Poesias sobre Vingança

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A anarquia ostenta duas faces. A de Destruidores e a de Criadores. Os Destruidores derrubam impérios, e com os destroços, os Criadores erguem Mundos Melhores.

Os artistas usam a mentira para revelar a verdade, enquanto os políticos usam a mentira para esconde-la.

Voilà! À vista, um humilde veterano vaudevilliano, apresentado vicariamente como ambos, vítima e vilão pelas vicissitudes do Destino. Esta visagem, não mero verniz da vaidade, é ela vestígio da vox populi, agora vacante, vanescida, enquanto a voz vital da verossimilhança agora venera aquilo que uma vez vilificaram. Entretanto, esta valorosa visitação de uma antiga vexação, permanece vivificada, e há votado por vaporizar estes venais e virulentos verminados vanguardeiros vícios e favorecer a violentamente viciosa e voraciosa violação da volição. O único veredito é a vingança, uma vendeta, mantida votiva,não em vão, pelo valor e veracidade dos quais um dia deverão vindicar os vigilantes e os virtuosos. Verdadeiramente, esta vichyssoise de verbosidade vira mais verbose vis-a-vis uma introdução, então é minha boa honra conhecê-la e você pode me chamar de V.

Não questionei seus poderes de observação, apenas enfatizei o paradoxo de perguntar a um mascarado quem ele é.

Espero que o mundo mude, e que a situação melhore, mas o que mais quero é que você entenda, quando digo que ainda que eu não te conheça, apesar de talvez jamais encontrar você, rir com você, chorar com você ou beijar você, eu te amo de todo coração, eu te amo.

Por baixo desta máscara não há só carne... Por baixo desta máscara há uma ideia, Sr. Cryde. E ideias são à prova de bala!

Não se deve contar com a minoria silenciosa, pois o silêncio é algo frágil. Um ruído alto... e está tudo acabado. O povo está amedrontado e desorganizado demais. Alguns tiveram a oportunidade de protestar, mas foram como vozes gritando no deserto. O barulho é relativo ao silêncio que o precede. Quanto mais absoluta a quietude, mais devastadoras as palmas.

Quem? é só a forma que deve ter um porque e o que eu sou um homem de máscara. Isso eu ja notei. é claro que já; não questionei seus poderes de observação apenas enfatizei o paradoxo de perguntar a um máscarado quem ele é. mas nessa noite ospiciosa permita que no lugar de uma alcunha corriqueira eu sugira o caráter dessa persona dramática.

Não, vocês tem balas, e a esperança de que quando elas acabarem eu não esteja mais de pé, por que se estiver, vão estar mortos antes que possam recarregar.

Pedem que nos lembremos de idéia e não do homem. Porque o homem pode falhar, ele pode ser apanhado, pode ser morto e esquecido. Mas 400 anos depois, uma idéia ainda pode mudar o mundo

"O que fizeram comigo, me criou. É um princípio básico do universo. Que toda ação cria uma reação igual e oposta."

O único veredito é a vingança, uma vendeta, mantida votiva,não em vão, pelo valor e veracidade dos quais um dia deverão vindicar os vigilantes e os virtuosos.

É muito censurado, mas acontece frequentemente, que com aspectos de devoção e piedade adoçamos o próprio demônio.

Um homem pode morrer, lutar, falhar, até mesmo ser esquecido, mas sua ideia pode mudar o mundo mesmo tendo se passado 400 anos.

A vingança é como uma víbora de duas cabeças: enquanto você vê seu inimigo cair, você está envenenando a si mesmo.

(Aang)

Nós somos apenas simples pessoas movidas pela vingança em nome da justiça. Mas se a vingança é chamada de justiça, então dessa justiça irá nascer ainda mais vingança... E então se torna uma corrente de ódio. Viver com isso, ciente do passado, predizando o futuro, isso que significa conhecer a história. Não podemos evitar, mas sim entender, que as pessoas nunca entenderão uma as outras.

Nunca a alma humana surge tão forte e nobre como quando renuncia à vingança e ousa perdoar uma ofensa.

Esquece, você precisa esquecer essa vingança. Confie em mim. Aqueles que seguem o caminho da vingança nunca acabam bem, você só se destrói, e ainda que tenha sucesso você se vinga. E o que sobrará com isso? Nada! Um vazio.

“Na vingança, como na vida, toda ação tem uma reação oposta igual. No final, a culpa sempre cai.”

Seus motivos para justificar a guerra não importam religião, filosofia, recursos, terras, vingança, amor, até um capricho, não importam o quão trivial seja o motivo qualquer um pode causar uma guerra, sempre existira a guerra, o motivo pode ser descoberto depois, o instinto humano busca conflito.