Poesias sobre Natureza
Onde está a natureza humana, estão também as possibilidades de abuso, de egoísmo, de fracasso moral.
Desde que o primeiro homo sapiens observou a Natureza à sua volta, soube que “coisas que estão mais altas que o chão, tendem a cair para o chão”.
A mãe Natureza nos deu nossos dois maiores instintos, para, ela própria, se realizar através de nós: A nossa auto preservação e a nossa procriação.
Nada na Natureza se perde. Tudo se cria e tudo se transforma. Da mesma maneira como nossos corpos físicos, com a nossa morte, se funde ao solo, nada se perdendo, nossas partes subjetivas igualmente se fundem ao todo absoluto de onde originariamente partiram.
183. A Natureza é sábia e nos dá, em cada fase da vida, o seu tempo certo de estímulo, vivência e maturação. Por isso, no nosso ocaso da vida, estarmos tão mais fracos, menos animado, mais lentos e desejosos de descanso e do descanso eterno.
Os excessos e os extremos são contra a Natureza que sempre volta a cobrar o equilíbrio... em qualquer campo. E as vezes, por preços dolorosos.
Poderosa sincronia existente entre os raios de sol e uma natureza esplendorosa, rara euforia, pele iluminada, amor veemente de uma arte majestosa, sublimidade delicada, força na sua essencialidade, fervor em demasia na profundidade da sua alma, uma poesia calorosa, arte inspirada na liberdade, musicalidade sedutora, espontaneidade intensa, singularidade desafiadora por conseguir transformar em sonho alguns instantes da realidade, proporcionando uma brevidade emocionante através de curvas acaloradas, do brilho de uma essência singular, da sua verdade clara, do entusiasmo solar, o destaque celeste, viveza sincronizada, resultado imponente, que na mente se instaura e logo em certos pensamentos, aparece.
A natureza, com sua beleza infinita e sabedoria silenciosa, nos revela o profundo ciclo de renovação e equilíbrio que sustenta a vida no planeta. Cada árvore que cresce, cada rio que flui, e cada criatura que habita esta Terra nos convida a proteger e honrar o mundo que compartilhamos, lembrando-nos de que somos parte de algo imensuravelmente maior e mais grandioso. Assim como as flores que desabrocham e murcham para renascer com força renovada, assim somos nós. E é a Ti, Senhor, que peço forças e ânimo para continuar florescendo, sem jamais permitir que a essência apodreça. Sou grato por mais um ano de vida, de aprendizado, e de oportunidades para crescer em Tua luz e sabedoria.
.|.Assim como um grande Mestre da Arte primordial, a Natureza nos apresenta uma partitura que une seus diversos elementos, facilitando a interpretação. Além disso, ela nos oferece uma escultura inacabada, um convite à participação livre, sem restrições. Com os olhos vendados, somos lembrados do valor de uma tradição que preserva suas riquezas, guiados pela intuição, a qual é a amiga do essencial. Essa jornada nos leva a explorar seus labirintos, com a única saída sendo a inspiração que flui no presente, sem a necessidade de produzir réplicas repletas de amarras que não vão para além da porta.
Não é a natureza que tem que se adaptar ao nosso modo de vida, muito pelo contrário, é a gente que tem que se adaptar a ela, até mesmo por uma questão de respeito.
Já deserdado de todo o afeto, não podia mostrar a minha estima a ninguém, e, contudo, a natureza me fizera sensível! Haverá um anjo que recolha os suspiros desta sensibilidade incessantemente repudiada?
"A natureza não é um presente para nós, e muito menos para nossa posse; somos parte dela e, quando a destruímos, destruímos também um pouco de nós e de nossa descendência."
Ele, porém, tendo misturadas na sua natureza a maleabilidade e a perseverança, era na forma e no espírito como um cipó. Embora se curvasse, nunca se quebrava; e ainda que se dobrasse diante da menor pressão, tão logo se afastava, num supetão só, ficava rígido novamente e prosseguia de cabeça erguida como sempre.
Ah, a natureza humana! Não existem inocentes. Somos todos culpados do grande crime de darmos as mãos ao medo e à covardia. Todos animais sem instintos, privados das segundas e terceiras intenções e domados pela tão cruel racionalidade. Eximo-me de pensar agora. Dou-me às idéias dos primitivos. Brindo as minhas vontades! Não sou inocente. Que venha então sobre os ombros o peso de seguir farejando minhas epifanias e catarses de cada dia.
É preciso aceitar com tolerância sua própria natureza humana e a dos outros. Certas coisas que criticamos nos outros vive inconscientemente dentro de nós. Pare de se preocupar com terceiros. Cuide apenas da SUA vida, porque a minha, vai muito bem obrigada!
Tente se acalmar. Vá buscar refúgio na natureza, na beira do mar, no carinho dos amigos, nas flores, no por-do-sol. Nunca se sabe o que a vida vai te reservar. Acredita um pouco que as coisas vão mudar. Será que dá pra você tentar reagir, sua mimadinha boba? Larga mão de só enxergar lado negativo-impossível-insuportável-intolerável da vida.
As mulheres criam os homens segundo a sua própria natureza é por isso que terminam sempre sendo vítimas deles.
Chorei: Logo existo. Sorrio: Logo permaneço. O que se dará daqui pra frente dependerá da natureza em seu ciclo".