Poesias sobre o Corpo

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A flecha atirei
Onde caiu, bradei
O céu relampeou
A chuva vai chegar
Meu corpo foi ao chão
Na palha pra curar
Lavei a alma e então

Me refiz na lama, vi pedra rolar
Dancei com a correnteza, me deixei pro mar

Nem é mania de pensar em uma pessoa só, deixou de ser vício faz tempo, e se tornou parte do corpo, da alma. Quando você pensa que não está pensando, tá lá você pensando de novo.
Ricardo F.

Vejo o nosso rencontro a aproximar,
e o meu corpo está a mudar.
Cada vez que penso no teu beijo
Fico com medo
Será que ele vai gostar?
Será que é desejo?
Não é um segredo :
Eu não cedo.
Pois quero amar
Não quero adiar
O beijo que te poderei dar

Escultura

Seu corpo é como uma escultura grega
Formulado por seus lindos jovens seios
Seu rosto oval brilha como reluzente mármore molhado
Seu cabelo negro, escuro como a noite
Dança suavemente como uma folha ao ser açoitando levemente pelo vento frio
O calor do seu corpo é como o fogo inflamável em volta do combustível
Seus olhos castanhos é como casca seca de um esbelta e Formosa árvore do verão, ou como o puro e doce mel
A brancura reluzente em torno das pupilas escuras e abundantes pestanas sedosas
Suas sobrancelhas suaves e arqueadas como as penas de um pássaro
Seus lábios moldurado e macios como a pele de uma criança
E sua maravilhosa pele negra filha da mãe África.

Eu estou acordo para você
Eu vou fazer do meu jeito com o seu corpo
E quando eu terminar de tocar em você
Eu aposto que você não vai querer
se entrega a mais ninguém
Baby quando as luzes se apagam
É como se só existesse só nos dois
E eu já sinto isso agora
É como se você fosse a única
Só não sabemos Como fazer o tempo parar.

"Minha maior vontade
é ver o teu corpo
perdendo-se no meu,
sem saber como voltar a trás
Dois seres humanos mortais
Vivendo um amor voraz."

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*Na flor da pele

AMA-ME AINDA

Tu, longe no caminho
que seduz o meu
corpo.
Porque te vais embora ?
Fica com a nossa
doçura.
Teu olhar delicioso,
preciso mantê-lo
comigo.
Amor, não me deixa !
Peço-te, ama-me
ainda.

Por isso nunca ficamos desanimados.
Mesmo que o nosso corpo vá se gastando, o nosso espírito vai se renovando dia a dia.
E essa pequena e passageira aflição que sofremos vai nos trazer uma glória enorme e eterna, muito maior do que o sofrimento.
Porque nós não prestamos atenção nas coisas que se veem, mas nas que não se veem.
Pois o que pode ser visto dura apenas um pouco, mas o que não pode ser visto dura para sempre.
-2 Coríntios 4: 16-18

O que marcou não foi a intensidade dos sentimentos queimando o corpo e sim a forma de tratamento que me transborda de orgulho de você.
Te Amo
Você é especial.

Você nunca me julga por nenhum dos meus medos
Nunca vira as costas, sempre mantém meu corpo por perto
Todos os dias que passamos separados
Meu amor é um planeta revolvendo seu coração

Meu Corpomente

Meu corpo e minha mente aflita
conflitam entre si, uma contra a outra,

Minha mente sufocada pelo uso
Meu corpo perdido e fora de mim

Sou como carne exposta pendurada, vulnerável e sem ter a quem recorrer
Meu corpo é vazio e
solitário de fé

Minha mente grita de forma intensa
um grito de socorro, para que me tirem daqui, me levem daqui

Corpo cheio de aparência
de sorriso branco, mas que na verdade
é amarelo, porque meu corpo só mente.

Já fui feliz
hj minha espera acabou
O meu corpo cansado e eu mais velho meu sorriso sem graça chorrou

Tudo que sinto é esse momento, te sinto à flor da pele, mas não fisicamente. Desejo-te corpo, pele e alma, só que mais corpo; teus pelos, boca, língua, gosto, sensação, excitação.... Anseio o desconhecido, de surreal é tão real.
Por inúmeras vezes, diariamente, sonho com alguém que criei e idealizei, um ser singular, devasto, imperfeito e apropriada ao meu “eu”. Protagonista que me bagunça, e extrai do chão e folego.
Eu duvido que alguém se sinta como eu me sinto a seu respeito. Busco aleatoriamente o ilusório do adormecimento por ti, pois lá te tenho de todas formas, jeitos e cada traço das suas linhas. Ao acordar, o que me conforta é a sensação devaneia do mundo utópico, imperfeito e vasto de “nós”.
O que me arruína é saber que você me tem como mulher, mas não te vejo e toco.

“Minha boca chama pela tua, minhas mãos por teu corpo, meu peito por teu rosto reclinado a disposição de terno carinho.

Os momentos que passo contigo, quero te servir por abrigo; descansa menina meiga e cheirosa.”

"Cuidado em não ter um PROPÓSITO. Quer exercer muitas partes do corpo de Cristo e o que realmente você faz parte, não ATUA."

—By Coelhinha

Na aldeia tudo é arte
Tudo também se reparte
É cultura festejar
Pinta o corpo de urucum
Veste com palha tucum
Em tudo vale alegrar..

Damos bom dia ao sol
Como flor de girassol
Tudo vive em harmonia
Na debulha de feijão
O cuidado com o grão
Que se tem a cada dia..

Tudo com habilidade
Firme na ancestralidade
Ou na dança do toré,
O vento é nosso irmão
Lá não há separação
Entre o homem e o igarapé..

Na aldeia tudo cresce
A cultura permanece
Tudo é lindo como um grão
Grão de arroz, de trigo, aveia
Milho, café na aldeia
Grandes roças de feijão..

Joga bola a criançada
Tudo em roda e animada
E contar quando crescer
Ser contador de história
Ter presente na memória
O canto ao anoitecer..

Nosso corpo físico possuem limitações
Mas nossa mente possui infinitas combinações
Portanto seja intenso com suas sensações
E eterno em pensamentos, vontades e criações.

Preparem minha filha para a vida
Se eu morrer de avião
E ficar despegada do meu corpo
E for átomo livre lá no céu

Que se lembre de mim
A minha filha
E mais tarde que diga à sua filha
Que eu voei lá no céu
E fui contentamento deslumbrado
Ao ver na sua casa as contas de somar erradas
E as batatas no saco esquecidas
E íntegras.

SONETO SAUDOSO

Choro, ao pé do leito da saudade
Que invade o corpo sem descanso
Se fazendo de fiel cordeiro manso
E a agrura numa brutal velocidade

E vem me trazer recordações, afeto
Tão apetecida em tempos outrora
Agora na ausência, lerda é a hora
E cruel a minha emoção sem teto

Chorei, choro por esta separação
Neste fado dessa longa despedida
Que partiu a vida daquela posição

Se eu, tenho na sorte malferidos
Aqui sinceramente peço perdão
Movidos nos desfastios vividos

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
06/04/2016, 21'00" – Cerrado goiano

A pior prisão
Não é aquela que trancafia nosso corpo físico.
São os grilhões que delimitam nossa consciência e nossa Alma.