Poesias sobre palavras

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Verdadeiros satanistas não temem o lago de enxofre dos cristãos. Se o Nazareno caminhou sobre as águas nós caminhamos sobre o fogo.

E sobre aquela antiga "Mentira" verdadeira.... A "verdade" mentiu para mim novamente...!!!

A gente acha que sabe tudo sobre o amor, não é? Mas foi naquele dia que realmente descobri o que é amor. Doeu mais do que qualquer corte que eu tivesse sofrido no rosto, mas eu o amava demais, então pedi a ele que se afastasse de mim.

❝ Escreva sobre o que te dá medo, sobre o que te dá vergonha, sobre o que você ama. Escreva sem julgar, escreva sobre os outros. Escute conversas alheias, mesmo se as pessoas te parecerem estranhas. Ande de ônibus e de metrô e observe tudo. Lide com pessoas de diferentes profissões e idades. Não fique cercado por pessoas que tem a sua idade e fazem a mesma coisa que você. Aliás, fuja delas.

Porquê quando estou contigo eu falo sobre o amor sem dizer "amo você", sinto o amor e transbordo de amor. E é assim, sem muitas explicações para esses acontecimentos.

Agora já não sinto mais culpa sobre nada, e sim um alívio, em saber que tenho minha vida, amigos e liberdade de volta e principalmente em saber que nunca estive tão certa e feliz; e que diferente de você, eu cresci e amadureci.

Reflitam sobre a importância que é amar alguém e ter esse alguém em suas vidas. Valorizem cada momento. Sejam presentes em cada instante. Pessoas param, as coisas param... O mundo não, a vida não, o tempo... Tão pouco.

O amor reina no campo, no mar, nos rios e nos vales. Reina sobre os homens na Terra e sobre os anjos no céu porque amar e o paraíso, e o paraíso e amar.

A palavra de Deus é a verdade sobre tudo e sobre todos e dela se deve ter conhecimento, respeito e zelo. É a palavra do próprio Senhor Jesus, o verbo que se fez carne e habitou entre nós.

Quando me vêm com lindos argumentos abstratos sobre a existência ou inexistência de Deus, respondo: Deus, quer exista ou não exista, é uma Pessoa, uma Individualidade concreta. Nenhum argumento abstrato do mundo pode provar que determinada individualidade existe ou não existe. Procure um método melhor para estudar essa questão.

Intimidade é algo muito foda irmão, não é sobre quem você toca nas partes íntimas ou então vê despido porque se você acha que é isso, coitado. Intimidade é sobre você saber ler todos os tipos de olhares da pessoa, saber o que ela vai falar antes mesmo dela, conhecer todos os tipos de risada dela, ou então quando tem algo à magoando, é sobre você poder se sentir à vontade pra falar desde Machado de Assis até sobre o seu professor chato que não arredonda sua nota, é conhecer a pessoa despida mas não somente de roupa, mas de alma.

É como se todo mundo contasse uma história sobre si mesmo dentro da própria cabeça. Sempre. O tempo todo. Essa história faz o sujeito ser quem é. Nós nos construímos a partir desta história.

Quando Mário Quintana revelou esse relato filosófico sobre as borboletas ele foi sútil, justamente pra não lhe dizer cuide de sua aparência, cuide de sua intelectualidade, cuide de sua estética de se vestir e portar diante de pessoas e eventos, cuide de sua alimentação, cuide em estar e se sentindo bem diante de todos e de tudo, pois muitos vão querer esse segredo de revelar tanta beleza equilibrada em simplesmente ser, e sendo assim terá atenção de muitos podendo escolher a suposta (candidato ou candidata) para ir viver em seu jardim (mundo), e infelizmente alguns pobres pensadores usam para dizerem o que acha que é sensato a respeito do relato de Mário Quintana, pelo amor de Deus vai mastigar alguma coisa pra manter a boca fechada que é melhor, porém o consolo dessa crítica pobre é que: melhor ouvir, do que ser sudo, e é melhor ver do que ser cego. Resumindo: Esses fatos é para ser o termômetro de como anda as características de mansidão, paciência, benignidade, amor próprio, pois não podemos deixar se levar por qualquer circunstâncias, afinal elas foram criadas para meu controle, e sendo assim encerro minhas falas permitindo que venha as controvérsias do que escrevi, pois isso não irá mudar a interpretação sensata, jeito simples e belo de ver e apreciar grandes coisas escritas por quem quer que seja.

Sempre que você lê um livreto sobre o câncer ou uma página na internet ou qualquer outra coisa, eles sempre listam depressão entre os efeitos colaterais. Mas, de fato, a depressão não é um efeito colateral do câncer. A depressão é um efeito colateral de morrer.

A vida ensina que, embora tenhamos o livre arbítrio, não podemos ter o controle absoluto sobre nossas vidas. Há circunstâncias trazidas por fatores externos e o diferencial se encontra na postura que você apresenta diante disso. Por mais que o marinheiro tenha o leme nas mãos, nem sempre irá prever um mar revolto. Sejamos gratos. Ouvi de um amigo que não há experiência boas e ruins, mas sim boas ou muito boas. As boas, por vezes, são aquelas que nos furtam os sorrisos, mas nos remetem a uma evolução onde somos obrigados a "olhar para dentro", corrigir falhas e acertar os passos. As muito boas nos recompensam trazendo a certeza de que a direção tomada é segura. Vejo os dias nublados com os mesmos olhos que enxergo os dias de sol. Não reclamarei mais, porque só de abrir os olhos e ter saúde, o meu dia já começa valer a pena!

É possível saber tudo sobre nada mesmo que nada não seja relevante! O pior é saber nada sobre tudo mesmo que tudo seja relevante .

Depois do jantar, Rey saiu andando pela praia. Estava cansado. Ouvia o suave rumor das ondas sobre a areia. Não havia brisa e fazia muito calor. Tirou os tênis e pisou na areia úmida, na água cálida. Tirou o short. Deixou tudo jogado na areia e entrou no mar totalmente nu. A água morna e negra o rodeava. Teve uma sensação estranha e voluptuosa. Fechou os olhos e sentiu-se abraçado pela morte. Não havia brisa nenhuma. A água quente, a escuridão infinita que o rodeava. O terror de se afogar, porque não sabia nadar. Manteve os olhos fechados e se abandonou, flutuando de bruços, com o rosto dentro da água. Sentiu-se atraído por aquela sensação deliciosa de ir embora para sempre.

Falamos dos mecanismos das lesões, sobre como tudo começou. Mas a verdade é que é meio que um mito. Não podemos responsabilizar um único golpe por todas as lesões. O que nos machuca é cumulativo. Acontece com o tempo. Nós absorvemos golpe após golpe, choque após choque, soco após soco. Mas até então, mesmo que saibamos exatamente como chegamos até aqui, não significa que não podemos consertá-lo. Nós não podemos curar todas as feridas e está tudo bem. Preciso acreditar que está tudo bem. Preciso acreditar que mesmo que algo pareça impossível de ser consertado, não significa que está quebrado.

Sobre o Filme Meninas Malvadas, mensagem que ele passa é incrível, não como a Regina George pode ser uma pessoa ruim e poderosa, mas sim como ninguém é melhor que ninguém, e não é uma ofensa que vai mudar isso, as vezes as pessoas veem Meninas Malvadas como um manual pra ser melhor que os outros (Regina George), mas não é, as vezes as pessoas se espelham na regina na internet, na vida, se machucam, machucam as pessoas, sendo uma coisa que não é!, e vejo muitas pessoas se intitulando fãs do filme mas não sabem o real significado que ele passa, as pessoas que curtem o tal burnbook (Livro) são tão frias e superficiais do que a Regina, e com certeza são infelizes como ela, espero que a maioria veja o real significado como eu, depois de me espelhar na Regina de como eu sou ou era, e se tornar uma pessoa melhor, como ela se tornou, antes de sua vida virar uma simples toxicina que as pessoas repudiam, e poderia dizer uma frase aqui, ela é tão barro, mas o barro nunca vai acontecer, a verdade é: Chamar alguém de feia não te torna mais bonita, chamar alguém de gorda não nos torna mais magra, chamar alguém de idiota não nos faz mais espertos, na vida temos de resolver os nossos próprios problemas." apenas sejam felizes e respeitem as pessoas, "pois um dia a 'Regina George' do seu interior cai e te machuca, pois isso era uma simples e perfeita ilusão."

Estudos sobre países que proíbem o aborto demonstram que não adianta tratá-lo como crime, pois ele continua acontecendo.

Cristião Fernando Rosas
Ser Médico. ISSN 1677-2431. Nº 40, Ano X, Julho/Agosto/Setembro 2007. Páginas 20 a 25