Poeta

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Poeta
Olhar perspicaz, cativante
Íntimo do silêncio, inspira de palavras
Tenta dar sinônimo a esperança,
Pois são extensas, intensas suas palavras
Essa maneira de questionar essencial
declama esta arte de interpretar.

O anti poeta...

Maldito, anti poeta
De arma na mão
Manchou a palavra de vermelho
Tingiu o sentimento com a cor da dor
Fez sofrer a alma mesmo distante
Alma que tem sentimento chorador alheia
Alma que ora sente a dor e ora
Alma que sem religião apela para uma força maior
Alma que não entende a maldade do falso poeta
E onde está a alma deste desalmado?
Que lhe fizeram de mal que tinha ele de mal?
A resposta?
A resposta fica num tiro de arma de fogo
Dante poeta conseguiu a arma
Caneta com que escreveu a anti poesia
Como? Comprou no câmbio negro...
E se fosse um liquidificador teria feito tanto estrago?
Hipócritas o anti poeta é fruto de vossa ideologia.
Agora faz cara de triste chora
Malditos, maldito, maldição...

Canta, poeta, a liberdade, - canta.
Que fora o mundo sem fanal tão grato...
Anjo baixado da celeste altura,
Que espanca as trevas deste mundo ingrato.
Oh! sim, poeta, liberdade, e glória
Toma por timbre, e viverás na história.

Luz do dia

Desvenda-me como um poeta.
Na minha vida
Jamais avistaria isto
Neste meu ser crítico, lasso, lamentável...
Farei com que a poesia entrelace
No meu ser triste,
Pra que possa avistar sentimentos abstratos
A que não dou mínima importância
Que, no fundo, é uma alexandrita
Quando na luz do sol o seu verde
Traga-me esperança
Na luz artificial da noite o seu vermelho
Dê-me amor!
Oh! Luz do dia dê-me
Do meu ser poeta
Um dia de alegria
Pra que possa
De verdade amar
Meus semelhantes.

Valter Bitencourt Júnior
Toque de Acalanto: Poesias, 2017.

Como queria ser um Poeta para ter inspiração e dizer em frases lindas o quanto amo você, e assim chegar em seu coração de uma forma bem delicada, tão suave, que você me veria de uma maneira diferente e talvez pudesse se apaixonar por mim. Esquecer o que já se passou em sua vida, coisas que já te machucaram tanto, e eu sei disso.mas sou paciente, e ficarei aguardando, hoje tenho paciência, aprendi que devo ter tranquilidade em relação ao amor de alguém, mas se não for assim, mesmo que não venha a me amar um dia, te guardarei no meu coração pro resto da vida, por que você será um sonho que vou guardar prá mim.

Busco em em musicas românticas palavras que mostrem a você o que sinto, já que não sou um Poeta...tudo por que Te Amo...

Poeta

Há que se ter cuidado com o poeta
Dizem ser um "fingidor" de excelência
"fingem" paixão, amor
Saudade que não sente
Sabe lá o que se passa na cabeça dessa gente?
Mas de uma coisa estou certa
São pessoas diferentes
E quando amam, amam intensamente!

Eu ainda acredito em Luís de Camões, Álvares de Azevedo/SP – (Poeta por excelência), William Shakespeare e em mim é claro, que também sou poeta e ainda acredito no AMOR.

"Os bens do poeta: um fazedor de inutensílios, um
travador de amanhecer, uma teologia do traste, uma
folha de assobiar, um alicate cremoso, uma escória
de brilhantes, um parafuso de veludo e um lado
primaveril”.

( excerto "XII - Sábia com trevas", no livro "Arranjos para assobio" (1980), em 'Poesia completa: Manoel de Barros'. São Paulo: Editora Leya, 2010.)

O poeta
é um verdadeiro
mentiroso
que diz sempre
a verdade

Já fiz alguns poemas,
Mais não me considero poeta.
Histórias de amor já expressei,
Mais nunca publiquei.
Meu jeito de ser está incluso,
Mais ainda muito confuso.
As palavras não querem mais a boca,
E sim o papel.
Escrever não é obrigação,
Mais apenas uma distração.
Não escrevo para milhões de pessoas,
E sim apenas para você.

Como dizia o poeta:
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
cuidado com quem andas!

O Poeta

O Pessoa disse que o poeta
é um fingidor, e sim, eu sou!
Eu finjo meu amor, finjo histórias
e escondo a minha dor.

O poeta reclama, grita, briga
nunca chora!
O poeta mente, é irônico
e sempre se isola.

Dizem que o poeta é
desumano.
Outra característica que
que apenas lhe torna
mais humano.

Sabe aquele eterno Manoel de Barros, poeta, passarinho, iluminado pela beleza dos avessos, arquiteto das cores, arteiro das figuras de linguagem, onde a companhia de seus livros é uma viagem, pois então ele tinha razão naquela expressão: “a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós. Assim um passarinho nas mãos de uma criança é mais importante para ela do que a Cordilheira dos Andes. Que um osso é mais importante para o cachorro do que uma pedra de diamante. E um dente de macaco da era terciária é mais importante para os arqueólogos do que a Torre Eiffel. (veja que só um dente de macaco!) Que uma boneca de trapos que abre e fecha os olhinhos azuis nas mãos de uma criança é mais importante para ela do que o Empire State Building. (...)” E tem também aquele princepezinho, do autor francês Saint-Exupéry, onde o sábio pequenino passou a dedicaste a tua rosa e foi o tempo que a fez tão importante. “Foi ela que pus sob a redoma. Foi ela que abriguei com o para-vento. Foi por ela que matei as larvas (exceto duas ou três, por causa das borboletas). “ Um dia você descobre que tudo que era considerável para si mesmo importante, na verdade nunca foi. Um dia você aprende que tudo na vida acontece com um propósito, pode ser que seja do céu, e não há o que se possa fazer para modificar as razões ou circunstâncias. Um dia você acorda e não vê mais o sol,as nuvens da mesma maneira, mas com um brilho mais intenso. Um dia você aprende que não se pode pular os obstáculos que a vida coloca em seu caminho, mas descobre que pode superá-los. Um dia você percebe que ninguém é igual a ninguém e que você não possui o poder de mudar as pessoas.Um dia a luz que você achava importante e fundamental ganha um sentido diferente da física que a relaciona como radiação eletromagnética, e então você descobre que não era a luz que te guiava, mas as escolhas que você fazia. E então depois desse dia você entende que tudo é efêmero. Temporário. Transitivo. E nós nunca somos, sempre estamos!

Às vezes o poeta tem que calar-se diante de tanta formosura e apreciar a elegância de uma mulher apenas com os olhos e sonhar. Elias Torres

Um dia sonhei em ser um escritor, um poeta...me apaixonei e amei uma pessoa...depositei minhas esperanças e sonhos, fiz os mais belos poemas e texto, abrir minha cabeça para novas ideias, tentei me moldar pra ser a pessoa da qual ela queria que eu fosse mas de nada adiantou, não fui capaz de fazer ela me amar, mas uma coisa eu posso dizer, eu tentei, insistir para que tudo desse certo, eu não desistir fácil, mas eu não posso força a ninguém, enfim me encontro numa pior situação em minha vida muitas coisas aconteceram, pessoas que confiei (risos) me decepcionou, me abandonou, logo no meu pior momento, eu sinto que eu não vou estar preparado para outra relação logo, ainda doi muito, mas tenho que esquecer-la...e enfim mais um de meus sonhos foi destruido e esse eu trocaria tudo, só para viver com ela, e enfim acabou o que achei que fosse para sempre mais é verdade uma frase " O pra sempre, sempre acaba" e termino esse texto dizendo, um dia sonhei em muita coisa.

dera eu ter sido poeta dos antigos
sentiria menos dor, sem falsos amigos
sentiria mais amor, e feliz teria vivido

O dono de um pequeno comércio,amigo do grande poeta Olavo Bilac,abordou-o na rua:Sr.Bilac,estou precisando vender o meu sítio,que o sr. tão bem conhece.Poderá redigir o anúncio para o jornal ?Olavo Bilac apanhou o papel e escreveu:"Vende-se encantadora propriedade,onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo,cortada por cristalinas águas de um ribeirão.A casa banhada pelo sol nascente,oferece a sombra tranquila das tardes na varanda." Meses depois encontra o poeta com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sítio."Nem pensei mais nisso" disse o homem."Quando li o anúncio é que percebi a maravilha que tinha."

EGO POÉTICO.

Enquanto todos dormem,
O poeta está acordado,
Faz os seus versos,
As suas canções,
Seu andar ritmado.

Como quem deixou o seu barco,
No mar ancorado,
Como quem já se encontrou,
O sonho de ter amado,
Como quem já se esqueceu,
Do seu passado assustado.

Como alguém que resgatou do mar,
Os que estavam afogados,
Como alguém que abrigou,
Aos que estavam desabrigados,
Como alguém que sarou as feridas,
Dos que sangravam machucados,
Como alguém que voltou para casa,
Depois de ter ficado ilhado,
Como alguém que já amou,
E por muito já foi amado.

(Extraído do livro:Noções do silêncio.

O odio não passa não passa de um amor nunca alcançado,pois como diria o poeta, o homem tende a odiar tudo aquilo que ele não consegue obter...