Poesias sobre o Brasil
Eu fui chamado por Deus e discipulado na Igreja Metodista do Brasil, e uma das coisas que mais me impressionaram nos Metodistas, e que eu carrego na minha essência, são a vida e obra de João Wesley. Quando você lê e estuda sobre Wesley, existem relatos inspiradores, e um deles foi sobre o dialogo de algumas pessoas dizendo: “O que vocês vão ver naquele homem?” “E eles respondiam: “A gente fica vendo ele pegar fogo”; “Ele incendeia”! Nos precisamos voltar a ser tições retirados do fogo, precisamos voltar a queimar, precisamos voltar a incendiar quem está nos ouvindo e vendo. No Abba, que disse: O fogo arderá continuamente sobre o altar; não se apagará (Levítico 6.13).
Muitos teólogos no Brasil são imaturos, alguns tem nível estudantil e são obcecados pela busca de reconhecimento intelectual da sociedade. E nesta obsessão, eles formam nichos onde seus livros e palestras são consumidas apenas entre eles, onde se elogiam numa espécie loop carregado de camaradagem intelectual: “Seu livro foi profundo! Não, o seu que foi! Que palestra mestre! Peguei um gancho das suas”! E enquanto isso, o público sente náuseas com toda essa verborreia teológica sem vida e descontextualizada com nosso tempo.
Depois de ver tantas críticas e ceticismo de alguns lideres tidos como referências no Brasil sobre o mover em Asbury; percebi que não é somente alguns jovens dessa geração que são imaturos, vazios, superficiais, arrogantes e alienados, esses líderes também são!
O Brasil está infectado de falsos pastores ensinando toda sorte de doutrina antibíblica, promovendo abertamente uma hibridização de bruxaria e espiritualidade pagã com a fé cristã. E para piorar, seus fãs dizem não ver provas de tais práticas em seus gurus gospel, quando era só abrir a Bíblia e julgar com ela o que esses charlatães fazem e ensinam!
O mover em Asbury gerou no Brasil uma classe de pastores “especialistas” em criticar qualquer mover do Espírito Santo que não aconteça sobre a chancela e forma deles. Para piorar, a maioria deles são cessacionistas e nunca tiveram a experiência do coração aquecido. Para mim esses pseudos especialistas têm a síndrome de Mical (2° Samuel 6.16), pois ficam na janela especulando, criticando e desprezando quem adora a Deus.
O Brasil está em um nível de insanidade inacreditável! Enquanto muitos patriotas foram condenados por "terrorismo", os verdadeiros terroristas (hamas) são defendidos pelos que condenaram os patriotas.
Estamos presenciando no Brasil uma disputa sem precedentes para implementação de dois projetos: Um representa o sonho de milhões de brasileiros sofridos, que desejam um país grandioso, democrático, imponente e justo para com seu povo; o outro, de uma elite manipuladora, covarde, criminosa, rasteira, que há anos saqueiam e exploram o suor do trabalho do povo brasileiro e das riquezas do Brasil para um grupinho de vampiros com pautas socialistas que só desejam sugar o sangue da nação.
No Brasil, a lei não se dedica a justiça, mas ao contrário, ela é usada de modo irresponsável e discutível. A lei é usada em oposição direta a seu fim; é distorcida e usada para destruir o próprio objetivo, ou seja, para aniquilar a justiça pela qual deveria zelar; para limitar e destruir direitos que deveria respeitar. Seguidamente a lei tem sido colocada à disposição dos inescrupulosos que querem explorar o trabalho de um povo sofrido. Transformaram a espoliação em direito e a legítima defesa em crime.
Algumas plataformas no Brasil se tornaram lugares de stand-up e frases de efeito, e não um lugar de revelação e pregação da Sã Doutrina.
Grande parte da escravatura negra no Brasil é uma falácia. Pois a escravidão é a prática social em que um ser humano assume direitos de propriedade sobre outro. Se para a Igreja da época, os negros não tinham almas, por que agora falar em escravidão. Houve sim, um movimento caracterizado como tração animal negra para o cultivo, cria e produção colonial pois os mesmos eram inventariados como os animais e tratados como se fossem. A verdadeira historia do Brasil, ainda deve ser escrita sob os olhos negros e não romanceado pela indulgente e amenizada educação européia.
A politização partidária da educação e da cultura no Brasil, interrompeu de forma abrupta, todo o tradicional e seqüencial desenvolvimento humano laico, ético, moral, social, cidadão, vitimando em órfãos selvagens e abandonados, as novas gerações tecnológicas.
O governo federal dorme ou cochila propositalmente por pequenos interesses, pois o Brasil, lugar de uma das maiores reservas da diversidades de gemas coloridas e minerais preciosos do mundo, já poderia ser a muito tempo um dos maiores centros de escolas de formação, desenvolvimento de novas tecnologia e comercio internacional de joalheria para o mundo inteiro.
Ainda que o vermelho seja profético para o Brasil, por resistência o azul, o verde, o amarelo e branco permanecem muito mais.
A ignorância e a insensatez junto com o não conhecimento das técnicas no mercado de arte no Brasil, deve ser considerada, imensa. Como ocorre no caso do mundialmente famoso artista Roberto Burle Marx. Além dos renomados projetos de arquitetura, paisagismo e urbanismo, o artista se dedicou ao desenho em varias técnicas das quais não conhecia. Entre elas a cerâmica, a vidraria, a estamparia e a joalheria. Esta ultima por sinal tão valorizada, as famosas jóias Burle Marx, ele só desenhou e nunca fez. Quem fazia era o renomado joalheiro da família, Haroldo Burle Marx ou H. Burle Marx, que tinha o contraste Burle Marx, que teve uma loja comercial de jóias, na rua Rodolfo Dantas, numero 6, no bairro de Copacabana e mantinha uma oficina no centro da cidade, em um dos andares do edifício Odeon. Sim o Roberto nunca fez jóia alguma só o Haroldo e o Veneziano, com seus ajudantes que fizeram. Eu particularmente fui a esta oficina por diversas vezes pois tinham por habito adquirirem gemas brasileiras para lapidarem. Nada errado, assim como a serie das jóias do Roberto Burle Marx, desenhadas a giz em papel "canson" preto, confeccionadas por contrato pela famosa joalheria H. Stern, no Rio de Janeiro, O mercado, por ignorância sobrevive de mitos que ele fez, mas outros grandes nomes também não as fizeram como Picasso e Salvador Dali, e nem por isto as jóias valem menos.
Tempos difíceis de analfabetismo educacional e cultural de internet pelo Brasil. Por tradição e bons costumes de uma nação livre e soberana, nenhum partido digno e honrado pode se manifestar perante a uma celebração cívica de toda nação brasileira. E as cores a serem usadas devem ser as de nossa bandeira, verde, amarelo, azul e branco e nunca o vermelho que faz parte das cores da bandeira dos algozes que nos colonizaram ao julgo de exploração e sofrimento. Não tememos vermelho algum mas não faz e nunca fará parte das cores de nossa historia brasileira nacional. Somos iluminados por estrelas e dístico positivista pela ordem e pelo progresso.
No Brasil de hoje o ser cívico sobrevive na nação, junto ao povo e se afasta cada vez mais do ser politico e demagogo.
A Caixa Econômica Federal no Brasil tem uma divida social com a cultura negra. Pois foi fundada no século XIX, com objetivo principal de guarda de valores monetários dos escravos de ganho para compra de novas alforrias.
O Brasil tem uma grande divida social com a cultura negra da mesma forma que tem uma grande divida cultural com a cultura indígena. A nação cultural e educacional brasileira devem promover estes ajustes mas com historias verdadeiras e não esbranquiçadas e politicas.
Pelo menos as sociedades do Brasil Educacional e Cultural devem a tempo promoverem o resgate resistente da cultura indígena brasileira em suas diversas etnias. O Brasil soberano e civilizado contemporâneo inclusivo tem a qualquer tempo uma divida imensurável e impagável pelo triste abandono das politicas indigenistas por parte da sociedade e do governo federal. Desde a criação do Parque Nacional do Xingu, inaugurado pelo mestre Darcy Ribeiro a 50 anos atrás, nada mais de significativo foi feito para o índio brasileiro. Nenhum representante eleito da nova geração de políticos até hoje, pleiteou a criação de um Centro de Estudos Sanitários em prol das comunidades e mesmo um Hospital Indígena de Referencia, pela simples justificativa de não ter popularidade junto a causa e mesmo o não retorno de votos. Na velha máxima corrupta politica equivocada do toma lá e da cá.
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