Poesias sobre palavras
Sinto o aconchego sublime de tuas asas sobre mim. Tu és anjo, não há como negar, tens me levado ao céu por diversas vezes.
A conquista do Homem sobre a Natureza revela-se, no momento da sua consumação, a conquista da Natureza sobre o Homem.
Algumas coisas exercem influência sobre minha vida e meu sorriso, mas sou eu que decido até onde e quando.
Eu percebi algo sobre Kurt Cobain,ele sofria pela á vida que ele enfreta-va,ele se sentia-se feliz,mas magoado por dentro,mas eu sinto tristeza por dentro,por não amar alguém,mas eu fico pensativo por fora do meu eu
...Somos realmente um povo bom de bola. Sabemos tudo sobre futebol... Mas cá entre nós; vamos ser ruins de voto, assim, lá no inferno!
Estudar muita matemática desenvolve tremendamente a capacidade de raciocinar sobre o que não existe.
Posso até ficar triste quando alguém se engana sobre mim. Mas, certamente, fico muito mais, quando me engano sobre alguém.
Uma coisa sobre adultos é que eles sempre querem que você seja um grande herói e líder. Qual é o problema de ser normal, pelo amor de Thor? O que há de errado em ser mais ou menos nas coisas? Adultos são totalmente irrealistas.
Muito melhor seria sentar ao ar livre, pois a poeira não se acumula sobre a grama, a não ser nos trechos em que os homens arrancou-a do solo.
Ela olhava para a xícara de café pousada sobre a mesa e ficava ali, refletindo. Olhava a fumacinha subindo, subindo e sumindo. A fumaça ia, e ela apenas pensava. Seu olhar, apesar de fixo na fumaça, estava longe, assim como tudo o que pensava. Tantas coisas, tanta vida! Coração gritando, consciência sussurrando, estava toda enrolada. Ela sabia que sua vida, assim como a fumacinha do café, estava sumindo. O café estava esfriando, já sua vida havia esfriado há muito… Por fim, pegou a xícara com cuidado, levou aos lábios e tomou um gole do café. Estava frio. Já não fumaçava. Mas quem disse que se importou? A vida dela não estava diferente. Tomou o café, mesmo frio, pousou novamente a xícara na mesa e observou: vazia. Ela abriu um sorriso manso, balançou a cabeça numa negação boba. Quantas coincidências via numa mera xícara de café.
Sabe o que é perigoso sobre você? Não é fazer as pessoas se arriscarem. É que faz com que elas queiram impressioná-lo. Faz com que elas não queiram decepcioná-lo. Não tem ideia de como se torna perigoso ter você por perto.
Quer falar sobre realidade? Não vivemos em nada que chegue perto disso desde a virada do século. Nós a desligamos, retiramos a bateria, comemos coisas transgênicas e jogamos os restos na lixeira da condição humana. Moramos em casas de marca registradas por empresas que foram construídas sob números bipolares que crescem e sobem em telões digitais nos hipnotizando no maior sono que a humanidade já viu. Precisa cavar fundo, garoto, antes de achar algo real. Vivemos em uma reino de mentiras, um reino em que você viveu por tempo demais. Então não me fale sobre não ser real. Sou tão real quanto o rissole de carne na sua bolsa.
O que pensa sobre mim, isso pouco me importa. Fala mal de mim, mas adoraria ter o brilho que eu tenho.
A democracia são dois lobos e um cordeiro votando sobre o que comer no almoço. A liberdade é uma ovelha bem armada contestando o voto.
A tolerância não é sobre ter crenças. É sobre como as suas crenças te levam a tratar as pessoas que discordam de você.
Só podemos dar uma opinião imparcial sobre as coisas que não nos interessam; sem dúvida, por isso mesmo, as opiniões imparciais carecem de valor.
Olhando para o passado, percebo que nenhum de nós tem controle sobre seu destino. Somos apenas folhas sopradas pelo vento.
O mundano nunca chora em segredo sobre o esfriamento de seu coração ou atos de incredulidade. Os “gemidos” ou os “suspiros” são a prova da vida espiritual, o caminhar atrás da santidade, a fome e sede de justiça.