais do que devemos, mais do que podemos...
Pela simples vontade do desejar o que é "meu"!

Inserida por RafaelLage

SER POETA


É imaginar,
É transformar,
É criar maravilhas
Pois tu és um poeta

Nem que as flores caiam,
Nem que os rios sequem,
Nem que o mundo acabe,
Você continua sendo poeta!

Mesmo que uma flor murche,
Faça dela uma linda poesia,
Pois na sua poesia,
Ela brotará como um novo dia!

Sempre serás um poeta
Pois em tudo na vida verás alegrias!
E quero que na sua vida,
Tudo se transforme em poesias
Pois você é minha alegria
É e sempre será meu amado poeta!

LáFeOli

Inserida por LaFeOli

Em mim nasce a poesia como ramos, brota como flor...surge do nada.
Sou poeta, poesia..me deixo ser carregada pelas ondas, me deito em alto mar...viajo pelas estrelas, vou a qualquer lugar, chego onde chegar...
Quando quero me faço rosa, quando penso sou beija-flor... posso também ser borboleta, um cofrinho de amor...sou o que desejo, o que vivo e penso.
Posso ser peixe, posso ser mar...posso me fazer estrelas ou luar..
Também posso ser pássaro, voar, voar...se quiser me faço rio ou sereia a dançar...
Danço com o vento, com a chuva saio a bailar...rodopio, me invento !
Se quiser, vez em quando sou saudade, solidão...sou silêncio, sou palavras...claro ou escuridão, quando quero abraço cascatas, beijo água...tomo banho de vinho, me enxugo com a paixão. Sou festa, alegria...felicidade é minha casa, sorrisos minha mansão...sou castelo e magia, sou verso, sou canção.
A música é minha praia, você meu violão...te toco quando quero, te faço canção.

Inserida por LeoniaTeixeira

A poesia vive da leitura e o poeta da poesia... lê-la não só alimenta a poesia como patrocina o Poeta.

Inserida por betoacioli

“A decadência de um poeta”




Hoje ao acordar abri minha já combalida janela e fui observar o belo campo florido que avistava todos os dias ao pé da colina, ao invés disto percebi que agora meus olhos me mostravam apenas flores e nada mais sentia.


Meu velho tic-tac deixou de ser melodioso; sem minutos esperar o café que fui tomar passou a ser insidioso.

Minhas rimas já não são profundas, não consiguo mais sonhar, fértil loucura, e meu sono é incapaz de te encantar.


Ontem á noite percebi minha mente querendo descansar, o pequeno girassol fora arrancado, morta a candura; a lua se escondeu, as estrelas se envergonharam, o seu canto também emudeceu, a brisa não me trouxe nada, de fato, tudo se perdeu.


Quero abrir os olhos e ver que minha arte não foi embora junto da florada, pedir o fim desta heresia...

Inserida por MARQUESBUENO

Deus e um poeta, e nos somos a sua poesia

Inserida por LucasAurelio

Todo poeta tem cheiro de amor.

Inserida por martafelipe

Não sou poeta e nem nada sou quem
Vive o amor para contigo retribuir
A gentileza, a real grandeza a natureza
Mim deu uma força que não tive agora
Agradeço-te sou poeta baronil.

Autora: Fátima Araújo.

Inserida por fatimaaraujo

De silencio faço minhas palavras
De palavras faço meus amores e
De amores faço-me poeta [...]
Sei que timido sou em quase

Não te falar de voz alta que
Te gosto, mas saibas que
Palavrs proferidas ao vento
São passageiras e momentaneas

Esero que meus poemas sejam
Eternos para que tu menina
Sabias que um dia fostes amada

Os guarde, faça destas minhas
Silenciosas palavras presente em tua
Historia e vida, pois eles são teus [...]

Inserida por felinodanoit

No coração do poeta
A emoção tem morada
Também corre as lágrimas tristes
Das alegrias passadas

Inserida por ducarmodeassis

De nada valem as lágrimas de um poeta, se o que realmente importa são seus versos

Inserida por viniciusarnom

"A um pobre que rouba, da-lhe a lei
A um mago que minta, da-lhe a liberdade
A um poeta que interpreta, da-lhe a felicidade!
Ser velho, meu rapaz...
É um composto explosivo de metanos e metais."

Inserida por robsonferraz

Ao Amor

Certa vez um poeta me exclamou
Que o amor se conquista com o tempo,
Que se dá ao coração
Mas se esquecera que o carinho e a paixão,
São suficientes para completar essa emoção
Então o amor surgiu com a junção
De sentimentos simples, tais que vem do coração.

Inserida por sanchesdefreitas

Biografia Carlos Drummond de Andrade
Poeta, cronista, contista e tradutor brasileiro. Sua obra traduz a visão de um individualista comprometido com a realidade social.

Na poética de Carlos Drummond de Andrade, a expressão pessoal evolui numa linha em que a originalidade e a unidade do projeto se confirmam a cada passo. Ao mesmo tempo, também se assiste à construção de uma obra fiel à tradição literária que reúne a paisagem brasileira à poesia culta ibérica e européia.

Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira MG, em 31 de outubro de 1902. De uma família de fazendeiros em decadência, estudou na cidade natal, em Belo Horizonte e com os jesuítas no Colégio Anchieta de Nova Friburgo RJ, de onde foi expulso por "insubordinação mental". De novo em Belo Horizonte, começou a carreira de escritor como colaborador do Diário de Minas, que aglutinava os adeptos locais do incipiente movimento modernista mineiro.

Ante a insistência familiar para que obtivesse um diploma, formou-se em farmácia na cidade de Ouro Preto em 1925. Fundou com outros escritores A Revista, que, apesar da vida breve, foi importante veículo de afirmação do modernismo em Minas. Ingressou no serviço público e, em 1934, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro da Educação, até 1945. Excelente funcionário, passou depois a trabalhar no Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e se aposentou em 1962. Desde 1954 colaborou como cronista no Correio da Manhã e, a partir do início de 1969, no Jornal do Brasil.

Predomínio da individualidade. O modernismo não chega a ser dominante nem mesmo nos primeiros livros de Drummond, Alguma poesia (1930) e Brejo das almas (1934), em que o poema-piada e a descontração sintática pareceriam revelar o contrário. A dominante é a individualidade do autor, poeta da ordem e da consolidação, ainda que sempre, e fecundamente, contraditórias. Torturado pelo passado, assombrado com o futuro, ele se detém num presente dilacerado por este e por aquele, testemunha lúcida de si mesmo e do transcurso dos homens, de um ponto de vista melancólico e cético. Mas, enquanto ironiza os costumes e a sociedade, asperamente satírico em seu amargor e desencanto, entrega-se com empenho e requinte construtivo à comunicação estética desse modo de ser e estar.

Vem daí o rigor, que beira a obsessão. O poeta trabalha sobretudo com o tempo, em sua cintilação cotidiana e subjetiva, no que destila do corrosivo, no que desmonta, dispersa, desarruma, do berço ao túmulo -- do indivíduo ou de uma cultura.

Em Sentimento do mundo (1940), em José (1942) e sobretudo em A rosa do povo (1945), Drummond lançou-se ao encontro da história contemporânea e da experiência coletiva, participando, solidarizando-se social e politicamente, descobrindo na luta a explicitação de sua mais íntima apreensão para com a vida como um todo. A surpreendente sucessão de obras-primas, nesses livros, indica a plena maturidade do poeta, mantida sempre.

Alvo de admiração irrestrita, tanto pela obra quanto pelo seu comportamento como escritor, Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro RJ, no dia 17 de agosto de 1987, poucos dias após a morte de sua filha única, a cronista Maria Julieta Drummond de Andrade.

Inserida por Claudecir

Mais feliz será aquele que escutar o poeta cantar o amor na praça do reencontro.

Inserida por juniormagrafil

Não sou poeta!

Sou apenas alguém que fala com a alma tudo que vejo.
Meus rabiscos podem não ter rimas; mais certamente escrevo o
que meu espírito humano sente;
Sem valor literário; sem pretensão de escrever um livro, mais é o que eu vivo...
Se aqui estou escrevendo é por que a porta esta aberta, mais que sirva de alerta;
não me impuseram a condição de ser POETA.
Gostaria de ver o mundo com olhos de um poeta.
Mas meus rabiscos não têm rimas...
Mas a literatura tem que ser mais do que isso?
É certo que parte é realidade.
Mas falo o que meus olhos vêem,
Se for autêntico é defender a realidade que esta ao nosso lado,
mais que fatalidade, me lembro das creches que visito,
asilos, cadeias, das noticias dos jornais...
E não sou capais de esquecer de tudo que acontece.
Quem sabe enquanto você escreve suas poesias ao som de um piano ao fundo,
você esquece do mundo, pois transmite uma sensação de paz, sonho, ilusão;
Eu estou trabalhando ao som de estampido de balas perdidas,
de todas os tamanhos e medidas,
Mas com certeza absoluta não sou poeta.
Não enfeito a vida, não consigo sequer fingir…
Condição essencial essa de ser fingidor?
Se Fernando Pessoa não o tivesse escrito,
provavelmente ninguém se lembraria disso.
Mas escreveu; e ele era poeta; e sabia disso.
MAS NÃO SOU POETA...!

Inserida por vaniaAssuncao

Cisma de Poeta

Certo dia, quando escrevia poemas, contos e poesias, cismei de fazer contas cá com meus botões. Pensando sobre crônicas e, ao me dar conta, narrava uma novela romanesca revestida de canções. A lauda ficou farta, e o texto ficou crônico. Ao desenrolar desse novelo, sem conseguir ser transparente vou seguindo sempre em frente a cosê-los com linha nobre e agulha de cristal numa panela de argila pobre qual a natureza enriqueceu. Já nem sei de que padeço se de minha alva cabeça, de dor de cotovelo, quiçá, água no joelho, ou de coração que esmaeceu... Continuarei com minhas estórias singelas como fiz antigamente servindo-me de espelho, sem plumas, diademas, ou métricas. Serei bem virtual. Falarei de gente fresca, empafiosa, morna, quente e mortal, e até da repelente. Crendo sempre no virtuosismo sideral, posto que a minha ideia fosse o filtro desse etéreo canal. Não há maior segredo quando noto em minha mente, e com a boca sorridente vendo dela escorrer o assunto previdente a jorrar pelos meus dedos. Às vezes fico pasmo dando a mão à palmatória, pois, poesia, conto, Crônica e outras fantasias cantam na mesma sintonia verdadeiras histórias de carnaval. Poetizar não está na simetria lógica da maioria, e sim no sentimento da minoria como dizem os cordéis pelas bocas santas de grandes menestréis. Crônica, romance, conto, novela e outras taramelas, fazem a distinção, porém, o que manda mesmo é o sentimento que vem do coração, portanto, deixemos de chorumela.


Assim falou o poeta.

Isto merece o meu aval.

Jbcampos

Inserida por escritorcampos

Versos mitigados


Poeta, na lavra dos meus versos,
Palavras não têm cabresto,
Amo, com amores diversos,

E se não encanto, não empresto meu texto,
Canto, um canto triste, de tristeza pouca,
Versos mitigados na forja de uma mente louca,

Doença rara, de um menino litigioso,
Dado a brigas com deus nosso senhor,
Amante de muitos amores, casto e cioso,

Poeta por agora tens; o brilho fausto da cor
E aos saltos, a poesia, clareia as noites...
E enternece piedosos cantores,

Na minha faina, esta mesma poesia é profética,
Desentranhada com rituais litúrgicos
Esfaimada por versos métricos e ricos,

Dorida e pouca; minha sina; minha força poética,
Poeta, amo e do amor temo perder o mistério
E mãos postas; rezo, aos deuses do refrigério,

Que de minh’alma, não se esvaia o temor.
Poeta, nestes tempos tudo é urgente clamor,
Mal começa o dia e é finda a poesia,

Soluço por um longo dia,
Por um abraço que me transporte ao findar do sol,
Soluço por cadencias e ritmos, por verdades que subsistam ao tempo.

Inserida por RABE

O que escrevo não faz de mim um poeta, não confunda uma mente ligada a poesia e a minha.

Inserida por andrenj