Poesias sobre os Cinco Sentidos
Para se ter noção do que está acontecendo no mundo, há que aguçar-se os sentidos e dar uma volta na quadra.
Já que vocês não podem usar um pouco a imaginação para sair deste ciclo de perguntas sem sentidos e respostas sem nexo, vou começar a mostrar para vocês o quão vocês estão errados. Nenhum de vocês tem o direito de dizer a verdade, pois a verdade não é criada, ela é exercida. Tudo além da lógica infinita é mentira, e demônios, pecadores e humanos. Façam a análise e estudo certos e conseguirão resultados certos.
Nosso conceito de bem-estar precisa passar do individual para o global em todos os sentidos da palavra.
Encanto-me com teu sorriso; no teu corpo esta o meu desejo, em tua alma, meus sentidos, você é minha vontade, um sonho bonito que estarei vivendo até transformá-lo em realidade, mesmo não me vendo estarei te olhando, mesmo não te tocando estarei te sentindo, e por onde você estiver passando com meus pensamentos estarei te seguindo.
Esta vontade voraz de te possuir anestesia-me os sentidos e atinge o auge com a vontade de se entregar sem retrucar, a morte fica pequena e a voz da consciência que se impõe é vencida pela paixão. Esta paixão que não se explica e esconde o verdadeiro amor, faz-se perigosa.
Descobrir-se o talvez de alguém retira a legitimidade de cobrar respostas, sentidos e condutas. E não estou falando do outro.
"Em todos os sentidos, o sentido do mundo tem sido regido por princípios desde o princípio, tropeça quem se torna forasteiro dessa ordem."
Calor deleitável por intermédio das emoções quentes e dos sentidos aguçados de uma Poesia inspiradora, bem estruturada, curvas precisas, linhas harmoniosas, aquecidas vivamente por sua alma, destacando sua belas formas, sua rara essencialidade, uma expressão sem palavras, consequentemente, sedução silenciosa, venustidade que desperta desejo, trazendo à mente, inspiração imediata, dessarte, dá vida a versos veementes, sinceros, uma arte que não poder ser comparada, daquela que deixa marcas no tempo, ficando eternizada e não caindo no esquecimento.
Há quem ignore sentimentos profundos, pois é mais fácil aceitar a ausência dos sentidos do que acreditar que por dentro existam eles.
Onde eu encontrar os limites das estradas encontro os sentidos dos meus dias, um pé na estrada um pé ao horizonte, os dois firmes na terra, uma mão no volante e outra no coração, dois braços para abraços sinceros, um motivo para viajar, uma vida pra voltar, viver já me basta, neste caminho só a verdade permanecerá, a autenticidade trás junto a imposição a força necessária, apenas um aprendiz.
A verdadeira realidade não é aquilo que os nossos sentidos físicos interpretam, mas sim, aquilo que não captam, pois todo o ser humano tem uma percepção diferente da realidade universal.
Com um lampião nos olhos ela olhava o mundo. Todos os sentidos ela usava para viver a vida. Às vezes, de propósito, ela escolhia sentir ao invés de olhar, pegar, ouvir, cheirar ou provar. É que o mundo dela ia mais adiante, um pouco mais para cima. Lá, no alto da sua alma, ela iluminava os corações mais esquecidos.Isso não fazia sentido. Por isso, ela não usava os sentidos. Era só uma mania dela. Mania de amparo. Ela não amava brilhos, graxas nem perfumes. Ela amava pele, alma e, vez ou outra, alguma camiseta básica.
UTILIZE OS SEUS SENTIDOS plenamente. Apenas observe, permita que um sorriso interno aconteça, não interprete, apenas sinta! Sinta seu corpo, as luzes que se formam a partir de você, perceba as formas, as cores, as texturas. Esteja consciente da sua presença silenciosa. Esteja consciente do espaço que permite que cada coisa exista. Ouça os sons, não os julgue. Ouça o silêncio por de trás dos sons.
O ser humano pode passar a vida toda cego, surdo e completamente desprovido dos sentidos do olfato e do paladar, mas não poderá sobreviver de modo algum sem as funções desempenhadas pela pele.
*O SEXTO SENTIDO* Vivemos no mundo dos sentidos; mas no curso da vida não percebemos o enigma sensorial da existência. Na comiseração dos afetos e afeições, nos agarramos nas materialidades e nos abstraímos da finalidade da vida como apostolado que é. Os próprios sentidos seriam as respostas que precisamos, se os conhecessemos; se os utilizassemos corretamente. Mas, comumente os sorvemos pela consciência tátil; e identificando-os como olfato, paladar, visão, audição e o tato fundamental, nos locupletamos apenas materialmente. Vivemos, portanto, no limite primário das experiências sensoriais que os sentidos proporcionam. E a cada dia que sorvemos a vida, na materialidade sensorial dos sentidos, nos afastamos da plenitude da própria existencia. E assim vivendo, não vemos nada adiante, senão aquilo que nos toca; aquilo que nossas paixões doidivanas estão sorvendo. - Deus: o que é que estamos fazendo com o arbítrio e a inteligência criativa que recebemos da tua criação? (Victor Antunes)
Quando viajamos em matas abertas de natureza simples, os sentidos mais profundos são os olhos, deixa a mente livre de pensamento, para contemplar o belo da criação, convictamente nos convidará a olhar as chaves mais secretas da mente e interioridade, e nós de mantra da liberdade sentiremos o calor de uma sensação nunca vivida, porque estávamos habituados a seguir o fluxo do barulho da sociedade que atemoriza o projeto da paz.
Já engoli a seco os meus sentimentos várias vezes e a maioria delas foi por eu ter sentidos por pessoas que não mereciam e por haver falta de reciprocidade. Mas preciso confessar que engolir uma melancia inteira teria sido melhor, mais fácil e menos doloroso.
Singular e exuberante como as flores que, preenchidas de sentidos para exalarem, deixam um perfume de beleza. Levada pelos ventos, e forte na sua essência...