Poesias sobre Música

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Eu perdi o meu coração e a minha cabeça
Eu sempre tento fazer o certo
Pensei que tinha te perdido dessa vez
Mas você acabou de voltar para a minha vida

Eu tentei encontrar o amor
Em outra pessoa inúmeras vezes
Mas eu espero que você saiba que eu falo sério
Quando digo que você é a única que estava em minha mente

Ouvi dizer há algum tempo
Que depois da tempestade, vem a bonança
E eu sei que irá durar enquanto houver esperança

Eu aprendi
Em algum lugar dentro de mim
Que em dias cinzas o céu irá raiar
E eu sei que será tão brilhante quanto o céu e o mar

Admito, sinto medo às vezes
A violência me olha com sede
Homem da caverna de Platão
Atirando pra pintar paredes
Orixás moram na minha testa
Coroa celestial
Prêmios por minha cabeça
Quem tentar sabe o final

⁠Cê tem meu WhatsApp
Quando der vontade
Se sentir saudade
Se sentir carente
Ou lembrar da gente
Me chama que eu vou

Ser feliz no vão, no triste, é força que me embala
O meu país
É meu lugar de fala

Elza Soares

Nota: Trecho da canção O que se cala.

Eu me sinto tão mal
Tudo que padecer
Eu me sinto tão caos
Tudo que eu tento ser

Furta-cor
A luz revolve
Ela me engole

Ela era lá da Barra, ele de Ipanema
Foram ver o campeonato lá em Saquarema
Achando que ia dar bom
Mas só deu problema, só deu problema
A mina chegou gigante, cheia dos esquemas
O moleque apaixonado e ela toda plena
Ele queria um amor e ela só tinha pena, só tinha pena

Saquarema tava quente e ela toda fria
Falando que ia pra festa que ela nem ia
Mesmo levando perdido, ele não desistia
Apegado nos momentos que tiveram um dia
Sem noção da situação que ele se metia
Todo sem entender o game que ela fazia
Vai, menina!

Enquanto ele dormia, mal ele sabia
Que lá no pé da areia outro chama de sereia

A tempestade só aumenta
Minhas escolhas diminuem
Quanto tempo você aguenta
Até que as dores continuem?

Sinta-se livre pra voar pra longe de mim
Sinta-se livre pra achar que esse é o fim

Músicas são tipo forcas
A cada erro um corte
Corra, lute e pense
Mesmo que demore, comemore
Viva sua vida do jeito que acha certo
Antes que seu tempo esgote!

Quero ser Fernando Pessoa, não Fernando Beira Mar
Pablo Neruda, e não Pablo Escobar
Deu pra sacar?
Não é pela cifra, é pela safra
Por amor, e pra isso eu entro até em estado de estafa
A gente não fala, a gente desabafa
O Brazza não escreve, o Brazza psicografa

Acha que precisa ser durona
Não dá espaço para a dor passar
Tem um grito preso na garganta
Que não está deixando ela falar

Que sonho ser estável
Que sonho ser amável
Que sonho não botar tudo a perder, ser controlável
Mas eu sinto demais, me desculpo, faço errado
Ser de verdade tem um preço, e eu sempre pago

Passarinho cantador

Vivo cantando e assim vou caminhando,
igual passarinho a cantar!

Passarinho cantador
canta, canta sem parar!
No caminho junto a flor
também vou cantar!

No caminho do trabalho ligo o rádio
uma música vou ouvindo
e de repente um verso vou cantando!
Igual passarinho no caminho
cantando no seu ninho!

Passarinho cantador
canta, canta sem parar!
Pra falar do amor,
também vou cantar!

Música na minha vida faz história
deste a minha infância...
Em que ouvia minha mãe cantado,
com sua voz sempre feliz...
Igual passarinho como quem diz,
que cantar é ser feliz!

Passarinho cantador
canta, canta sem parar!
Pra alegria e a felicidade
também vou cantar!

Mas, há quem cante a tristeza
igual ao rouxinol na beira do rio.
Porque não viu sua amada
no revoar sobre a correnteza!

Passarinho cantador
canta, canta sem parar!
Pra afogar a minha dor,
também vou cantar!

⁠Meu bem, você precisa entender
Que a minha vida só se torna tolerável com você
Tem que concordar, enquanto nossa hora não chega
A gente pode se beijar, já pode aproveitar

⁠Durmo sem saber se vou acordar
Recuar no morro nunca foi marcar
Tentam impedir a gente de sonhar
Quem não conhece, o que sobra é julgar

⁠Eu de marte, tu de plutão
Eu planeta, você não
Duas mentes diferentes
Tentativas de concordância em vão
Eu poeta, tu ativista
Eu nos livros, tu na pista
À vista de todos
Menos de mim

⁠Sou mineiro, uai!

Hoje, venho aqui me apresentar,

Sou mineiro, das Minas Gerais,

Sou da terra da mata Atlântica, sou das estradas reais,

Sou da terra do pão de queijo, do torresmo, do frango com quiabo e da goiabada com queijo,

Minha terra tem vales e montanhas, que a todos encanta,

Tem Ouro Preto, Ouro Branco, tem a Lagoa da Prata, e também a Lagoa Dourada,

Tem um Juiz que é de Fora, também tem um Belo Horizonte,

Tem águas cristalinas nas colinas e o Velho Chico, que na Serra da Canastra nasce de uma mina,

Tem tanto trem bão por dimais, e ainda tem o famoso uai,

Tem poesia com maestria, tem boa música com alegria,

Tem poetas de sabedoria, tem cidades de beleza clássica e relevância,

Pra conhecer tanta coisa boa, convido a todos, venham conhecer as nossas Minas Gerais, pois, quem conhece não esquece jamais!!


A. Cardoso

Hoje eu vou mudar
Vasculhar minhas gavetas
Jogar fora sentimentos e re-sentimentos tolos
Fazer limpeza no armário e não ter tantos escuros, pra guardar os meus segredos.
Parar de sofrer, não tenho tempo pra vida que grita dentro de mim, me libertar.
Hoje eu vou mudar, sair de dentro de mim e não usar somente coração, parar de cobrar os fracassos, soltar os laços, e prender as amarras da razão.