Poesias sobre Natureza
Em meio ao cerrado vasto e imponente,
Surge uma cidade, moderna e diferente,
Brasília, a capital do Brasil,
Onde a política e a vida se entrelaçam sutil.
Mas em meio a esse progresso e desenvolvimento,
O meio ambiente clama por proteção e cuidado constante,
Pois a natureza, essa grande dádiva divina,
Não pode ser esquecida ou tratada de forma mesquinha.
Os incêndios que assolam o cerrado,
São um alerta para o homem despreparado,
Que não compreende a importância da defesa ambiental,
E age de forma inconsequente e desigual.
A destruição da fauna e da flora,
É uma afronta à mãe natureza que chora,
Pois tudo o que ela nos dá, de graça e sem medida,
Deveria ser preservado e amado como uma criança querida.
A proteção do meio ambiente é tarefa de todos nós,
Pois somos responsáveis por preservar o que é mais valioso,
Não podemos deixar que o progresso seja desculpa para a destruição,
E sim que seja a força motriz da mudança e evolução.
Brasília, cidade de luz e poder,
Não deixe que o meio ambiente seja esquecido em seu viver,
Proteja as florestas, os rios e a fauna silvestre,
Pois só assim teremos um futuro verdadeiramente nobre.
Que a filosofia da preservação esteja presente em nossas ações,
Que a proteção da natureza seja o nosso lema e guia,
E assim, em meio à modernidade e ao progresso,
A natureza floresça e nos traga a felicidade e o sucesso.
Nas planícies vastas do Planalto Central,
Ergue-se Brasília, cidade monumental,
Mas mesmo com sua grandiosidade,
A natureza sofre com a falta de piedade.
Incêndios vorazes consomem a terra,
Destroem a flora e a fauna, sem guerra,
O homem, que deveria ser protetor,
Se torna destruidor, sem amor.
O cerrado, bioma riquíssimo em diversidade,
É vítima da negligência e da insensatez,
O fogo, que deveria ser controlado,
Se alastra, descontrolado.
E o que resta é o desespero,
De ver a natureza, que é tão belo,
Ser consumida pelo fogo,
E deixar a vida em um jogo.
Mas há aqueles que lutam,
Que não se conformam, não se tutam,
Defensores do meio ambiente,
Que dedicam suas vidas a proteção com veemência.
São os guardiões da natureza,
Que combatem as chamas com destreza,
Que fazem das suas vidas uma causa,
E protegem a terra como sua pausa.
É preciso valorizar a vida,
E não permitir que a destruição seja seguida,
Proteger o meio ambiente é proteger a nós mesmos,
É garantir um futuro sem desesperos e apertos.
Brasília, cidade grandiosa,
Deve ser modelo de proteção corajosa,
Não permitir que o fogo consuma o cerrado,
Mas sim, que a vida seja celebrada e honrada.
A natureza é nosso tesouro,
Que devemos preservar com vigor,
E assim, garantir a vida,
Com a proteção da terra, nossa querida.
No coração do Planalto Central,
Uma cidade erguida para ser imortal.
Brasília, ícone da modernidade,
Mas a natureza clama por mais piedade.
O cerrado, um bioma rico em vida,
É vítima da ganância humana sem medida.
Os incêndios, fúria descontrolada,
Devastam a flora e a fauna desprotegidas.
Mas a luta pela proteção do meio ambiente,
É uma batalha constante, incansável e urgente.
Defensores da natureza se unem,
Para que a destruição não vença, mas se contenha.
Proteger a terra é proteger a vida,
Garantir um futuro sem tristeza ou despedida.
Cuidar da natureza é um dever humano,
Que não pode ser ignorado ou deixado de lado.
Brasília, cidade gigante e forte,
Deve ser modelo para a proteção da sorte.
Não deixar que o fogo consuma o que é vivo,
Mas sim, que a vida seja um objetivo.
Cuidar do meio ambiente é cuidar de nós,
Do presente e do futuro, sem perdas ou nós.
Não permitir que a ganância nos vença,
Mas sim, que a preservação seja nossa crença.
A natureza é nossa maior riqueza,
E cabe a nós cuidar dela com delicadeza.
Protegê-la é um dever inerente,
Para que a vida siga, forte e persistente.
Nas terras quentes do cerrado,
Brasília, a cidade, foi erguida com cuidado,
Um lugar grandioso e monumental,
Mas nem tudo é beleza nesse lugar tão especial.
O meio ambiente sofre com a ação do homem,
Que desmata e queima, sem nenhum temor,
Os incêndios consomem a natureza,
Deixando uma paisagem de destruição e tristeza.
É preciso defender a terra,
E proteger a natureza com muito esmero,
A defesa ambiental é nossa responsabilidade,
Para garantir um futuro de prosperidade.
A natureza é uma fonte de vida,
Que deve ser respeitada e preservada com lida,
Sem ela, a vida humana é limitada,
E o planeta se torna uma terra devastada.
A destruição do meio ambiente é uma ação vil,
Que atinge todo o planeta, sem cessar o ardil,
Mas a proteção é uma ação nobre e corajosa,
Que garante um futuro melhor e uma vida mais generosa.
Em Brasília, a cidade grandiosa,
É preciso cuidar da natureza com muita prosa,
Não deixar que o fogo consuma o cerrado,
E proteger a vida, de forma efetiva e dedicada.
A defesa ambiental é uma tarefa árdua,
Mas é nossa obrigação, como humanidade adulta,
Proteger a natureza é proteger a nós mesmos,
E garantir um futuro de amor e de sucesso.
Nas planícies do Planalto Central,
Ergue-se uma cidade monumental,
Brasília, símbolo de modernidade,
Mas também destruição, infeliz verdade.
O cerrado, bioma único e raro,
É vítima de um mal tão bizarro,
Os incêndios consomem a terra,
E com eles, vão as riquezas da serra.
A natureza é mãe e protetora,
Mas o homem, seu filho, é o oposto, senhora,
Traz a destruição por onde passa,
E sem pensar, sua vida em fogo arrasa.
Mas há aqueles que lutam,
Que entendem a urgência e não se acovardam,
Defensores do meio ambiente,
Que dedicam suas vidas a proteção com veemência.
São os guardiões da natureza,
Que combatem o fogo com coragem e destreza,
São como uma luz em meio às chamas,
Que lutam pela proteção sem descanso e sem drama.
É preciso valorizar a vida,
E lutar para que a destruição seja contida,
Proteger o meio ambiente é proteger a si mesmo,
É garantir um futuro sem dor e tormento.
Brasília, cidade grandiosa,
Deve ser exemplo de defesa vigorosa,
Não permitir que o fogo vença o cerrado,
Mas sim, que a vida seja preservada e honrada.
A natureza é um tesouro inestimável,
Que devemos proteger com amor incomparável,
E assim, garantir a vida,
Com a proteção da terra, nossa fonte de alegria.
Meus olhos atentos percorrem gentilmente o desenho do teu lindo rosto, teu olhar sereno, a textura reluzente da tua pele, a beleza do teu cabelo volumoso, teu sorriso sincero que resplandece como um dia majestoso que ricamente amanhece.
A tua natureza é quente, empolgante semelhante a um clima ensolarado que aviva ânimos, ilumina momentos marcantes, sendo assim, tão notável, emocionante, indispensável, cativante, então, certamente, é um prazer estar ao teu lado, mulher bela e interessante.
Devido a esta a sensação deleitosa que proporcionas e a tua existência pronta pra somar, a tua ausência logo é notada, portanto, espero que em breve venhas e traga-me de volta uma amostra do paraíso e fiquemos juntos ao menos por algumas horas.
Ao vê-la deste jeito, linda, instigante, sorridente com este sorriso sincero e tão reluzente, é compreensível deduzir que houve um caminho árduo até chegar nesta fase de ter amor por si mesma, de saber nutrir frequentemente a sua felicidade.
E que desde então, ela apresenta uma postura autêntica de quem busca viver verdadeiramente, sem fazer questão de mascarar seus sentimentos, sua calorosa intensidade, tirando o máximo de proveito de suas vivências de acordo com cada oportunidade.
Assim, tem seguido corajosamente com sua natureza intensa, saboreando um regozijo valioso, o qual Deus tem lhe permitido, evitando certos desperdícios de tempo, não apenas existindo, mas vivendo, resistindo e sempre aprendendo.
O fogo é um poderoso elemento,
Que traz luz e calor ao nosso mundo,
Mas quando não é bem controlado,
Pode causar um grande estrago profundo.
Os incêndios na natureza,
São um exemplo disso acontecer,
Pois o fogo se espalha rapidamente,
E pode levar animais e plantas a morrer.
A preservação é a chave,
Para proteger a natureza do fogo,
Com cuidados e prevenção,
Podemos evitar um triste jogo.
Devemos estar atentos sempre,
Aos riscos e perigos do fogo,
E agir com prontidão e cuidado,
Para que a natureza esteja a salvo.
A preservação do meio ambiente,
É um trabalho diário que devemos fazer,
Para garantir que a vida siga em frente,
E que a natureza continue a florescer.
Então vamos cuidar da nossa mãe natureza,
Proteger seus ecossistemas e suas belezas,
E garantir que o fogo não seja uma ameaça,
Mas sim uma fonte de luz e de graça.
O fogo, esse elemento tão antigo,
Que fascina e amedronta em igual medida,
É um tema que inspira muitos poetas,
Da nossa rica literatura brasileira de estética colorida.
Como nos lembra o poeta Fernando Pessoa,
O fogo é uma metáfora da paixão e da vida,
Mas quando fora de controle,
Pode causar estragos na natureza e na lida.
E como nos alerta a escritora Clarice Lispector,
Os incêndios são uma ameaça à nossa casa comum,
E devemos proteger a natureza com carinho e vigor,
Para que ela possa continuar a ser um refúgio perene e imune.
A preservação é a nossa responsabilidade,
Como nos lembra o escritor João Guimarães Rosa,
De cuidar da natureza e do meio ambiente,
E preservar tudo o que é belo e radiosa.
Devemos agir com sabedoria e respeito,
Como nos ensina o filósofo Mário Ferreira dos Santos,
E cuidar da natureza com amor e preceito,
Para que ela continue a nos encantar e encantos.
Que possamos seguir o exemplo de tantos escritores,
E agir com responsabilidade e amor,
Para preservar o fogo, os incêndios, a natureza,
E garantir que ela sempre floresça com primor.
O fogo, esse elemento tão intenso,
Que pode trazer alegria ou lamento,
É um tema que inspira muitos autores,
De diferentes áreas de conhecimento.
Como nos alerta a ecologista Rachel Carson,
A natureza é um patrimônio universal,
E cabe a nós protegê-la com responsabilidade,
Para garantir um futuro mais sustentável.
E como nos lembra o filósofo Martin Heidegger,
A natureza é um ser em si mesmo,
E devemos respeitá-la em toda a sua plenitude,
Para vivermos em harmonia sem nenhum problema.
Os incêndios são um sinal de perigo,
Como nos ensina a escritora Rachel de Queiroz,
De que estamos ignorando o valor da natureza,
E precisamos agir com urgência e sem dó.
E como nos lembra o sociólogo Milton Santos,
O meio ambiente é uma questão social,
E devemos pensar em soluções coletivas,
Para preservá-lo e evitar um desastre sem igual.
E como nos alerta o biólogo E.O. Wilson,
A preservação é essencial para a vida,
De todos os seres que compartilham esse mundo,
E cabe a nós agir com amor e sem nenhum enfeado.
Que possamos seguir o exemplo de tantos autores,
E agir com sabedoria e respeito,
Para preservar o fogo, os incêndios, a natureza,
E garantir um futuro mais seguro e completo.
O cerrado é uma preciosidade,
Que encanta com sua beleza sem par,
Mas como alertam os poetas,
Precisa de nosso cuidado e zelo para prosperar.
Guimarães Rosa, autor inigualável,
Nos ensina sobre a importância da preservação,
E como a natureza é essencial para a vida,
E deve ser valorizada em toda sua extensão.
Já João Cabral de Melo Neto,
Com seu olhar poético e preciso,
Alerta-nos para o perigo dos incêndios,
Que podem deixar o cerrado em prejuízo.
Drummond, com sua poesia singular,
Exalta a beleza e a força da natureza,
E nos convida a agir com responsabilidade,
Para que a preservação seja uma certeza.
E, por fim, Carlos Drummond de Andrade,
Mostra-nos que Brasília é uma obra-prima,
Que nasceu da natureza e a ela pertence,
E que deve ser preservada como um tesouro divino.
Que possamos seguir o exemplo desses autores,
E cuidar com amor e dedicação,
Do cerrado, da natureza e de Brasília,
Para que possamos viver em harmonia e prosperação.
Brasília, cidade moderna,
De linhas retas e precisas,
Onde a arquitetura inspira
E a história se eterniza.
O cerrado é a terra mãe,
Que sustenta esse povo forte,
E o lobo-guará é a essência,
Que preserva esse belo norte.
Preservar a natureza é essencial,
Cuidar do meio ambiente é crucial,
Para que Brasília e o lobo-guará
Continuem a ser um símbolo nacional.
No coração do Brasil,
Brasília se ergue altiva,
Cortando o cerrado hostil,
Com sua arquitetura cativa.
Em meio ao progresso humano,
A natureza é essencial,
E o Guará é o símbolo vivo,
Do equilíbrio natural.
Que Brasília possa sempre honrar,
O cerrado e sua fauna singular,
E que o lobo-guará possa reinar,
Em um mundo mais justo e sustentável.
Na floresta, um mundo de cores,
Onde a vida em abundância se esconde.
Entre os galhos, sobem primatas
Que, em sua graça, parecem bailar.
Entre a vegetação densa, estão escondidos,
Os primatas, reis da selva e seus domínios.
Com seus olhos vivos e ágeis, eles se movem
Por cima dos galhos, sob as folhas e entre as ramagens.
São macacos, saguis, chimpanzés,
Que parecem retratar a natureza em seus traços.
A forma, a beleza, o equilíbrio e a harmonia,
Que fazem desta floresta um lugar tão precioso.
Entre as copas, os primatas brincam,
Pulam e se balançam com destreza e destemor.
Em cada gesto, parecem revelar um segredo,
Um enigma que só a natureza consegue decifrar.
Assim é a natureza, tão vasta e tão complexa,
Que abriga em si tantos seres, tão diferentes, mas tão iguais.
E os primatas, reis da selva e da floresta,
São só uma pequena parte dessa grandeza sem igual.
Horizonte Infinito
O horizonte infinito, tão longe e distante, parece um sonho bonito que nos faz viajar adiante.
Os raios de sol se estendem, colorindo o céu de tons, a natureza se defende, e nós somos apenas os donos.
Mas nessa imensidão, lutando nossa pequenez, um ponto sem muita razão, sem muita significância talvez.
Porém, mesmo tão pequenos, somos parte desse espetáculo, observando embevecidos, o horizonte tão majestoso.
E assim seguimos nosso caminho, navegando nesse mar de emoções, enfrentando cada desafio, e buscando nossos próprios alvos.
O horizonte infinito nos inspira, a seguir em frente sem medo, a enfrentar qualquer tirania, e encontrar o nosso próprio enredo.
Sem entender, tento definir esse sentimento e simplesmente não veem palavras que define essa sensação.
Nesse momento não consigo explicar o que a mente tenta passar, a minha boca não transmite o que eu quero dizer. Quero gritar, correr, sentir o vento no meu rosto a chuva no meu corpo, quero sentir o sol me esquentando e que tudo possa preencher esse vazio em mim. Hoje estou assim, sem definir o que é importante para mim.
Nada supre o que os meus olhos querem ver, e o meu corpo não sente o que o meu coração quer mostrar. Mas, somente hoje permito-me ficar assim.
Quando um homem beija seu filho, dizia Epicteto, deve sussurrar para si mesmo: ‘tu morrerás amanhã talvez’. Mas, estas são palavras de mau presságio.
— Nenhuma palavra é uma palavra de mau presságio que expresse qualquer obra da natureza.
SERINGUEIRA
Ao caminhar pelo parque
Exercitando à minha maneira
Observo, atentamente,
Uma antiga seringueira
Como pode a natureza
Ofertar tanta beleza?
Quanta sombra e formosura
Em uma só criatura!
E apesar de tão perfeita
Não se dá por satisfeita
Ainda fornece a borracha
Como a me assegurar:
“Conheço os teus receios,
E os irei apagar”
Ao despedir-me da sábia árvore
Sigo feliz, mais confortado
Ela sabe dos meus medos...
Quiçá já os tenha deletado.
Porta do céu
Aquela nuvem - a mais bela,
Retocada com pincel!
Não seria, talvez, ela,
A porta que dá pro céu?
Quartzo humano
É como um mar
capaz de vitimar
mesmo sem saber nadar
eu vou-me aventurar
Entre sobreviver e viver
hei-de arriscar
com determinação e vitalidade
irei triunfar
Não descansarei
não repousarei
não adiarei
E te encontrarei
E finalmente te encontrar
Será esplêndido
poder novamente respirar.
Óh meu Quartzo Citrino
Instantaneamente tatuei-te
apelei-te, amei-te e procurei-te.
Beber-te com meus olhos mansamente
Embarquei em tua mente
como alguém que escondesse.
Óh sentimento sem idade
A riqueza habita dentro de nós, porque o que é essência, é durável, porque carregamos conosco o que não se compra, nem se vende, mas o que se constrói, o que é tão nosso. Não são os excessos que nos conferem felicidade, a prosperidade e a fortuna. Estas estão aqui e agora e não precisam de tanto para senti-las. Elas se encontram nas coisas mais simples, nos presentes do Divino, do Ser Maior, para que nossos dias se tornem mais leves. Não precisamos de acessórios, de amarras, quando nós somos a essência. E nada é tão nosso como esse marejar em tonalidades de âmbares diversas de um por do sol, do som angelical das marés, do brilho multifacetado das pedras distraindo-se em cintilâncias com as ondas do mar em uma frivolidade comprometida para compor pura poesia. Nada é tão nosso como possuir a si mesmo. Nada é tão rico como o que existe no entorno. Basta apenas ter olhos de ver e coração para sentir. Acredite, somos infinitamente prósperos!
Soraya Rodrigues de Aragão