Poesias sobre Música
Espírito Santo de Deus
Aos seus pés Senhor, estou!
Trago a minha humildade e gratidão!
A minha vida é um palco de alegrias,
tantas batalhas já vencidas,
graças a ti Senhor!
Derrama mais uma vez a sua bênção,
nos conceda a proteção.
Proteja, mais uma vez, ó Pai...
o nosso humilde coração!
A minha casa é sua,
entra nela com sua luz!
Vejo-te no brilhos dos meus olhos
e num aceno
o Espírito Santo de Jesus!
Cobre tudo com seu manto ó senhor,
arranca do meu peito qualquer dor...
e se acaso houver...
um resquício de maldade,
suspende ele, por favor!
Não permita ó Senhor,
que nada de ruim paire sobre mim,
e sobre ninguém também,
porque somos todos os seus filhos,
e à todos queremos bem!
Envia a sua luz sobre nós,
pois a vida é o universo inteiro
e neste celeiro,
que vivamos todos como irmãos,
unindo com amizade as nossas mãos
e que ouçamos sempre a sua voz!
Maria Lu T. S. Nishimura
Conto dinheiro com os faixa
Vestido veludo, Nike no meu pé
Pandora, segredo na caixa
Mas quero saber quando brota no flat
Nego, não me liga se não mais me quer
Número apagado, nada mais que amigos
Quando você fala até parece jazz
Seu ego machuca aqui dentro de mim
Lembrar o que te faz reconhecer
Saudades não vai ter
Pra onde é que quer chegar sem procurar
Achando que a vida é se esconder
Dor, só caindo sei sorrir
Compram dó, dinheiro corta flor
Floresce cimento e queima todo grande mar
Que país que cala?
Sempre medo de gritar
Como vou mudar?
Sempre grito o que achei que é real
Pra quem vou provar?
Não quero vender o que eu sou
Fácil
Morar no canto
Mesmo com dor
Lembrança
Traz saudades
De não ver
Caindo foi
Jogando
E vai soltar as faces
Deixa levar com medo
Vai deixar ir pra frente?
Livrar de tudo, já foi
Eu sinto falta do meu bem
Meu bem, nunca mais ligou
Eu vou embora pra Recife
Amanhã
Pros braços do meu amor
Em tempo de tédio
Abriu o caixão
Pegou os discos
E as fitas
Ligou a vitrola
E ressuscitou os mortos.
Lá vem você virando na encruzilhada
Tentando disfarçar a cara de quem quer mas não pode ter
Qual foi bebê, é melhor entregar o jogo
Prefere me perder para outro
Meu pai me queria impávido
Eu precisei correr das brigas
Eu aceitei levar uns socos
Eu aprendi com as flores
Ah, se tu pudesses ser o que sou
Aeronave sem asas, prestes a apontar voo
Tu entenderias que sou
Obra inacabada, talvez
Uma apaixonada
Pela vã melancolia
Ah, me fale dos teus medos
Que eu quero fugir dos meus
Preciso fugir dos meus
Ou me conte algum segredo
Pra que eu possa carregar alguma importância
Moça, moça
Não me enlouqueça mais
Ouça, ouça
O que meu coração faz
Quando você se vai ele chora
Se esconde dentro de si
Mas meu dengo, quando tu volta
Ele canta, ele corre, sorri