Poesias sobre o Brasil
A arte, a cultura e o patrimônio no Brasil ainda é um vasto oceano bravio por causa de teóricos vaidosos chancelados navegantes distantes da realidade.
O que está faltando no Brasil de hoje é o respeito, a educação, responsabilidades e os limites no mundo real e no virtual desde a infância para todo mundo.
A arte e a cultura no Brasil por conta da maquina publica antagônica distante das verdadeiras politicas publicas de governo para a educação, ainda continua como moeda de troca de politicas de partidos.
Em arte de um modo geral no Brasil, o atípico e o diferente é sempre falso, para todo aquele dito especialista que muito pouco conhece. Afinal, qualquer idiota reconhece o óbvio e diserta com propriedade sobre o evidente.
As terras do Brasil são ensolaradas já nos dizia uma musica e as favelas do Brasil, iluminadas, dia e noite. O maior consumo de eletrodomésticos, de informatica, de telefonia móvel e ar condicionados no Brasil estão nas favelas brasileiras. Cada vez mais difícil encontrar uma casa que não tenha pelo menos dois aparelhos e ligados sem parar. Como é também muito difícil encontrar uma casa sem televisão com os canais fechados por assinatura. Assim também ocorre com outros serviços, como o fornecimento de bujões a gás a preços extorsivos. O Brasil é realmente, uma terra abençoada, pena que Deus e o Diabo moram por aqui.
Sem um museólogo em cada aeroporto, porto e divisa terrestre no Brasil todo nosso patrimônio cientifico, artístico e cultural fica sempre livre, para criminosa exportação.
Oriente se jovens do Brasil, pela grande constelação do Cruzeiro do Sul, não se orientem se pelo sol radiante e quente que na maioria das vezes pelo calor do errado manipula e cega.
Tempos difíceis de analfabetismo educacional e cultural de internet pelo Brasil. Por tradição e bons costumes de uma nação livre e soberana, nenhum partido digno e honrado pode se manifestar perante a uma celebração cívica de toda nação brasileira. E as cores a serem usadas devem ser as de nossa bandeira, verde, amarelo, azul e branco e nunca o vermelho que faz parte das cores da bandeira dos algozes que nos colonizaram ao julgo de exploração e sofrimento. Não tememos vermelho algum mas não faz e nunca fará parte das cores de nossa historia brasileira nacional. Somos iluminados por estrelas e dístico positivista pela ordem e pelo progresso.
No Brasil de hoje o ser cívico sobrevive na nação, junto ao povo e se afasta cada vez mais do ser politico e demagogo.
A Caixa Econômica Federal no Brasil tem uma divida social com a cultura negra. Pois foi fundada no século XIX, com objetivo principal de guarda de valores monetários dos escravos de ganho para compra de novas alforrias.
O Brasil tem uma grande divida social com a cultura negra da mesma forma que tem uma grande divida cultural com a cultura indígena. A nação cultural e educacional brasileira devem promover estes ajustes mas com historias verdadeiras e não esbranquiçadas e politicas.
Pelo menos as sociedades do Brasil Educacional e Cultural devem a tempo promoverem o resgate resistente da cultura indígena brasileira em suas diversas etnias. O Brasil soberano e civilizado contemporâneo inclusivo tem a qualquer tempo uma divida imensurável e impagável pelo triste abandono das politicas indigenistas por parte da sociedade e do governo federal. Desde a criação do Parque Nacional do Xingu, inaugurado pelo mestre Darcy Ribeiro a 50 anos atrás, nada mais de significativo foi feito para o índio brasileiro. Nenhum representante eleito da nova geração de políticos até hoje, pleiteou a criação de um Centro de Estudos Sanitários em prol das comunidades e mesmo um Hospital Indígena de Referencia, pela simples justificativa de não ter popularidade junto a causa e mesmo o não retorno de votos. Na velha máxima corrupta politica equivocada do toma lá e da cá.
A arte indígena no Brasil revela seus primeiros passos na contemporaneidade, quando se afasta da colonização aritmética européia religiosa e vai em busca de sua verdadeira mítica ancestral. As historias contadas, a terra, os rios, a mata são elementos mágicos e sagrados. Assim como os sonhos oriundos de uma atmosfera sagrada. Na verdade não tem como dissociar a arte indígena do sagrado e espiritual. Uma faz parte da outra, arte e espirito.
Grande parte da escravatura negra no Brasil é uma falácia. Pois a escravidão é a prática social em que um ser humano assume direitos de propriedade sobre outro. Se para a Igreja da época, os negros não tinham almas, por que agora falar em escravidão. Houve sim, um movimento caracterizado como tração animal negra para o cultivo, cria e produção colonial pois os mesmos eram inventariados como os animais e tratados como se fossem. A verdadeira historia do Brasil, ainda deve ser escrita sob os olhos negros e não romanceado pela indulgente e amenizada educação européia.
A politização partidária da educação e da cultura no Brasil, interrompeu de forma abrupta, todo o tradicional e seqüencial desenvolvimento humano laico, ético, moral, social, cidadão, vitimando em órfãos selvagens e abandonados, as novas gerações tecnológicas.
O governo federal dorme ou cochila propositalmente por pequenos interesses, pois o Brasil, lugar de uma das maiores reservas da diversidades de gemas coloridas e minerais preciosos do mundo, já poderia ser a muito tempo um dos maiores centros de escolas de formação, desenvolvimento de novas tecnologia e comercio internacional de joalheria para o mundo inteiro.
Ainda que o vermelho seja profético para o Brasil, por resistência o azul, o verde, o amarelo e branco permanecem muito mais.
A ignorância e a insensatez junto com o não conhecimento das técnicas no mercado de arte no Brasil, deve ser considerada, imensa. Como ocorre no caso do mundialmente famoso artista Roberto Burle Marx. Além dos renomados projetos de arquitetura, paisagismo e urbanismo, o artista se dedicou ao desenho em varias técnicas das quais não conhecia. Entre elas a cerâmica, a vidraria, a estamparia e a joalheria. Esta ultima por sinal tão valorizada, as famosas jóias Burle Marx, ele só desenhou e nunca fez. Quem fazia era o renomado joalheiro da família, Haroldo Burle Marx ou H. Burle Marx, que tinha o contraste Burle Marx, que teve uma loja comercial de jóias, na rua Rodolfo Dantas, numero 6, no bairro de Copacabana e mantinha uma oficina no centro da cidade, em um dos andares do edifício Odeon. Sim o Roberto nunca fez jóia alguma só o Haroldo e o Veneziano, com seus ajudantes que fizeram. Eu particularmente fui a esta oficina por diversas vezes pois tinham por habito adquirirem gemas brasileiras para lapidarem. Nada errado, assim como a serie das jóias do Roberto Burle Marx, desenhadas a giz em papel "canson" preto, confeccionadas por contrato pela famosa joalheria H. Stern, no Rio de Janeiro, O mercado, por ignorância sobrevive de mitos que ele fez, mas outros grandes nomes também não as fizeram como Picasso e Salvador Dali, e nem por isto as jóias valem menos.
Em 17 de Junho de 1822, marca a fundação do Grande Oriente do Brasil. Filosoficamente e culturalmente é onde nasce a nossa verdadeira igualdade e liberdade brasileira.
Sendo o Brasil um dos países mais católicos do mundo e estando os irmãos maçons sob pecado grave, é imperativo que as potencias reconhecidas exijam de seus corpos as Pompas Fúnebres a todo irmão que passe para o Oriente Eterno que é muito mais digno e honroso que uma Missa de Sétimo Dia na igreja católica, omitindo sua vida laboriosa e virtuosa na Maçonaria.
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