Poesias sobre Preconceito Racial
O racismo é uma ideologia que sustenta a crença na superioridade de um grupo racial sobre outros, resultando em tratamento diferenciado e injusto. Pode ser manifestado em níveis individual, institucional e estrutural, afetando diversas esferas da vida, como educação, emprego, habitação e acesso a serviços.
É fundamental compreender que o racismo não apenas perpetua a desigualdade, mas também tem implicações profundas no desenvolvimento social e econômico de indivíduos e comunidades. A luta contra o racismo envolve a conscientização, a educação, a promoção da igualdade e a implementação de políticas que visem eliminar as disparidades raciais e construir uma sociedade mais justa e inclusiva.
BRASIL, um país onde opera a desigualdade racial – social - gênero.
As mulheres muitas vezes enfrentam disparidades salariais, falta de representação em cargos de liderança, violência de gênero e restrições em suas escolhas pessoais e profissionais.
quando se fala de superioridade racial no Brasil ou América, já se imagina um branco com alguma descendência, usufruindo/torrando a herança do seu bisavô, rodeado de pardos, negros indígenas....
Quando na verdade aqueles que se dizer ser superiores, e que talvez de fato sejam superiores ,fizeram algo que daria um império , mas vendo os malefícios deram de graça sem cobrar taxas para aqueles , que eles acham ser inferiores
Cocaína: químico alemão
Heróina: químico britânico
ETC
Em uma sociedade marcada pela discriminação racial, é desafiador discernir quem é negro. Enquanto discriminar é fácil, implementar políticas compensatórias é difícil.
Não obstante, a prerrogativa de assumir a afiliação étnico-racial negra a fim de beneficiar-se de políticas de ações afirmativas constitui um direito inalienável do cidadão.
Aqueles que questionam a autodeclaração de ascendência mestiça por parte de um postulante a tais políticas devem ser capazes de fundamentar suas objeções de maneira inequívoca e substancial.
A discriminação racial é a cicatriz da ignorância, que só pode ser curada pela luz da educação, empatia e respeito mútuo, para que possamos construir um mundo onde a diversidade seja celebrada e não motivo de divisão.
Os homens ou são cheios de arrogância, ou de estupidez. Se são amáveis, não tem opinião própria.
O que melhora o atendimento é o contato afetivo de uma pessoa com outra. O que cura é a alegria, o que cura é a falta de preconceito.
A invisibilidade da mulher negra dentro da pauta feminista faz com que ela não tenha seus problemas nem ao menos nomeados. E não se pensa em saídas emancipatórias para problemas que nem sequer foram ditos.
Só confie numa testemunha quando ela fala de questões em que não se acham envolvidos nem o seu interesse próprio, nem as suas paixões, nem os seus preconceitos, nem o amor pelo maravilhoso.
Há algo no biquíni que faz com as mulheres achem que precisam conquistar o direito de usá-lo. E isso é um absurdo. Na verdade, o critério é muito simples: você tem um corpo, não tem? Então veste um e manda a ver!
Não crie preconceitos em relação as pessoas com as quais você se relaciona, deixe as coisas acontecerem naturalmente, assim você vai descobrir que conceitos pré concebidos são sempre equivocados.
Temos uma favela marginalizada que nem sempre é aceita no mercado de trabalho. Para muitos o negro ou a negra que luta pelo seu direito, tem de calar a boca, logo o difama de “vitimista”. São tão marginalizados, que não podem muitas das vezes montar uma guia e sair vendendo, que a prefeitura prende, nem sempre pelo fato de ser negro ou negra, mas por ser de menos condições de vida e pertencer a uma classe menos favorecida.
É muito mais fácil condenar a vítima do que o opressor, porque nem todos querem se colocar no corpo da vítima. Logo faz da vítima de “vitimista”, como uma pessoa que se esconde por detrás do que muitos veem como um fracasso, ou seja, “ninguém mandou nascer com o cabelo duro, com a pele preta, na favela, como muitos dizem ninguém mandou ser ‘favelado'”. O ser gosta de pisar no outro, principalmente quando ela percebe que o outro se encontra no chão, logo nasce as separações e exclusões sociais.
Ser racista não é apenas um crime e uma ofensa ética, também é um sinal claro de limitação intelectual, (...) porque eu estou defendendo uma ideia que não tem nenhuma base.
Talvez as gordas, as mancas, ou as gengivudas e dentuças não costumem vencer concursos de beleza. Talvez não seja a norma, mas o único jeito de mudar isso é marcando presença. Porque ninguém vai nos dar nada de bandeja.
Seja de direita, esquerda, centro, de cima, debaixo. Só não seja: machista, LGBTfóbico, racista, xenófobo, misógino ou intolerante religioso!
Num Universo de sim ou não, branco ou negro, eu represento o talvez. Talvez é não, para quem quer ouvir sim é significa sim para quem espera ouvir não.
Pobre do homem que primeiro assedia e depois ofende quando percebe que nem todas as mulheres rastejam como serpentes. Algumas são felinas, místicas, solitárias e independentes.
Politicamente falando, este é o tipo de país que moramos. Um país onde pessoas comuns, como eu e você, ainda precisam ensinar seus líderes a superar seu próprio racismo, homofobia e preconceito.
Se o humor pode disseminar paradigmas sociais, também pode quebrá-los. É claro que não é uma tarefa fácil. Exige talento.