Poesias sobre o Frio
"Guardo tua alma comigo,
e dela faço cobertor pra me cobrir nos dias de frio,
e assim vamos vivendo,
um cobrindo o outro,
um amando o outro..."
O amor há o amor....
O q mais e o amor do que um suor frio pelo corpo quente
Um coração acelerado..uma respiração sufocante....
Um beijo enlouquecedor...
Se alguem entende o amor me explica...por favor!!!
As pessoas dizem que adoram chuva, mas usam o guarda-chuva.
As pessoas dizem que amam frio, mas usam agasalho.
Amar algo e de alguma forma tentar de fato se proteger/defender não é amar.
"Virei raiva voraz, coração frio no templo vazio não pulsa mais!
Sonhos esvaecidos por dias vividos, minha magoa levou minha paz."
Teve um Dia que EU fui a Pessoa mais Feliz nesta Vida, Poderia Está no Deserto, com Sede, Fome, Frio, Calor, Mais sempre Estaria Feliz, com Nada eu Importaria.
Mais Hoje a Felicidade pra mim deu Folga. Sem previsão de Volta.
Na noite suas palavras estarão mortas
E no frio você vai estar sofrendo em silencio
E nos seus sonhos você vai ver frieza em meu olhar
E na hora H você vai precisar de alguém para desabafar
Os espíritos de seu ego vão te esperar
É você quem vai decidir para que plano você quer ir
Céu ou inferno? É você quem irá decidir!
E cada um no seu lugar
Estava pronto a se deixar,
Porém um vento frio
Veio para anunciar
Que as águas que caem la fora
Não deixou irmos embora
Pois o tempo resolveu nos lembrar,
Que quando está frio sinto até um arrepio
Nossos corpos se aquecem sem parar.
De repente, um frio...
Olho lá fora, mas não há qualquer mudança no tempo.
Percebo que a temperatura estranha se encontra dento de mim, nas minhas profundezas.
Concluo, então, que não temos o poder de fazer parecer findado algo que jamais o fora.
Ainda que viva tentando fugir de mim mesma, meus pensamentos são insistentes, bagunceiros; pegam-me na curva do sono, atropelam carneiros e ovelhas, sem medo, sem dó.
Mais uma vez, vejo-me à espera do sol...
Pensando em você...
Não sei por onde tem andado, nem o que tem feito,
Não sei se sente frio ou se tem medo,
Não sei como está você...
Sei que estou andando feito tonta, a sua procura,
Sinto frio, sinto medo, não o encontro,
Eu estou sem rumo...
Não sei o que faz quando acorda,
Nem quando se deita...
Nada sei sobre seus sonhos.
Mas sei que quando desperto, balbucio seu nome,
Quando me deito, abraço o travesseiro em busca de seu cheiro,
Quando durmo, você é o Senhor de meus devaneios.
Desconheço o que faz nesse momento,
se se sente triste ou contente,
Se o instante o conforta ou o afronta...
Mas sei que posso senti-lo, alcançá-lo em pensamento,
Absorvê-lo na generosidade de minhas fantasias,
Confortá-lo na suavidade de meu colo...
Não sei se está sonolento ou cansado,
Se tem fome ou sede...
Se deseja o ar das montanhas ou as ondas do mar.
Mas ofereço meus braços para se aninhar,
Meu corpo, minha alma, para se saciar,
E meu universo...
Para que nele se refugie, se perca, e assim, eu possa te encontrar
Natal
Está frio lá fora
Não há ninguém nas ruas da cidade
A janela de casa se abre, deixando o vento entrar
E trazendo lembranças que eu tento apagar
Hoje é natal
As luzes brilham mais que as estrelas
Somente para eles
Não há brilho mais forte do que o delas
É natal, e eu quero permanecer aqui
É natal, eu não tenho para onde ir
Eu fico por aqui, junto com essas estrelas
Permaneço com este imenso céu
Feliz estar com todos eles à sua volta
Feliz é esta sobre este gramado observando tudo ao meu redor
Você se parece tão só
Eu não serei o seu melhor,
É natal, você pode ficar por aqui
As luzes da cidade, são como
Lâmpadas apagadas para você
Sempre houve uma luz maior acima de você
Elas sabiam, que tudo um dia iria perder o brilho para você
Você nunca às enxergou,
Elas jamais deixaram de brilhar para você.
Sem você meu mundo era frio e sombrio
Todos os dias eu me encontrava com um espírito louco
O preto era o meu arco-íris
E o meu dia ensolarado era as nuvens cinzas
Até te conhecer
E conhecer o sentido da vida
Te amo demais para uma amizade tão distante e tão próxima ao mesmo tempo
(Até logo, meu amor)
O que vale amar, se faz frio
e a noite é um vidro fechado,
apenas?
O que vale amar, se tudo se fecha,
se chove interminavelmente
e, em seus olhos,
nenhum brilho de arco-íris nasce,
como sempre acontece com quem ama?
Abrir-me como o vaso pressentindo a flor
a conduzir a vida com seu perfume,
deu vida aos espinhos que meu corpo cingem,
apenas.
Despeço-me, então, da ternura e da paixão,
deixo o beijo para quem conhece o mistério
de abrir o sol com a língua.
Deixo a doce lida de amar
a quem pode colorir os olhos, depois da chuva.
Nos meus, a lágrima cortante dos sozinhos,
apenas.
Um Louco.
Sozinho nesta sala.
O frio me abraça.
Como uma canção triste.
Aos meus ouvidos.
O dia vai-se embora.
É grande a saudade de você.
Nem quero esconder.
O que eu não posso te dizer, escrevo.
Grande é a minha admiração por você.
Não vejo distinção entre o belo e o feio.
O que escrevo e o que eu não te digo.
É normal a loucura escondida em mim.
O teu corpo, a tua boca.
É a soma de todos os prazeres.
Esquece os beijos.
Esquece o meu nome.
Esquece meus desejos.
Tanto desejar por nada.
Tanto sentir por sofrer.
Sou louco.
Louco por você.
Ignore-me!
São apenas palavras de um louco.
É sei como é!
Sei como é sentir frio
Sei como é sentir dor, arrepio
Sei como é ter momentos
felizes, alegres...
Sei como é ter momentos...
Bastante infelizes.
Sei como é gente sofrendo
Sei como é ser incompreendido
Sei como é ser gentil
E ao mesmo tempo viril
Sei como é chamar a atenção
Sei como é sentir as dores do coração!
Sei como é muitas coisas
Mas também sei que muitas coisas não saberei...
Muitas coisas jamais viverei
Sei como é ficar emburrado
Sei como é viver na depressão
Sei sentir as angustias do coração
Desisti de saber o que é felicidade
Procurei sentir a paternidade
A Divindade.
Não sei o que é Divino
Não sei como perceber o amor imortal
Não sei distinguir o que é real
Sinto que sei mas... Não me recordo de nada
Sinto a imensa jangada!
Sei o que é a traição
Das entranhas do coração
Percebo o que é compaixão
Mas com certeza nunca me verão
Totalmente na escuridão!
Nem tudo sei como é...
É como sei tudo não!
Vou aprendendo, desprendendo
Quebrando a cara
Dentro desta minha jornada!
Plagiando o pensador maior
Em seu pensamento divino
Com humildade reflito
Tudo sei... Que nada sai...
Sei algo que você não sabe
Tem algo que jamais saberei
Tenho ideais centradas
Tenho dúvidas reais
De como viver a vida
Dentro desta viagem escondida!
Acelerada pelo dor
Transformando-se tudo em amor...
É sei como é...
O frio e pálido véu da morte
calou suas palavras...
Mas jamais apagará e nem
calára suas palavras ditas
e escritas em logo de minha
tragetoria de vida.
Sua imagen o tempo não
é forte o bastante pra apagar
Porque o meu amor atravessa o tempo.
Julho de 1896.
O dia está chuvoso,
Úmido e frio.
É julho de 1896, aqui no interior do Brasil,
Mais especificamente, no estado do Rio Grande do Sul, faz a mais fria das estações do ano.
Eu estou aqui, deitada na minha cama,
No meu quarto, escuro.
Aqui onde estou deitada só vejo, uma pequena lista de luz,
Que invade o meu quarto pelo vão da porta que ainda está entreaberta.
Longe da pessoa que mais amo, esse seria um dia perfeito para chorar na solidão.
Forte! Todos me falam para ser.
Ele me ama? Todos me falam que sim.
A distância vai atrapalhar a nossa relação? Todos dizem que não.
Mas hoje aqui nessa solidão,
Penso eu cá com meu coração.
Por que acreditar, no que os outros me falam,
E ficar em duvida no que sinto eu.
Solidão esta, não me serviu para chorar, para desabafar.
Mas certamente já me serviu para com que meu coração,
Entendesse que o meu amor,
Vale mais do que as palavras que as pessoas falam para me ajudar.
Daqui de dentro não vejo o mundo girar, é tudo escuro e frio também.
Ouço vozes de vida lá fora, Más não consigo abrir a porta.
Moro perto de uma grande praça, aqui é frio, arrogante e calmo
Não me situei com datas, nem horários
Já deve ter percebido a minha rotina de tantas cartas atrás
Parece que do papel o nosso amor não sai mais
Estranho pensar que quando receber essa carta, talvez irá chorar ou rir de mim, por mim
Apenas se sinta no direito de algo sentir.