Poesias sobre palavras
A quanto tempo não somos família?
A quanto tempo não sentamos no sofá e conversamos sobre o nosso dia. Já faz muito tempo que não sentamos em uma mesa e jantamos reunidos ...
Quando foi, que deixamos de ser família? Foi quando a ganância falou mais alto que o amor? Foi quando o orgulho foi mais forte que a humildade?
Não sei quando, mas sei que deixamos de ser família, o mais triste nisso tudo é que eu sinto falta.
Sinto falta das manhãs de domingo em que a casa ficava cheia, sinto saudades de sair aos sábados anoite para tomar um caldo ou um simples sorvete, sinto saudades de compartilharmos as alegrias e não somente as derrotas, sinto saudades de ter um colo, e de ouvir histórias antigas contadas por vocês..
Sinto saudades da essência que perdemos, saudades de sermos família.
Como alguém pode amar sem ser amado?
Pode um fósforo sendo riscado sobre as águas produzir fogo?
Por que falar tanto do amor? Creio que pela complexidade de sua existência.
Um pequenino, um coração que brota tristeza de lugares tão profundos, lugares os quais não cabe a percepção humana conhecer.
Mas quando por um momento o próprio amor, o Espírito Santo de Cristo Jesus segurou minha mão, inimaginável momento, um ego ferido gritou – “Porque não me solta em um safonar agressivo como faz o mundo”, mas desse o que tenho a dizer é genuíno, e desde aquele momento nunca fiquei só, e com todo amor por Jesus Cristo fui alcançado, foi quando o amor tornou - se simples.
A cada dia aprendo mais sobre as pessoas...
E sobre você...
Nem preciso perguntar nem ir muito longe afinal mentira tem perna curta e não sabe correr...
Muito se deseja saber sobre os motivos de uma alegria, mas muito mais de uma dor...mas será que temos sempre que entender tudo? Será que não está na hora de deixarmos esta ânsia em sempre entender tudo de lado?
Perdemos muito tempo tentando entender os motivos!
Melhor mesmo é entender que aquela frase "quem quer, quer" é mais objetiva e é a mais pura realidade!
Mesmo porque se não o é, não lhes convém, não me convém!
Deixe-me sentir o peso da sua existência
Descanse o seu corpo sobre o meu
Para que eu possa ter a sensação
Do que é existir na vida de alguém
E descobrir porque escrevo o que sinto
Talvez seja para viver a mesma coisa mais tarde
Quando você não estiver mais aqui
Se um dia isso acontecer
Leve-me junto com você, como folhas em uma brisa de inverno
Faça-me sentir o que é a liberdade
Porque o que estou experimentando, passa longe disso
É como se eu criasse raízes, e você partisse sem mim
Agora tudo o que passa pela minha cabeça
É que naquela noite chuvosa em que nos conhecemos
Não era você que precisava de mim
Era eu que precisava de você
A inversão
Por um momento estive pleno sobre o universo, na inversão do mesmo estive na ruína.
A vida é majestosa, mais cansativa intediante!
O medo se aproxima, retrai, predomina, fascina, destrói e reconstrói.
No caminhar dos dias, e como se estivesse tomado uma dose de morfina. Os dias passam a vida corre, é o sentindo vaga na ilusão das praças. O maior entendimento está para além de nós mesmos.
Ai você lê e relê, e não sabe se é sobre você..
Vou te contar uma coisa, pode não ser por mim cada palavra;
Mas no meu intimo é por você e somente para você.
Lembre-se de mim do jeito que eu sou,
Não pela sua imaginação; do que seria a perfeição,
Só sei que eu a encontrei em você,
e não preciso procurar em mais nenhum lugar.
Todo dia - o dia todo - sem cessar
O Espírito Santo de Deus
Paira sobre o caos deste mundo
E diz: Haja luz! E há luz
Sim, todo dia
Deus sopra
O seu fôlego
De vida
Em nossos lábios
Todo dia
Renascemos
Recomeçamos
E seguimos em frente
Porque nele
E para ele
Vivemos
Nos movemos
E existimos
E sem ele
Sem as suas consolações
Que faz por todos nós todos
Muito mais do pensamos ou pedimos
Nós nada podemos fazer
Sim, este é o dia que fez o Senhor
Regozijemo-nos e alegremo-nos nele
Deus é Deus conosco...
Sobre estar no site "Pensador"
Um dia posso até não fazer mais parte desse plano, mas contribuí, aqui, com minha parcela na construção de minha própria eternidade.
Não conclua nada sobre ninguém, tão rápido.
Pessoas são como livros, por isso, devemos deixar a história se desenrolar, pois, muitos livros só ficam interessantes depois de alguns capítulos.
Outros nos atraem apenas por sua capa e páginas iniciais, porém seu final é decepcionante.
a gente precisa sim deixar algumas coisas pra trás, porque o mundo acaba não sendo sobre o que ou quem você carrega, mas sobre o que você é e o que você quer.
e o primeiro ponto para saber o que fazer acerca disso é: você não precisa carregar uma bagagem que não é sua, porque no final do dia só você vai sentir todo o peso que isso te causa. sendo assim, só você pode decidir o que é melhor a fazer.
segundo ponto: tá tudo bem em se sentir melhor dando adeus à partes de você que estão em outras pessoas. você tem esse direito. todos nós temos.
terceiro ponto: você não é obrigado a permanecer em lugares ou em pessoas que não te fazem bem. mais uma vez: só você pode decidir o que é melhor pra si.
por fim, saiba que seguir acaba não sendo sempre uma escolha. muitas vezes é a única opção. e também não tem problema nisso. você é livre. teu caminho também. vá.
SOBRE MEU FARO PARA AS VIRTUDES CRIATIVAS
Reconheci Kafka, Nietzsche, Goethe,
quando os vi à primeira vista.
Não foi necessário apresentação,
para Saramago e Camus.
Já Dostoieveski e Tolstoi
estes, por exemplo, me foram apresentados
por Machado de Assis, aliás,
Machado me apresentou também
Voltaire, Honoré de Balzac,
Vitor Hugo e Stendhal.
Assim ainda mantenho meu faro
para bons escritores e poetas, contudo,
lendo sobre alguns outros,
por quem tenho real interesse
percebi que suas histórias são semelhantes
quanto ao sofrimento, ao talento e criatividade.
Para se tornar grande, penso, que é preciso
trilhar caminhos tortuosos e espinhosos,
pois acredito, que assim como a ostra,
na vida, o artista não produz pérolas
sem muita dor, estudo da sua própria situação
e muita paciência...
Só se sabe o suficiente sobre o céu e a terra
quando se chega na etapa final da vida, essa é a
certeza para poucos, e a incerteza de muitos que
se beneficiam com a inocência alheia....
Ah, águas de março...
Cai sobre nós,
Renova as nossas energias,
a nossa esperança e a nossa fé.
Transforma-nos em instrumentos
de amor, paz e felicidade.
Trás vibrações boas, águas de março!
Hoje FILHO QUERIDO,você se incomode com minhas cobrançâs execessivas constantemente sobre você ,assim como você eu tambèm tive quem me cobrava e questionava e claro assim como você eu a ignorei eu a substimei,e os resultados sò não foram piores pois tive alguèm que segurou minhas mãos atè o momento que achou que eu poderia andar sozinha,mas acredite filho meu foi o momento em que mais eu prescisaria de seu PAI, e neste momento eu lembrei-me de minha amada mâezinha dizendo-me como a vida era,qual seria o momento exato para ter planos,qual o minutos de desistir de alguns,o momento de esperar,mas claro EU IGNOREI CADA PALAVRA SUA,e hoje eu vejo que TUDO que ela queria era minha proteçâo,nâo queria ver a historia ser repetida novamente.
Hoje você faz suas escolhas assim como eu um dia mas SAIBA QUE TERAS CONSEQUENCIAS NAS QUAIS VOCÊ SOMENTE VOCÊ IRA RESPONDER POR ELA ...
Entâo ouça a voz do coraçao e pense com a razão...
seja eu sua proteçâo e saberas que eu agi com o coraçâo
Procedimentos de um ser humano agindo:
Colocando pedra sobre pedra,
Pedindo desculpas por todas nossas falhas,
Sendo feliz, fazendo os outros felizes,
Ou egocentradas no ideal de posso e sou!
R E F Ú G I O S
P O E S I A
Meus pensamentos sobrevoavam,Sobre aquela melancólica melodia.
A vida se tornava mais expressiva, á meio das palavras sobrepostas que fluía da mente,
Aos poucos se entrelacaria os seus nobres personagens fictícios
..
As letras que de seus arranjos musicais se expressavam,aos poucos se construía um dócil contexto,onde no amago de seus escritos, se consagrando como carta poética.
Meu mundo,
Meu eu,
Minha arte,
Esses seriam o alicerce preciso do seu começo.
E sobre á janela do tempo vestida de azul celeste, entre raios de luz, se a ponderava meu ser, como refúgios de seus próprios devaneios.
Rompia sobre á força voraz da inspiração,á essência da grandeza de sua nostalgia.
Entre ás asas do seu florescer, lá estava meu nobre ser, como como coadjuvante de sua autêntica arte,assim via os olhos do meu eu, o meu ser, como refúgio de sua própria arte de ser. ,
Eu escuto
Coisas sobre depressão.
Dizem que isso
É pra chamar
Atenção.
Acho que não,
É solidão
Tormenta que não acaba.
Já escutei vozes
Pra acabar com tudo,
Não dei ouvidos,
Fui forte,
Uns dizem que tive sorte
De não optar pela morte.
Eu tive POESIA!
“statera”