Poeta
correr na rua
embaixo da chuva
molhar o deserto da alma
tirar a secura da boca
matar a sede de ser feliz
e tirar o gosto amargo
que acompanha nossos dias.
esse vazio que rasga minha carne
abriu em meu peito um buraco
como num animal
na altura em que me abraça com as pernas
não dói até pensar na dor
fecho os meus olhos e você ainda está lá
mesmo que tenha partido
vejo tudo que um dia representou
ou quando eu acordava com você me olhando
era tudo menos amor
e quando eu procurava teu olhar
me perguntava se um dia esteve ali e para onde foi
a vida é agora
no já,
não é adiante
nem antes,
é neste instante!
não devemos olhar passado
que já foi efetuado
olhamos para o amanhã sem esquecer
que é hoje o ato do viver.
Nós ainda somos amigos?
Era você quem deveria fazer essa pergunta, mas olha só! Não foi eu que despedaçou meu coração, foi você. Mas admito que foi eu quem se afastou de você, na real, parei de mandar mensagem. Acabou total com nosso contato pois você não mandou a maldita mensagem
"Nós ainda somos amigos?"
o poema não chega
por mais que eu insista
por mais que eu exista
por mais ou menos
a hora é a guerra
e eu perco todo o meu tempo
quando penso demais.
Houvi um sino tocando
E uma canção divinal
Escutei a voz de um anjo,
Numa lira magistral,
O mundo em acolhimento,
Num clima de nascimento,
Pelo dia do natal.
(Léo Poeta)
O despertar nordestino
Começa de madrugada,
Faz a gente se envolver
Com está festa animada.
O comunicador Zezinho
Apresenta com carinho
Forró, aboio e toada.
Uma festa organizada
Recheada de alegria,
Zezinho de Garanhuns
Logo no romper do dia,
Vai tocando os contadores
Respeitando seus valores,
Declamando poesia.
Se tu és Trabalhador
É melhor se acostumar,
A viver para pagar
Mesmo sem ser devedor.
Ninguém vai te dar valor
Porque "valor" é cobrado,
E quem tá do outro lado
Gosta muito de dinheiro
E se tu és brasileiro,
Não estranhe ao ser roubado!
Léo Poeta
Música Só não me Falte Deus
Compositor Poeta Adaílton
Sou vaqueiro
A minha vida
É lutar com gado
Nas estradas empoeiradas do sertão
Vou seguindo meu rumo.
Quem não pode me abandonar é Deus
O resto eu me acostumo(Refrão)
Corro nas Vaquejadas
Adoro derrubar gado
Seguro no pescoço do cavalo
Na cela eu me aprumo
Quem não pode me abandonar é Deus
O resto eu me acostumo(Refrão)
Nas estradas da vida
Encontrei quem me quis
Encontrei quem me deixou
Fiz as minhas malas e segui
Meu rumo
Quem não pode me abandonar é Deus,
O resto eu me acostumo(Refrão)
POETA ADAILTON
as vezes ainda sinto a falta dela
Msm que já tenha se passado dias e dias eu ainda sinto sdds de Cvs com ela
you were the right person at the wrong time
Onde é que vc esteja eu sei que vc está bem e feliz, e isso que smp importou pra mim sua felicidade, eu amo vc e smp vou amar
Buscai a Justiça divina, que a terrena, é precedida por um crime cujo entendimento pode ser subliminarmente tendencioso.
A Justiça terrena é manobrada de acordo com as frestas da conveniência, já a divina, somente pelo sincero arrependimento.
Meu Brasil é potência mundial
Apesar de ter muita intolerância,
Que pra mim é somente ignorância
E quem julga não passa de um boçal,
Desconhece a história nacional
Do Brasil e de cada região,
Nunca foi na caatinga ou no sertão,
Não conhece os roçados do Agreste.
As três grandes potências do Nordeste:
"Seu Luiz, Padim Cíço e Lampião"
Hoje quando eu acordei;
Uma terça graciosa,
O dia dois de agosto
É uma data glamourosa.
Ela canta igual canário
Ehoje faz aniversário,
Querida Fatel Barbosa.
(Léo Poeta)