Poesias sobre Pássaros

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Vejo você admirando o céu! Tento imaginar o que você está à pensar...
Sera que é um passaro que não pode voar?
Se for assim, o que sera que te prende à terra?
o que apaga esse sorriso que ilumina toda uma hera?
sera um amor gasto? caro? fraco? sujo?
Quer subir ao céu? eu te ajudo.
Um passaropreso em uma gaiola de vidro, preso por um amor de vidro, à uma vida de vidro.
Gasto! Caro! Fraco! Sujo!
Há um mundo lá fora cheio de luz,
onde o seu sorriso seduz,
onde à um amor um anjo lhe conduzirá.
onde não a tempo,onde nada se compra;
Quer subir ao céu? eu te ajudo!
Vamos... quebre essa vidraça a apaga a luz do sol,
tira essa mascara que apaga a tua luz!

Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês. @omarioquintana

A imagem que, para nós, melhor ilustra o papel do líder servidor é aquela dos pássaros voando em formato de V (formação em Delta), tendo à frente um líder que é incentivado pelos demais a vencer aforça do vento contrário e, quando cansado, tem sempre outro pássaro para substituí-lo no vértice do V, e ele volta para o último lugar e continua incentivando quem o substituiu.


Que belo exemplo para nós, humanos!

A saudade aproxima a alma
De corpos que insistem em se separar
Pensamentos são como pássaros que voam
Não se sabe pra onde...
Mas que tem a certeza de que vão voltar
A distância é uma palavra meio triste...
Mas que apenas existe...
Pra quem insiste em não acreditar

Hora nascida com a desdita hora finda.
Sonhos voando.
Pássaro flanando para o aconchego do ninho do amor.

Pequeno pássaro
Eu queria que fosse um pássaro,
pequeno pássaro,
cuja morada fosse a ausencia de barreiras
Que voasse livre pelo universo
em toda a sua imensidão.
Mas, isto é impossivel,
visto que está presa
na gaiola do meu coração.

Viajante

Eu me sinto tolo como um viajante
Pela tua casa, pássaro sem asa, rei da covardia
E se guardo tanto essas emoções nessa caldeira fria
É que arde o medo onde o amor ardia
Mansidão no peito trazendo o respeito
Que eu queria tanto derrubar de vez
Pra ser teu talvez, pra ser teu talvez
Mas o viajante é talvez covarde
Ou talvez seja tarde pra gritar que arde no maior ardor
A paixão contida, retraída e nua
Correndo na sala ao te ver deitada
Ao te ver calada, ao te ver cansada, ao te ver no ar
Talvez esperando desse viajante
Algo que ele espera também receber
E quebrar as cercas que insistimos tanto em nos defender
Eu me sinto tolo como um viajante
Pela tua casa, pássaro sem asa, rei da covardia
E se guardo tanto essas emoções nessa caldeira fria
É que arde o medo onde o amor ardia
Mansidão no peito trazendo o respeito
Que eu queria tanto derrubar de vez
Pra ser teu talvez, pra ser teu talvez

Imaginem um pássaro bonito que voa pelos lugares mais bonitos da terra, sentindo o vendo em seu corpo sentindo a liberdade nas suas asas, vendo as o mundo la do alto sorrindo para a vida e agradecendo a Deus por ser um pássaro tão belo.
Derre pende alguém captura prende primeiro em uma gaiola depois o tiram da gaiola e deixam em um terreno preso com uma cordinha em sua perna, ele vai ficando acabado, feio e sem vida no olhar, tenta entender pq está passando por isso mais nao acha a resposta, tenta voar mais quando levando voo a a cordinha estica e ele cai no chão de novo, vai perdendo a vontade de continuar vivendo. Vê os outros passaros comuns e feios voando e ele q é tão bonito está ali preso,. mas ele nao ve a cordinha ele nao sabe q a cordinha está na perna dele é assim q me sinto todos os dias =)

Todos os dias é nova a aurora
O orvalho se renova, os galos cantam
As flores e os pássaros despertam
Renascem as esperanças, amanhã...

A paz deitou na minha cama
Amanheceu ao meu lado
Preparou o café e leu o jornal
Morreu paz, renasceu paz, amanhã...

O que são os versos escritos sem alma
Senão apenas palavras?
Eu vivo a paz, escrevo a paz
Sinto-a hoje, amanhã...

O vento embaraçou meus cabelos
O amor os penteou, os ornamentou
A solidão me despiu, a fé me vestiu
Posso sentir o cheiro de chuva, amanhã...

Construo castelos, invento canções
Conto histórias, desperto emoções
No meu reino encantado está o teu trono
Minha alma geme, te espera, amanhã...

Meu Querer

Queria ser o passarinho azul que na manhã clara vem te acordar
Queria ser um uirapuru que Você ouve a admirar
Queria ser um Beija-Flor para seu cheiro sentir, seu sabor provar.
Queria ser a carta que Você espera com ansiedade.
Mas sabe o que eu queria ser mesmo?
A pessoa que Você ama de Verdade

Tira a poeira das asas, meu anjo. O sol brilha tão lindo lá fora... Os pássaros cantam, as flores desabrocham, e há sorriso nos casais enamorados, deitados na grama do parquinho ali ao lado... As crianças brincam tão felizes, alheias a tudo... E por que as suas asas andam tão empoeiradas?

Tira a poeira das asas, meu anjo. Ainda há tanta coisa por fazer... Um filme engraçado a dois no cinema, uma bebida qualquer num barzinho diferente, um caminhar sem destino de mãos dadas ao vento... Aqueles dois idosos parecem ignorar que já passaram por tanta coisa juntos, olha só o sorriso deles, tá vendo?

Tira a poeira das asas, meu anjo. Não se entrega... Não me dá a opção da escolha, ainda prefiro que você lute... É tão lindo o brilho que sai dos seus olhos quando você sorri... O teu toque fica tão mais macio, o seu abraço fica tão mais quente... O teu beijo fica tão mais doce...

Tira a poeira das asas, meu anjo, já tá na hora de voltar a voar...

Estive por sete maravilhas
Estive no canto dos pássaros
Que soa doçura, soa ternura.
E nunca vi tamanha beleza
Como vejo nos seus olhos,

Estive na lua, foi lá onde sentei para ver a rua.
E nunca houve tamanha maravilha
Como sentar-me na sua frente
E naufragar-me em suas palavras,

Eu estive onde o espírito encontra o corpo
E mesmo no paraíso, não houve tamanha perfeição
Como descobrir teu coração.

Queria voar como os passaros.
Queria nadar como os peixes.
Queria correr como um guepardo.
Queria tudo isso, para chegar mais rapido ao seu lado.

AMOR COM LIBERDE

existia um homem que possuía muitos pássaros.
Como vivia só, esses animais eram como filhos.
Gostava de todos, mas, havia um,que lhe era especial.
Se tratava de um velho canário belga, que ganhara do pai. O pequenino pássaro, fora o primeiro de sua coleção
e durante longo tempo, sua única companhia.
Mas um dia , sem motivo, o passarinho, apareceu doente. De olhar melancólico nunca mais cantara, queria novamente a sua liberdade.
Perceber e aceitar esse desejo eram coisas que não entravam na cabeça do seu dono.
A atitude do companheiro parecia ingratidão.
Sempre lhe tratara bem.
Nunca lhe deixara faltar alimento e amor.
No entanto, agora essa! " Não vou soltá-lo" ! Concluiu. Algum tempo passou, e o animal foi definhando
cada vez mais.
Sua morte parecia iminente.
Não tendo outra escolha o velho homem deixou
a gaiola aberta.
O canário com dificuldade andou até a portinhola, permaneceu algum tempo hesitante entre ficar e partir, mas, acabou decidindo pela segunda opção.
Aquele foi um longo dia; solitário e triste...
Na manhã seguinte, o bom homem acordou
com um canto idêntico ao do pássaro que partira.
Abrindo apressadamente a janela deparou-se com o amigo que cantava como nunca havia cantado.
Essas visitas se repetiram ainda durante vários anos. Com as pessoas acontece da mesma forma.
Amor não combina com algemas e prisões.
Quem ama deixa sempre às passagens abertas à espera que o amor verdadeiro possa se manifestar.

Sou um peregrino neste mundo pequenino
guiado pela força do amor ,
assim com um pássaro a uma flor...

Desabafo de amor...

E feito passáro
pousaste no meu canto,
roubando todos os meus silêncios.
Provei do teu gosto e guardei,
o teu hálito,
todos os teus sabores.
Misturou-se ao meu sal o teu suor.
Bailei nos versos que a tua boca preferiu falar.
E cantei as tuas cores todas,
bebi todos os teus segredos,
arrepiei todos os teus poros e fiz eriçar
todos os teus desejos.
Profanei a tua alma e,em troca,
herege, desnudei-te a minha.
É ínútil o teu silêncio.
Eu ouço todos os teus passos.

Passáro de Fogo - Paula Fernandes

Vai se entregar pra mim.
Como a primeira vez,
Vai delirar de amor, sentir o meu calor
Vai me pertencer...
Sou passaro de fogo, que canta ao teu ouvido.
Vou ganhar esse jogo, te amando feito um louco.
Quero teu amor bandido
Minha alma viajante.
Coração independente.
Por você corre perigo.
Tô a fim dos teus segredos.
De tirar o teu sossego.
Ser bem mais que um amigo..
Não diga que não
Não negue a você.
Um novo amor, uma nova paixão.
Diz pra mim...
Tão longe do chão
Serei os teus pés.
Nas asas do sonho, rumo ao teu coração.
Permita sentir, se entrega pra mim.
Cavalga em meu corpo.
Ô minha eterna paixão.
Vai se entregar pra mim...

Balada da Primavera

Sou apenas um pássaro
Canto porque isso está em mim
Sou apenas um pássaro
Eu vôo ferido só para não cair

Vou livre por entre as gaiolas
Mas chega uma hora
que você quer hesitar...

As flores se abrem
Os perfumes se espalham
E as pessoas querem se casar.

Liberdade de viver

Viver é passarinhos do mar
Peixes a voar
Vagalumes a iluminar
Se jogar de uma ponte imaginária
Amar loucamente
Cantar desafinado
Dançar feito molusco
Gritar sendo mudo
Voar sem ter asas
Fugir de casa depois voltar sentindo saudades antes que alguém perceba
Ficar preso num sentimento pertubador.
Depois soltar-se das correntes e perceber que era amor
Depois prender-se denovo sem culpa, sem dor
Ter medo do escuro e infiltrar-se dentro dele
Não ter medo de ser ridiculo
Ser insolentemente sutil
Ah, viver é não pensar!

És filho de Deus.
O sol te beija a fronte, todos os dias.
Os pássaros cantam aos teus ouvidos.
Aos teus pés, todos os caminhos se abrem.
A terra anseia pelas tuas sementes.
A fonte que desliza, cantando, oferta-se aos teus lábios.
As flores desabrocham, perfumando o ar que respiras.
Não tenhas medo de viver.
Aguça os teus sentidos e integra-te com a Criação Divina.
Tudo existe em função da tua existência.
Não temas a dor e nem receies a morte.
Viverás para sempre!