Poesias sobre Velhice
Velhice não começa com as rugas no rosto, mas ao ficarmos dependentes do outro para questões básicas da vida, tanto que temos gente com idade avançadíssima que não ficou velha.
“Quando jovem, o homem se vislumbra em subir numa montanha, mas quando alcança a velhice, seu vislumbre está em apenas permanecer-se de pé.”
O Homem sabe que a velhice chegou quando tudo no seu corpo incha sem motivos menos o que tem motivos para inchar
"Na velhice encontramos o carinho, afeto e o amor quando abraçamos um neto...Eles são o espelho da vida!"
Os que estão firmados no Senhor florescerão, ainda na velhice seus frutos serão viçosos e vigorosos. Mantenhamos a fé. Deus é fiel!
A velhice revela o último desencontro da jornada humana: é o inverno do corpo diante do verão da alma.
Um dia na velhice, veremos como foi fácil lidar com as coisas. Mas, só lá na velhice, porque hoje só nos preocupamos em reclamar.
“Tem muita história pela frente, o que o tempo apagou, a sujeira borrou, a velhice rasgou são apenas marcas de sobrevivência. Nunca é tarde para descobrir que podemos deixar uma boa impressão nesse mundo. Cuide de alguém, plante uma árvore, escreva um livro e se possível olhe para Jesus como homem, quem sabe você descubra nele Deus.”
Um presente bem vivido é tudo que podemos ter....Tem gente que vive em função de uma velhice, qual nem sabemos se chegaremos ou assim, pelo fato da mesquinha avareza em juntar na vida um absurdo de dinheiro que somente carrega a sua triste saga de pensar na morte que não chegou, mas um dia para todos é o findar do direito subtraído em carregar os bens que ficarão com os vivos, cujos bem longe de ti não estarão tristes ou nem te darão passagem à paraíso algum.
Na juventude rege a intuição, na velhice, a reflexão. Dessa forma, aquela é a idade para a poesia, esta mais para a filosofia. Também em termos práticos somos determinados na juventude pelo que foi induzido e por sua respectiva impressão, na velhice apenas pelo que foi pensado. Em parte, isso se deve ao fato de que s[o na velhice ha casos intuitivos em numero suficiente para serem subsumidos a conceitos, ganhando, assim, plena importância, conteúdo e credito; ao mesmo tempo, ha moderação, pelo hábito, da impressão do que foi intuído. Por outro lado, na juventude, a impressão das intuições portanto também do aspecto exterior das coisas especialmente quando se trata de cabeças vivazes e fantasiosas, é tão preponderante, que o mundo é visto como uma pintura. Desse modo, preocupam-se sobretudo em saber como figurarão e se apresentarão nesse mundo, bem mais do que a respeito da própria disposição interna. Isso se mostra ja na vaidade pessoal e no exagero em cuidar da aparência, característicos dos jovens.
É inútil dizer que a sabedoria está com tempo na velhice, todos os dias é dado à oportunidade de aprender.
Não temas a velhice nem a morte, ambas irão chegar...a velhice só não chega se a morte chegar primeiro.
Não temas a velhice ,ela é uma prova de que você é privilegiado(a) afinal ,muitos não conseguiram e tantos outros não conseguirão essa grande façanha ! Só agradeça.
A beleza, como algo passageiro e que se perde com a velhice, não é algo que é nosso, estamos belos corporalmente falando, mas com o tempo perdemos essa "qualidade", mas a moral, os valores (a nossa essência) não se perde, e se aprimora com o suceder do tempo, logo nos pertence, pois podemos aprimorar independentemente do acaso, é algo que está sob nosso poder de ação - isso nos pertence de fato.
Seja racional hoje para que na velhice se sinta realizado com gratidão pelo quê fez ao decorrer da vida.
Um(a) neto(a) neste momento, é a sacramentação da literal velhice, depois de ter alcançado a nobreza de ser pai (mãe)... Assim, contribuindo com mais duas gerações no ciclo natural da humanidade, na vida que segue! "sirpaultavares"
E quando a velhice chegar, trazendo com ela o peso do abandono, eles irão lembrar em prantos, que o amor que não foi plantado, não pode ser colhido e nem comprado.
O que há de mais nobre n'uma velhice é sentir-se sábio pelo tanto que já aprendeu com a própria vida.
“A primavera anuncia a infância, o verão a juventude, o outono a maturidade, o inverno a velhice e Deus a eternidade”.