Poesias sobre Escola
O universo escolar em seu apropositado feitio, possibilita respontar as indagações levantadas ao longo dos dias letivos, em sua própria organização pedagógica respaldada no processo de ensino e aprendizagem.
Não se compreende aquilo que nos falta. Só quem ama sabe o significado de singelos gestos, como um abraço, nem que seja virtual.
O cargo de chefia é a salsiha do pão, pressionada pelo patrão, pressiona e é pressionada pelo peão! Dura missão!
Não imponha limites cidadão ao seu conhecimento, participação e atuação na vida escolar de seus filhos, para os mesmos não serem imbecilizados pela violência e nela fazerem escola.
"No exercício do professoramento, entendemos melhor os aspectos da educação quando, conseguimos compreender que processo de ensino é diferente de processo de aprendizagem e que assistir aula não é o mesmo que estudar. Do mesmo modo que ser aluno é dissemelhante de ser estudante, mas que o fluxo da educação é constante, assim como as práticas do educador”.
Sinto-me como alguém que estabelece uma ponte entre a construção de conhecimentos e o saber. Sim, sou professor. Sou professor porque acredito nas novas gerações e na sua infinita capacidade de arquitetar um mundo melhor, mais humanizado! Considerando a diversidade de pessoas e a pluralidade cultural.
São necessários cautela e discernimento para atuar como educador no universo da educação, pois nem tudo que é engraçado e legal é ético ou moral no processo de ensino-aprendizagem.
"muito rapidamente as mentiras passam e a vida cotidiana das pessoas mostra quem se ocupou do seu emprego, do seu salário, da sua escola, da sua saúde, e quem despreza tudo isso e só vive de mentiras.
Se juntarmos com alegria num mesmo espaço: idosos solitários com pessoas que não conseguem fazer amigos, certamente faremos um bem comum. Os dilemas (de dentro pra fora), os problemas (de fora pra dentro) e os conflitos (dilemas e problemas em confronto) serão administrados coletivamente e trarão saúde para todos. Todos cuidando de todos com alegria. A alegria é curativa. A utopia é modelável. O risco é sentir-se vivo.
Ter educação e não saber como colocá-la em prática é a mesma coisa que ter pernas, mas não saber andar.
A sala de aula deveria ser concebida como sendo uma nascente cristalina que jorra grandes poções de sabedoria, onde a nossa mente pode saciar a sua sede de conhecimento. É uma pena que muitos a consideram apenas como um simples lago do saber.
Os livros são caixinhas mágicas do saber, basta abri-los para você encontrar neles os tesouros valiosos do conhecimento. Os livros também abrem os portões de bronze do grande mundo das ideias que elevam a humanidade a um processo de transformação e a um progresso cultural construtivo.
Cada passo, cada respiro e cada suor derramado durante a experiência do existir, faz parte de uma construção progressiva quando se está de passagem pelos caminhos da vida. Nenhuma lágrima é em vão, e cada sorriso é uma conquista. O crescimento humano é feito com camadas de provações e desafios, de lições que promovem grandes superações.
Jamais veremos um leão caçando um coelho. Sabe, por quê? Simples! Porque ele sabe que a energia gasta será sempre maior que a supostamente ingerida depois de comer o coelho.
No seio escolar, é preciso promover seres protagonistas de suas próprias vidas e pensamentos, e não discípulos alienados para promover o ego de seus mestres.
É essencial que a leitura seja apresentada às crianças como uma atividade lúdica, divertida e muito positiva, pois ela cumpre o importante papel de melhorar o desenvolvimento de raciocínio, da linguagem, o senso crítico, a cultura e a inteligência.
É preciso atentarmos de que não se deve fechar o conceito de aprendizado sobre os muros de uma escola, pois ele está para muito além deste ensino formal, sendo deveras maior, mais dinâmico e de maior amplitude que este.
Uma sala de aula vazia, é apenas um cômodo cercado por paredes frias, mas, quando esse mesmo espaço é preenchido por alunos, a mágica da vida acontece ali.
Incrível, como a terra é fértil, e não há escolas que ensinam a plantar nos quintais. Aliás, plantam a acumulação de capital. Pela janela é possível ver tudo e nada se enxergar, pois falta analisar o que se ver.
O mundo possui alimento e estrutura suficientes para a maior parte do trabalho esperar, esperar o necessário para conter o 'problema', mas nenhuma riqueza (inclusive dos empresários, disse empresários, não professores, donos de escolas) se sustenta sem trabalho. Mesmo que hajam muitas perdas humanas, para os realmente ricos estas sempre são apenas um efeito colateral'. Mundo imutável, onde a igualdade não seria o suficiente, e se existisse não daria vez a equidade. Quem aparece na Forbes não "costuma" entrar na estatística das vítimas da Covid-19. Hora ou outra tudo se endireita, e desejo todos nós estejamos presentes para ver!