Poesias sobre Mãos
Bom dia!
Para a semana que chega, seja bem-vindo tudo que vier pelas mãos de Deus! Todas as bênçãos, toda luz, todo amor, força, cuidados e proteção.
Que sejam dias felizes, intensos na melhor forma, com uma infinidade de coisas boas e tudo que faz bem ao seu coração. Que seja duradouro tudo que for bom e próspero!
Bom dia!
Deus entrego os meus dias em Tuas mãos.
Que Teus planos prevaleçam. Ilumine meus caminhos, torne meus dias mais leves, prósperos e ricos em fé. Traga alegria para o meu coração. Recebo a semana com gratidão. Senhor, abençoe minha vida!
Amor:
Eis-me aqui,
Tô pronto
Ou pelo menos
Creio que estou,
Se é chegada a hora
Aperta-me
As mãos,
Interaja
Com este coração
Que almeja ser
Para sempre teu
E no mais
Pareço uma coletânea
De contos incompletos
Perdidos no emaranhado
De teus cabelos.
Eu e a poesia
Somos um caso
Á parte,
Se queres Mesmo ir
Deixo livres
Tuas mãos,
Você não consegue entender
Até que por incrível façanha
Tu não é mais pareo
Para toda vasticidade
Do chão
E meu amigo
Se queres Mesmo
Saber a verdade
Quando chega-se
Então a essa hora
O coração dispara
Os olhos choram
Tudo transforma-se
Em raros momentos
De puras emoções.
Pelas mãos do poeta,
as palavras
saltitam felizes,
com suas rimas, emoções
e inspirações divinas.
A POESIA É A SUA PAIXÃO!
As vezes vivemos de "mãos dadas com o medo."
Medo de morrer, de perder quem muito amamos, de perder o emprego... Medo... infinitos medos.
Mas se ocuparmos nossa mente com algo bom, produtivo, logo vamos vencer dias, semanas e aos poucos perceber q já não estamos de "mãos dadas com o medo", logo ele fica no passado , passado esse q não se quer reviver. Não tenha medo . Medo em excesso paralisa , nos faz perder o melhor da vida, q é a fé, fé q tudo vai passar é só uma questão de tempo . Então aproveite o tempo com vc, seja sua melhor companhia , largue a mão do medo. Escolhas tbm bons amigos , boas conversas e bons livros. Por uma mente livre, o coração calmo, mãos estendidas para abraços e pés no chão.
Sou extremamente vulnerável em tuas mãos.
Sabes de mim coisas que nem eu sabia; me abres feito um leque em dias quentes.
Eu te deixo nua, coberta com meus poemas
E de alma despida fico eu, ao ouvir a tua voz:
Sussurros que dizem meu nome, respiração de quem anseia ardentemente a vida.
A gente anda por todos os labirintos, sem saída e até sem luz
Mas os teus olhos não falham, me guiam o tempo inteiro.
Dois lampiões, faróis em meu caminho.
Não me perco nunca.
Mas me encontro melhor em ti.
- Esse é o perigo.
Lustros dourados, polvilhados de um amor cifrado,
São malabaristas nas tuas mãos.
Difusos, perdidos...
Soltam-se ao teu tacto
Dançam com os teus olhos,
E dormem com o teu cheiro.
A ti.
Ficaram marcas.. no corpo na boca , teu
cheiro na minha roupa. Ficaram marcas
das tuas mãos que não toquei.
Do travesseiro que deixamos, dos sonhos que
sonhamos, das nossas conversas, do bolo com
café. Lembro -me até, do teu olhar de lado.
Como esquecer o tumulto do momento, da tua
indecisão, do arrependimento, das chances
perdidas, esquecidas lá no sofá da sala.
Não esqueço cada detalhe, dos beijos tantos
com gosto hortelã, e até vou te falar do esconderijo
da borboleta que prá longe voou... e sonha voltar.
Brida di Beenergan - winged woman
Resp. dir. aut.
...
Coração na boca
Peito apertado
Alma barroca
Tremor nas mãos
Brilho nos olhos
Eixo recíproco
Me despi, escrevi
Discorri anseios
Me despojei, atrevi
Socorri receios
Soletrei verdade
Dissertei fadigas
Em cada frase
Cicatrizei feridas
Fiz paródia
Refiz meu verso
E na discórdia
Incontroverso
Se sou eu, baluarte
Se aqui és minha arte
Clamo com todo respeito
Se gostas do rarefeito
Esqueças o “à la carte”
Que essas mãos sempre me toquem;
Que essas mãos cuidem de mim;
Que essas mãos se unam ao orar;
Que essas mãos sejam pra abençoar;
Só uma coisa peço a Deus:
Que essas mãos não sejam usadas para me dar um ADEUS.
Que os olhos de Deus te acompanhem.
Que a luz de Deus te guie.
Que as mãos de Deus te fortaleçam.
Que o amor de Deus te proteja.
Amém!
Deus,
Entrego, minha vida em Tuas mãos.
Confio, em todos os Teus propósitos para mim.
Aceito, todas as bênçãos, luz e proteção.
Agradeço, por todos os Teus cuidados, direcionamentos, amor e por preencher o meu coração de fé e paz.
Peço que o Senhor sempre esteja ao meu lado!
No calor do amor,
as mãos do vento movem
fios invisíveis no ar,
que unem as ondas,
os cabelos e
os pensamentos.
A vida é preciosa!
Por isso é melhor ficar numa caixinha, a estar nas mãos de quem não entende de joias.
Minhas mãos barcos sem velas,
em carinhosos desvelos,
navegam quais caravelas
na noite dos teus cabelos
Eis minha carta para o seu coração
Em papel claro, comecei a pensar
Pus minhas mãos sobre a folha, como forma de esquentar.
Sentei-me, e em frente à máquina, comecei.
Engraçado notar que, a cada letra apertada, o som ecoava.
E a cada ecoar, a folha era marcada.
Tinta, papel, mãos, pensamentos…
Pensamentos distantes trazidos à tona, formando letras e frases guardadas em mim.
Letras em forma de quebra cabeça, sendo montada parte a parte por sentimentos e afins.
No decorrer da escrita, evitava dar o espaço entre as palavras.
Até parecia loucura, mas os espaços lembravam a distância entre nós.
A forma das letras mostrou-me algo implícito!
Batendo vagarosamente dedo a dedo, pude
sentir nas bambas teclas solitárias, a junção de cada letra, e das letras foram formando palavras, e das palavras fui criando você em versos, que antes eram soltos, agora estão diante de meus olhos.
Escolhi a forma antiga de escrever
totalmente diferente dos dias atuais, onde necessita de coisas para nos ligar.
Fiz de meus sentimentos o ponto que liga nós dois
Sem vírus, sem medo, conexão única.
Assim que parei, peguei a folha em mãos, e com cuidado pude sentir que, na frente existe uma história completa, um conto,
cheio de altos e baixos, colorida, falante.
Com personagens que por vezes brincavam de serem felizes, outrora eram calados.
Mas na parte de trás da folha, escondido dos olhos, ficou o relevo de cada letra apertada, de cada história, sem tinta, sem cor.
Do personagem que ficou cego de amor
Uma história diferente, sem começo, nem meio e talvez com fim.
Mãos de tesoura
Amai o próximo. Uma importante mensagem repetidamente difundida na sociedade e ignorada veementemente por grande parte dos indivíduos.
Tal mote é encontrado em sagradas escrituras, em diversas obras literárias, nas mídias e até mesmo no clássico filme da década de 90, cujo personagem-título, Edward, possui mãos de tesoura.
Na película, assim como na vida, somos confrontados com a diversidade, personificada no protagonista. Ao encararmos a incompletude, a "aberração", a anormalidade, vemo-nos diante de um espelho e - infelizmente - poucos refletem sobre as diferenças individuais que fazem cada um ser único e ímpar ante seus semelhantes.
Também observamos que as reações são inconstantes e controversas acerca das diversidades: uns são receptivos, compreensivos e inclusivos; outros, arredios, hostis e promotores da exclusão.
Por séculos e milênios, vivenciamos as consequências de lidar consigo mesmo e com o outro, travando batalhas campais fomentadas por valores, crenças e egos. E, talvez, as guerras, de travesseiros ou bombas, sejam gestadas pela dificuldade em nos relacionarmos uns com os outros.
Destarte, os modos de conceber e vivenciar as relações interpessoais, intrínsecas à humanidade, têm suas dificuldades acentuadas pelo inevitável convívio com alguém que tenha lâminas no lugar das mãos e que, por isso, machuque quando tenciona acariciar.
Já sou assim -
Todo mal-passado
Bem marinado
Com mel e limão
Sem sangue nas mãos
Coração manchado
Saleiro vazio
- Pra quando você encontrar seu ídolo
Já ir sabendo
Que todo mundo é feito de carne e osso
Ou você se entrega as ilusões
Ou você vive uma realidade bem-passada e borrachuda