Poesias sobre o Brasil
Tereré na Fronteira
Na fronteira onde o Brasil e o Paraguai se encontram,
Ponta Porã, princesinha dos ervais, se destaca.
Histórias gravadas nas memórias dos ancestrais,
Nativos guaranis, bravos guerreiros,
Que através da bebida fresca, o Tereré,
Reverenciavam os antigos nativos,
Cujas memórias ainda vivem nestas terras.
Tereré, símbolo de amizade e cura,
Do corpo e da alma,
Bebida com água pura ou com ervas medicinais,
Os yuyos, plantas nativas que trazem fragrância e cura.
Em cada gole, uma conexão com o passado,
Uma reverência aos que vieram antes,
E uma celebração da vida e da cultura,
Na fronteira onde histórias e tradições se entrelaçam.
Brasil das Contradições
O Novo Ensino Médio surgiu com a proposta de aprofundamento em certos conteúdos. Mas, para trabalhar esses conteúdos, professores com conhecimentos superficiais sobre os mesmos, isto é, não foram devidamente preparados para tal. Daria certo?
Saudades do Brasil
Estava olhando esse mapa
Do nosso território
Das nossas
Belas paisagens
Belezas naturais
Fico apaixonado
Realizado
Encantado
Repleto de emoções
Olhem só
Direitinho
Para esse mapa do nosso
Amado pais
E percebam
" Como é linda, a nossa natureza "
Colossal
Amo muito o conteúdo
O recheio
O aroma
O perfume
A essência ...
O pátria amada idolatrada,
Salve, Salve
Pátria amada, Brasil.
Família tudo de bom
Paz no coração
Ah, Flamengo, meu amor, minha paixão,
Mais um título, mais uma consagração.
A Copa do Brasil é nossa, que alegria,
Em cada lance, o coração batia.
Mas ao mesmo tempo, sinto o pesar,
Gabi Gol, nosso ídolo, vai nos deixar.
Foi com ele que a taça da Libertadores
Veio pra nós em momentos de grandes amores.
Teu gol decisivo, nunca vou esquecer,
Em cada jogo, fez o Mengão crescer.
Agora a saudade começa a bater,
Mas teu legado aqui vai sempre viver.
Flamengo, és minha felicidade e dor,
Título nas mãos, mas despedida no amor.
Gabi Gol, obrigado por tudo, campeão,
Tu sempre serás o eterno no meu flamengo.
No coração do Brasil, é encontrado,
O município de Guapó, glorificado,
Com seus encantos e riquezas sem igual.
Nesta terra de história e tradição ancestral.
Banhar-se em suas águas é um espetáculo.
O rio Ribeirão dos Pereiras, majestoso e sem artifício,
Deslizando sereno, sua cor cristalina,
Encanta os olhos com sua beleza genuína.
Suas verdes colinas são convite a observar,
A natureza, de beleza infinita.
Cerrado florido, uma pintura sublime,
Onde a vida se renova, desfrutando do clima.
Nas ruas da cidade, a cultura se exibe,
Com suas manifestações artísticas que vibram.
Do folclore, danças e cantos a reverenciar,
As tradições revividas com amor a brilhar.
As festas religiosas, uma devoção fervorosa,
Guapó celebra suas crenças em tom glorioso.
Devoção à padroeira, a Virgem Maria,
Em cada prece, súplica e melodia.
O povo acolhedor, sempre de braços abertos,
Com seu jeito hospitaleiro, sorriso certo.
Na simplicidade de suas casas e comércios,
Guapó revela um povo em harmoniosos laços.
Educação e desenvolvimento, suas prioridades,
Na busca constante por melhores realidades.
Guapó se firma como um lugar de progresso,
Preparando as futuras gerações com sucesso.
Assim, com orgulho, neste singelo poema,
Guapó é eternizado como tema.
Um município que encanta e emociona,
Um pedacinho do Brasil, cheio de tamanha inspiração.
Frase emocionante!
"Já viajei pelo Brasil, morei em Jacundá-PA,
São Paulo-SP,
Folha 27, Folha 21 Cidade Nova e
Vila Militar-Costa Silva- Marabá-PA, Campo Grande-MS, Recife-PE, Curitiba-PR , Manaus-AM,
Rio Janeiro-RJ. Em todos esses lugares, e em muitos outros por onde passei, é impossível agradar a todos, mas sempre fiz o meu melhor no momento certo, cultivando amizades verdadeiras para retomar quando mais convier. Obrigado, meu Brasil, terra de encantos sem fim."
Mensagem inspiradora!
Essa frase é um tributo ao Brasil e às conexões significativas que fiz ao longo da minha jornada.
Uma declaração de amor pelo Brasil!
"Brasil, meu Brasil brasileiro,
De clima tropical e belezas naturais,
Florestas riquíssimas e mares cristalinos,
Onde a receptividade e alegria reinam.
Aqui, todos os dias, somos abençoados por Deus,
Para um novo despertar, cheio de esperança.
O melhor do meu Brasil é sua diversidade,
De norte a sul, tudo é belo e único.
Este é o meu Brasil, que eu amo até o fim,
Até que a morte me leve, estarei por aqui."
As cidades gêmeas de Ponta Porã, no Brasil, e Pedro Juan Caballero, no Paraguai, é o mais emblemático e fascinante exemplo de desenvolvimento sócio-histórico e cultural na região fronteiriça.
Essas cidades, separadas apenas por uma linha imaginária, compartilham uma rica diversidade de povos vindos de várias partes do Brasil e do mundo, criando um mosaico cultural único.
A mistura de culturas é evidente na gastronomia local, onde pratos brasileiros e paraguaios se encontram, resultando em uma culinária rica e variada.
Além disso, a diversidade religiosa é marcante, com igrejas, templos e centros de diferentes denominações convivendo harmoniosamente. Essa convivência pacífica é um testemunho das lutas e superações que a região enfrentou ao longo dos anos.
A história dessas cidades é repleta de conquistas e desafios. Desde a sua fundação, Ponta Porã e Pedro Juan Caballero têm sido palco de importantes eventos históricos que moldaram a identidade local. As lendas e histórias locais se entrelaçam com o cotidiano do povo, criando um ambiente onde o passado e o presente coexistem de maneira única.
A riqueza cultural também se manifesta nas artes, com poesias e versos que capturam a essência da vida na fronteira. Figuras ilustres e anônimas, cada uma com suas próprias histórias de vitórias e derrotas, contribuem para o tecido social vibrante dessas cidades.
A região de fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero se torna um é um portal único no espaço e no tempo, pois várias culturas se encontram transformando-se e criando desta maneira uma identidade única e rica em diversidade.
A República é a forma que assume, no Brasil, o processo de avanço das relações capitalistas, pois, quando, pára esse avanço, vai eliminando a geração colonial que o impedia. Para isso é que ocorrem as reformas, entre as quais a do mercado de trabalho se destaca. Daí por diante, nas áreas em que as relações capitalistas se desenvolvem, cresce o mercado de trabalho, isto é, o trabalho assalariado amplia seu espaço.
A República: uma revisão histórica
Entendendo sobre a Bandeira do Brasil.
O retângulo verde: simboliza os Braganças para representar poeticamente as matas brasileiras.
losango amarelo: simboliza os Habsburgos para representar poeticamente o ouro do Brasil.
O círculo azul: representa o céu brasileiro no dia do golpe republicano (15 de novembro de 1889), cada estrela refere-se a um Estado. Assim, a quantidade de estrelas variou ao longo dos anos. Hoje são 27. É interessante lembrar que a estrela isolada não trata-se do distrito federal, mas sim do Estado do Pará.
frase escrita: a frase escrita na bandeira “Ordem e Progresso” refere-se ao lema positivista “O Amor por princípio, a Ordem por base, e o Progresso por fim”.
O dia que o Brasil sonhou
Foi o dia em que a coroa caiu,
e o povo tomou o próprio nome.
Na praça, o eco de vozes se ergueu
e o Brasil trocou de rosto.
Era a esperança de um país novo,
onde as ruas clamavam liberdade,
onde o poder deixava de ser herança
e passava a ser escolha.
Uma promessa de iguais,
um sonho de terras livres,
a República nascia em mãos firmes,
como um brado de mudança,
um horizonte em construção.
+Q historiar
‘A presença dos povos originários no Brasil remonta a pelo menos 12 mil anos, mas alguns estudos indicam que pode ser de mais de 40 mil anos’. ‘Os primeiros povos da América se referem àqueles que viviam na América antes da chegada dos europeus’. ‘Em 2022 entre negros e brancos, no Brasil a proporção é quase 50 x 50, mas isso é autodeclaração’. No mundo as histórias se repetem, geração após geração e os donos dos espaços, como árvores com raízes, perdem para as que costumam não ter, as que chamamos de mais evoluídas. Ainda assim, se misturando, o que mais insistimos é nos separar.
A escravidão no Brasil
A escravidão no Brasil foi um capítulo doloroso e marcante da história do país. Durante mais de 300 anos, milhões de africanos foram trazidos à força para trabalhar como escravos, principalmente nas plantações de açúcar, café e mineração. Eles foram retirados de seus terras, separados de suas famílias e submetidos a condições desumanas, vivendo sob extrema violência e privação de direitos.
A sociedade colonial brasileira dependia do trabalho escravo para sustentar sua economia. Os escravos eram considerados propriedade de seus senhores, sem direito à liberdade ou dignidade. Contudo, eles resistiram de várias formas, como fugas, criação de quilombos e preservação de suas culturas.
A abolição da escravidão ocorreu apenas em 1888, com a Lei Áurea. Apesar disso, os impactos do racismo estrutural ainda são sentidos na sociedade brasileira até hoje.
Sul do Brasil
Não faz sol
Faz frio
Faz chuva
Muros verdes
Céu cinza
Verão com frio
Europemos todos
Achei que era poema, mas era só frieza
Na prisão e fora da prisão, em 1964, senti quanto, nas camadas pequeno-burguesas do Brasil, crescera o prestígio da guerrilha, a fascinação por essa saída falsa. Minha posição de divergência, na ocasião, trouxe-me dissabores. Fui acusado de passadista, superado, revisionista...Convenci-me de que o esquerdismo juvenil - que encontrou, a acobertá-lo, alguns adultos ardorosos - só se debilitaria diante das sanções da realidade.
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 223
As recentes ondas de violência que ocorrem em escolas de todos os níveis e em todo o Brasil pode ter a explicação na pandemia e nas redes sociais.
A reação à violência e a volta ao conforto se materializou em "homeschooling".
Quanto mais aumentam a gasolina no Brasil mais vejo pessoas abastecendo. O que falta para que o povo possa enxergar que a solução é parar tudo?
Se o combustível é produzido, refinado e distribuído pela Petrobras não faz sentido uma guerra em outro continente fazer o preço subir e ser vendido mais barato pra fora para os estrangeiros e mais caro para os Brasileiros. Basta inverter, que se venda mais barato pra nós e mais caro pra eles.
Pelado, não está só!
Não foi você que descobriu o Brasil
mas destruiu o país
Foi você que colocou o fel na nossa boca
Você nos fez engasgar
Não será você que vai nos ensinar
Não será sua vida que vai nos pautar
Como pode alguém acreditar em você
aceitar suas desculpas e assentir que faça
Saia daqui esta não é sua casa
Este não é seu lugar, ladrão!
De sonhos, de amor, de fantasia
Que dor dilacerante olhar pra você
Não, não finja que não sabe o que houve
Não use o nosso tempo com essa embromação
A hora do canto livre há de chegar e
você não estará mais aí. Aliás nunca mais.
Tudo está fora de lugar, não se encontra ninguém
Roubaram o oxigênio, asfixiaram nossas gargantas
Cadê Bruno, cadê Dom, Chico Mendes, Irmã Dorothy
Marielle Franco, Anderson Gomes
Cadê George Floyd, Genivaldo de Jesus, João Alberto
Kathlen Romeu, e mais quantos que viraram fumaça
As mãos de sangue, o cacetete, os joelhos,
a câmara de gás lacrimogênio, a esganadura.
Os olhos vermelhos, a vingança tardia
o luto, a dor, a raiva contra a covardia
Tombarão sim, ainda que tarde, tombarão
todos aqueles que nos fizeram mal. Tombarão!
João Francisco
Meu Brasil minha pátria amada, meu Brasil de raios fúlgidos, quando irá acordar desse pesadelo extremo e exorbitante que tanto assola e maltrata a nossa Pátria mãe gentil? pois nenhum filho teu deveria fugir da luta, nosso impávido Colosso levante-se e lute.
(Josi JL)
A inocência não consegue assinar no Brasil, leis, decretos, acordos ou mesmo termos de interrogatório, sem manchá-los.
De sangue.