Poesias sobre o Corpo

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" Cada dia melhore seu Corpo e sua Mente. "
***
Importe-se com o que voce não acha importante.
Cuide-se.

Eu amo você.

E amo de corpo... de coração... de espírito e alma, por você ter me compreendido e me acolhido nos momentos que mais precisei de alguém especial para amenizar minhas dores... desabafar meus problemas... confortar meu ser com palavras doces e sábias, e me tirar da solidão da alma sem ao menos saber como eu era diante do que a vida havia reservado pra mim e você.

Amo você... Porque antes mesmo de conhecer meu ser ou saber como eu era diante daquilo que vivia de verdade, você desafiou a vida e as pessoas do seu meio de convivência, apenas para me dar oportunidade de ser seu amigo... confidente... e cúmplice de todas as horas não importando o que ia acontecer.

Amo você... Porque em você depositei confiança, e como recompensa por ter aberto meu coração para falar dos meus segredos e meus mistérios, de você recebi conforto... segurança... carinho... paz e muito... muito amor numa hora que me encontrava perdido meio aos conflitos do coração e dos pensamentos.

Quando precisei de alguém para superar esses momentos de tristeza e solidão, você... com esse seu jeitinho especial e meigo de ser.

Com esse seu gesto simples e humilde de ser, e de entender outro ser humano, você foi conquistando cada espaço dentro do meu coração como se nada estivesse acontecendo, porque não esperava que um dia fosse estar do meu lado tentando descobrir minha forma de viver e ser, sem interesse de envolver seu lado sentimental com minha pessoa, mas não foi isso que aconteceu.

O que falta para completar a minha e a sua felicidade eu ainda não sei e não descobri, mas eu tenho uma certeza...

Enquanto estivermos vivendo juntos e lado a lado.

Por tudo que fez por mim, eu amo você de corpo...coração...espírito e alma e é assim que vai ser, mesmo que os desencontros da vida nos separe qualquer dia desse.

Eu amo você e nada vai contrariar o que sinto por você.

CABOCLA.

cabocla morena
de pele macia
vestido rodado
linda cabrocha
de corpo invejado.

quando ela passa
exala seu cheiro
com seu rebolado
toda faceira
ela vai passando
sem perceber
chama logo atenção.

caboclinha danada
samba como ninguém
num sacudido que vai e vém
quando um caboclo
lhe diz uma prosa
ela sorrir e lhe diz
sai pra lá eu só quero
sambá e rodopiar.

Reflexão; corpo saudável; é coração cheio de amor.
Corpo enfermo; coração cheio de mágoa com feridas
profundas; prestes a germinar o ódio.

No sereno da madrugada
O teu corpo no meu bem colado
E a chuva batendo no telhado
Pingando no nosso amor

E se o mundo fizer um complô
Pra acabar nosso momento
Peço ao meu amigo vento
Que leve pra bem longe essa dor

Mas pra tudo isso ser realidade
Você precisa deixa acontecer
Ai o amor vai superar a saudade
Ah se eu podesse te ter

Se eu podesse te ter
Trazia a lua bem pra pertinho
Armava uma rede pra nois dois
Pra nois ficar bem juntinho

E quando o sol inventasse de nascer
Pedia a ele bem baixinho
Demore pra levantar
Que esse dia me custou um bucadinho.

Meu Amor...

Meu amor, Minha vida,
Meu anjo, Meu tudo,
Teu corpo me alucina
Teus beijos me fascinam.
Eis uma flor no meu jardim
Não é rosa nem jasmim
Tua beleza não tem fim
Você é tudo pra mim.
É o calor que me aquece
É o frio que me estremece
É o sol do meu dia
É o frio da minha noite
É simplesmente
Um anjo
Um arcanjo
Tu eis a mais bela luz
Da minha vida.

Carne.

Corpo, calor, suspiros. Lábios, falas, fomes. Desejo, desejo, desejo. Pele, suor, carne. Dentes, unhas, bocas. Desejo, desejo, desejo. Mãos, braços, pernas. Infinitos, pés, encontros. Desejo, desejo, desejo. Segredo, perfume, chão. Ato, olhares, tato, vontade. Desejo, desejo e desejo. Era só o que ela sabia proferir...

Quando te vejo:
minha garganta seca, minhas mãos se agitam, meu corpo respira.

Quando te toco:
meu sangue ferve, minhas veias pulsam, minha alma treme.

Quando me tocas:
minha boca se cala, meus olhos se fecham,
meu corpo te sente.

Nesse momento o sol se esconde, a noite chega,
as estrelas dançam.

Todo o meu mundo se torna uno,
porque tenho você.

O QUANTO EU TE AMO

Quero te amar,

Amar assim, tão docemente

E sentir teu corpo quente,

E me afogar nos teus desejos.



E no delírio da paixão,

Deixar pulsar meu coração,

Nesta loucura dos teus beijos.


Escrito por ELCIO MORAES

Paz no Mundo!
A paz no mundo começa dentro de mim,
Quando me aceito, de corpo e alma,
E reconheço meus defeitos, com paciência e calma, E em vez de me fragmentar em mil pedaços,
Eu me coloco inteiro no que penso, sinto e faço, Passageiro no tempo e no espaço,
Sem nada para levar que possa me prender,
Sem medo de errar
E com muita vontade de aprender.
A paz no mundo começa entre nós,
Quando eu aceito o teu modo de ser.
Sem me opor ou resistir
E reconheço tuas virtudes
Sem te invejar ou me retrair
E faço das nossas diferenças
A base de nossa convivência.
E, em lugar de te dividir em mil personagens, consigo ver-te inteiro, nu, real,
Sem nenhuma maquilagem,
Companheiros da mesma viagem
No processo de aprendizagem do que é ser gente.
A paz no mundo começa
Quando as palavras se calam
E os gestos se multiplicam,
Quando se reprime a vergonha
E se expressa a ternura,
Quando se repudia a doença e se enaltece a cura Quando se combate a normalidade
que virou loucura
E se estimula o desejo de melhorar a humanidade, De construir uma outra sociedade,
Com base numa outra relação...
Uma relação em que amar é a regra,
E não mais a exceção.

Veja tudo que há de belo em você,
Seu corpo, seus olhos, seu jeito de ser,
Veja como você é incrivel,
Veja tudo o que você fez , e que ainda pode fazer.
Talvez você não veja, MAS A BELEZA ESTÁ NOS OLHOS DE QUEM Á VÊ.

Estou aqui, onde sempre estive!
Longe o suficiente para que meu corpo
Minhas mãos te toquem
Mas os pensamentos viajam pelas estrelas.


Te encontram em um instante
Em que tua luminosidade invade
O universo de minha imaginação
Nesse exacto momento faz-se luz no cosmos inteiro.

E meu olhar perdido encontra a razão de sua existência
Na claridade que emanas do teu interior
Mais rápido que a luz são os pensamentos
E neles beijo-te com o raio de meu âmago!


Breve são os momentos que passamos por essa vida
Perdidos em nós mesmo a espera que o milagre aconteça
Que o tempo passe, e as almas se esqueçam
Dos sonhos tocados levemente decorados guardados no seu interior.

O amor que não tive...

Ficará em minha boca
O gosto do beijo não dado,
Em meu corpo o fogo não apagado
Do desejo não realizado...
Não quero amanhã
Que você tenha se tornado
Uma doce lembrança do passado,
Quero estar presente,
Eternamente a teu lado.
Ah! Nada acontece pra impedir
Sua partida, fato quase consumado
Pode-se dizer que por isso
Ando um pouco mais calado
E meus olhos não disfarçam
O quanto tenho chorado.
Pelo menos o consolo
Ver seu desejo realizado.
Sua partida
Fez abrir esta ferida
Como suportar tamanha dor
Serei eu o primeiro
A morrer de amor...
Como posso sentir saudade
Se não tive a felicidade
De sequer provar seu beijo
Como explicar tamanho desejo.
Como sentir saudades
Do amor que não tive,
Do beijo que não dei
Do fogo que não apaguei.
Certas coisas que o coração
Não consegue explicar
O fato é que este amor
Permanece lá e independe
Da minha vontade.

Para o repouso do guerreiro!

Enquanto os olhos veem, a mente trabalha, o corpo adormece!
Enquanto os olhos veem, a mente cria, o corpo trabalha!
Enquanto os olhos veem, a mente adormece, o corpo cria!
Enquanto os olhos veem, a mente trabalha, o corpo cria e o guerreiro lutou!
Os olhos veem, a mente cria, o corpo trabalha, repousa e o guerreiro está Homem!

Meu corpo na alcova se distende
Meus braços são garças no ar,
Há no ambiente um perfume
Vindo do cio feminino.


Náufrago no mar do meu ventre
Elevas parte da tua anatomia,
Deslizando pelas minhas pernas
Ouço os uivos do teu corpo.


No pescoço, arrepiado e quente,
Sinto a faca dos teus dentes
E dos meus lábios saem palavras
Que são nanos sondas cibernéticas


Enviando mensagens de fora para dentro
Em forma de energia que gera vida
Que faz pulsar forte o teu coração
Marionete que minha mão controla


Com os finíssimos fios do prazer
Ao ondular as ancas e os seios
Num êxtase que só acontece
Quando dois se fazem um.

CANSADO

Meu corpo cansado, dilacerado
É só o que restou de mim.
Pedaços de mim estão marcados
De dores e saudades sem fim.

Meus poemas sem concordância
São frutos da minha imaginação.
Sou apenas um cisco dessa existência,
Pó sem consagração.

Seres infames cobrem essa esfera,
Hipócritas dessa vida vão.
Por que essa empáfia se a morte nos espera?
Tua riqueza ficará enterrada no chão.

Estou cansado dessa podridão,
Quero explodir, tornar-me um ser celeste,
Quimera nessa imensidão,
Longe desses homens pestes.

Minha vida cansada, anda na contra-mão,
Não suporto mais essa sociedade torpe,
Pessoas brotando devassidão,
Imensuráveis lixos desnobre.

Quando morto estiver meu corpo, evitem os inúteis disfarces, os disfarces com que os vivos procuram apagar no morto o grande castigo da morte.

Não quero caixão de verniz nem ramalhetes distintos, superfinos candelabros e nem as discretas decorações.

Quero a morte com mau gosto!

Dêem-me coroas de pano, flores de roxo pano, angustiosas flores de pano, enormes coroas maciças como salva-vidas, com fitas negras pendentes.

E descubram bem a minha cara.

Que vejam bem os amigos a incerteza, o pavor, o pasmo. E cada um leve bem nítida a idéia da própria morte.

Descubram bem minhas mãos!

Meus amigos, olhem as mãos!

Onde andaram, o que fizeram, em que sexos demoraram seus dedos sabidos?

Meus amigos, olhem as mãos que mentiram a vossas mãos!

Foram esboçados nelas todos os gestos malditos: até os furtos fracassados e os interrompidos assassinatos. Mãos que fugiram da suprema purificação dos possíveis suicídios.

Descubram e exibam todo meu corpo, as partes excomungadas, as partes sujas sem perdão.

Eu quero a morte nua e crua, terrífica e habitual.

Quero ser um tal defunto, um morto tão acabado, tão aflitivo e pungente, que possam ver, os meus amigos, que morre-se do mesmo jeito como se vão os penetras escorraçados, as prostitutas recusadas, os amantes despedidos, que saem enxotados mas voltariam sem brio a qualquer gesto de chamada.

Meus amigos, tenham pena – senão do morto – aos menos dos dois sapatos do morto. Olhem bem para eles. E para os vossos também!

Seus olhos me convidam a uma doce singela paixão e me entrego de corpo inteiro a teus desejos.
Quero ultrapassar fronteiras e perambular sorrateiramente em seu coração.
Faço-me obediente a seu querer de uma forma doce e brejeira com uma emoção pioneira.
Sou teu e você é minha, pois me dá a credibilidade de manter-me seguro com meus sentimentos.

Loucuras dos meus sentimentos de desejar o teu corpo, teus carinhos sinto que aflora meus instintos mais libidinosos e os meus devaneios.
Manifestam-se meus anseios e meus desejos em sentir teu calor, se entregue a esse sentimento singelo e vamos viver esse sonho que nos persegue para direcionarmos ao caminho da felicidade.

Sol


você sabe como é um dia de sol,
que aquece meu corpo e esquenta minha alma,
não pode ser comparado com nenhum outro igual.