Poesias sobre Violência
Fecho os meus olhos tento não ver.
É tanta violência não sei onde viver.
São tantas páginas que regem o meu mundo.
Não me sinto seguro.
Vivemos em um mundo onde não sabemos em quem confiar em meio a tanta falsidade e violência.
Pensando bem até que sabemos o que fazer mas achamos melhor virar as costa do que concertar os nossos erros e deixar a vida perecer mas um coisa é de fato que no futuro seremos cobrado
Machismo
Achas que é Deus
Nada es que um ser bruto
Poder da violência
enoja o ver
alimenta da covardia
horror de ira
monstrusa oprimindo
o ser humano
torna-se bicho.
A violência…
Por só ter mal fazer, quando em nós tida;
É um mal, que temos que erradicar;
Por a tal, em todos nós se encontrar;
Para em nós denegrir, a Linda vida!
É um mal, que em nós se encontra escondido;
Mas que em nós, é mui fácil de encontrar;
Sempre que alguém a nós venha irritar;
Devido ao explodir, em tal contido!
Por tal, cuidemos nosso actuar;
Em todas as acções, deste viver;
Se a essa, tal sacana em nós; detestamos!...
Por em parvos e maus, tão transformar;
Todos os que não virmos, seu fazer;
Por nela, até ferirmos; quem AMAMOS.
Com uma especial prudência;
A violência é a pior coisa existente na sociedade e também a mais antiga,
pois, biblicamente falando, o primeiro homicídio foi cometido nos primórdios da
história da humanidade, entre os primeiros filhos da terra, quando Caim matou seu irmão Abel.
Menina, mulher, mãe.
Inocência, amor, louvor.
Sem violência,
Sem agressão.
Não devemos nem tocar,
Sem sua autorização.
Admitir que exista covardia justa e necessária
É o mesmo que admitir que a violência é involuntária;
As emoções na zona de conflito.
Insanidade desmedida.
Quanta violência na inquietude.
O roubo da virtude.
A lingua felina.
Eu sou caçador de mim.
Quando perco os passos.
Não percebo os traços.
Ferido e ferindo sim.
O quão homem falho e presunçoso.
A arrogância e orgulho é uma morte dolorida.
Crateras nas emoções, elas muitas feridas.
O eu indelicado, insensato, como sou danoso.
Mas eu sei, que o Santo sangue dolorido.
Bondoso e em demasia atrevido.
Que socorre me diariamente, a que permita nascer a mansidão, um carinho, dizer não, quando então mata o amor, cruel como aborto.
Eu continuo a tramitar, encurralado no madeiro do conforto.
Mas é dolorido, as emoções trafegar na zona do aflito.
Meu pai, minha mãe, meus acenstrais, Deuses mil, respirando e conspirando.
Quão grande a ciência, a técnica e a magia, a religiosidade do crime, faca no meu olho que se oprime, eu, meu irmão, meus tantos semelhantes, sociedade discrepante.
Cansaço, abraço, minhas pálpebras dilatadas, sinuoso pensamento pendurado numa corda, radiante andar, atravessar os oceanos como as baleias, voar, gorjear, entretanto o canto, o grito, prisioneiro e aflito, a questão de um povo, as emoções, vagões e porões agito, agonias, aflito, aflito, aflito.
Giovane Silva Santos
Agosto lilás-não a violência
Viva Lei Maria da penha
que veio nos salvar
acolher nossos corações
rasgado pela dor
de um corpo tatuado
pelas tuas mãos
em sinal de desrespeito
e humilhação
lágrimas molham meus pés
feridas abertas sangram
e jorram na terra
em solo adentro
pois....
ninguém quer enxergar
para não comprometer-se.
E eu
eu me arrasto
rastejo neste solo
com medo
submetida as migalhas
por te colocar no pedestal
cobranças
de um casamento perfeito
aguento, aguento
até despertar em mim
que sou merecedora
que sou forte
me afasto de você
reinvidico meus diretos
restabeleço
minha paz
meu equilíbrio
e volto a ser feliz
@zeni.poeta
22 estações e meia
Uma é sempre palco
Pressa, riso, violência
Cada um atua da forma que convém
Oi, sai da frente
Metralha com o olhar
Bate em toda gente
Um sorri com uma mensagem no papel
Que muitos estão a entregar
Algumas veem de delinquentes
22 estações e meia
E não há como entrar
Entropia na porta
Segunda Lei sendo posta
Com licença as vezes se escuta
É um bate e empurra
Um músico cantando
Será que alguém o escuta?
Sentadinha fico eu aqui
Só imaginando
Estamos enfrentando dias de muita violência e de muitas incertezas de como será nosso futuro a curto, médio e longo prazo.
A impressão que temos é que tudo só piora e não há mais alternativas a serem exploradas para que tudo se resolva.
O mundo se choca cada vez mais com atentados terroristas, guerras, disputas de poder, política corrupta, desmoralização social, desvalorização humana e tudo mais…
A humanidade não sabe mais o que fazer, tampouco em quem pode confiar. O policial que era para ser um exemplo de segurança e cumpridor da lei, acaba sendo nossa maior vergonha em alguns episódios.
O político que deveria representar o povo e fazer com que o mesmo tenha uma forma de vida melhor e digna, cada vez decepciona mais e nos trai por dinheiro, que somos nós mesmos que provemos a eles.
O que de fato ocorre em nosso mundo atual, é que cada vez mais passamos a viver sem rumo, sem objetivo e o mais triste de tudo isso, sem valor.
O nosso valor humano começa nos nossos valores e princípios passados pelos nossos avós e pais durante nosso desenvolvimento como pessoas civilizadas e cidadãos do mundo.
Valores que em muitas vezes são simples, mas que fizeram a diferença por séculos e que parece que está sendo tudo jogado no lixo.
Em se tratando de sermos brasileiros, mais ainda, pois o Brasil infelizmente é um país atrasadíssimo em muitos assuntos como saúde, educação, dentre outras áreas.
A cada dia que passa, assistimos a humanidade sendo destruída covardemente por tudo e por todos.
VÍTIMA? VOCÊ?
Culpar a vítima pela violência sofrido é tão comum quanto culpa-la por respirar!
Muitas mulheres sentem medo de falar e denunciar, porque quando as que têm essa coragem, a própria sociedade automaticamente traça formas de desencoraja-las, intimida-las
e condena-las!
EI, EU SOU UMA VÍTIMA!
Crueldade não se trata apenas de violência física. Trata-se também de violência emocional.
Por essa razão existe muito mais gente cruel do que julgamos existir.
A revolta dos que não foram e talvez nunca irão...
Tiros e tragédias violência que hospeda
O faroeste não é só caboclo contra disfarce e controvérsia
No dos outros nunca foi refresco não
E a união só faz açúcar por aqui
O miserável não se vê no bobo
Para de correr se não se cansa
Quem espera nunca alcança ,a vida é movimento
Ela corre contra o tempo e não espera por ninguém
O apressado come cru ou queima a boca
O lento vai ficar apenas no lamento
Alfinetes na garganta e gritar já não adianta
Sorrindo dizem que vão te ajudar
Enquanto planejam mentalmente como vão te atrapalhar
Revolta para desabafar ,deixem ao menos tentar
A vida é dos espertos ,por isso muitos deixam de ser honesto...
Fragmento VI - Violência simbólica
Peço-te, mostra-me como ter-te em liberdade.
Dou-te a boca, e não me chamas pelo nome.
Tiro-te o chão, logo começas a gritar.
E se teu grito é liberdade, por quem clamais?
Cala o teu brado, pois não há quem desperte.
Já não adianta reconhecer tais desequilíbrios.
De ato para si e ficção para o outro.
Tal a tirania do teu beijo e a ironia da tua face.
Viver é morrer no derradeiro momento de que o amor se torna violência...
Diante a indiferença a ignorância...
Momento nasce e morre...
Único dia seria perfeito...
Doce infinito...
Abraços e beijos....
Mais uma dose de ilusão...
Porque tanta violência e covardia; Se tudo que você faz com outros farão com você um dia? Não duvide!
Porque ser grosseiro, arrogante e soberbo; Se você não é melhor que ninguém? Não esqueça, o final de todos é virar pó ou cinza e nada do que você É ou tem vai impedir que esse seja o seu final também. Não se esqueça!
Somos filhos de um desejo ou descuido
Nós deram de presente a violência da vida
Se não escolhemos vir, pelos menos deveríamos ter direito a uns 120 anos com saúde e serenamente morrer