Poesias sobre a Cultura Indigena
Na verdade, as verdades que dizem sobre mim, são em grande parte mentiras que se transformam numa dúvida.
Serei, realmente, assim?
Debruçada sobre o outeiro à beira-mar
Sua beleza irradia uma magia de encanto
Seu olhar me conduz ao seu encontro
Uma multidão, como uma muralha, separa nossos mundos
Não sei seu nome nem seu telefone
Mas já te conhecia dos meus sonhos
Quando tudo ainda era nada
Te encontrei quando menos esperava.
Os outros
Não se importe com o que
os outros pensam sobre quem você é
ou como conduz sua vida nesse mundo,
olhe pra si e veja se sente orgulho de si mesmo.
Não perca seu tempo com aqueles que
julgam sem conhecer metade das suas batalhas interiores
contra os próprios demônios.
A vida é feita de passos que escolhemos dar,
não de palavras dos outros.
Não podemos deixar que simples palavras de desencorajamento
ditas por desconhecidos nos atrapalhe.
Afinal, eles não são os nossos,
são apenas os outros.
A felicidade esta em tudo aquilo que te faz bem.
Não estou preocupada com o que pesam sobre meus conceitos.
De felicidade, não gosto de ser padrão,
Não gosto de ser nada, Que eu não queira ser...
No Brasil, cultivamos o estranho hábito de analisar Música sem conhecer Bach, de discorrer sobre Filosofia sem ler Nietszche, de tratar do Capitalismo sem avaliar Marx, de preceituar Direito sem observar Celso Bandeira de Mello, de elucubrar sobre Educação sem estudar Paulo Freire, e, sobretudo, de discutir Política sem entender Orwell ou Galeano.
Logo, enquanto preferirmos a mídia aos livros, como fonte de informação, restaremos fadados ao analfabetismo político.
O ser perfeito!
Falar mal de pessoas,cuidar da vida alheia,tem o querer “se engrandecer” sobre as falhas dos outros e não percebe que isso é coisa de gente miúda, que na tentativa de sentir-se bem, precisa preencher seu vazio com o conteudo dos outros !
Gente que ao sorrir destila o puro veneno que abita sua mente e seu coração!.
Gente que precisa sujar de lama a vida e a honra de quem erra ou errou!
Gente que se acha acima do bem e do mal!
Essa é gente que julga-se ter alcançado a perfeição.
A beleza exterior é passageira como a chuva
A beleza interior é forte como o mar
A chuva cai sobre tua janela e logo passará
O mar é profundo e não há sol que tire de onde está...
Nossos dias são compostos por escolhas.
Não podemos creditar culpas a ninguém sobre nossas escolhas.
O sucesso ou a decepção são exclusivamente seu!
Há um momento em que precisamos parar para refletir sobre o amor que damos e recebemos.
É sábio amar, porém, este amor só tem validade se as suas ações forem realmente prestativas e leais, senão, é amor enganado; ou melhor, não é amor.
Hoje digo:
Amo mais do que ontem. E amanhã, sendo outro dia, obviamente amarei mais.
Você é parte de mim, parte de um todo. Talvez, sendo parte de um sentimento tão forte, seja uma pessoa privilegiada e eu também.
Dizem que o amor é um sentimento natural nascido dentro da gente. Sim! Somos filhos de Deus, nascemos com a semente. Outros dizem que não há como diminuir ou crescer um sentimento já existente. São cálculos e pensamentos de terceiros. Mas cada um sabe de si e como é nutrido esse amor. Meu pensamento é que se cultivado, ele floresce; e se o deixamos de lado, ele adormece. Morrer, seria algo muito primitivo. Somos mais nobres!
Eu percebi uma coisa: Necessito sempre escrever e falar sobre mim. Pode ser algo egocêntrico, mas é como um reconhecimento, uma prova de que sei quem sou. Contudo, quando essa pergunta é feita diretamente, talvez eu não a saiba responder. Digamos que mudo dependente do dia, hora ou lugar, dependente de quem me rodeia e de quantos me rodeiam.
Afinal, quem sou hoje?
Nessa madrugada de sábado sou apenas uma sonhadora que planeja um futuro certo e feliz, mas que sabe que ao amanhecer esses sonhos irão se esvair. Tudo é tão efêmero, tudo é tão lépido que me pergunto se de fato sei quem sou. Seria eu, eu mesma, nessas madrugadas? Seria eu, eu mesma, ao amanhecer? Seria eu, eu mesma, ao redor de meus amigos? Eu não sei! Talvez eu seja prepotente demais por achar que sei alguma coisa, de achar que sei quem sou. O fato é que mudo dependente do externo, o fato é que não sei quem sou.
Sobre a morte e o morrer
O que é vida? Mais precisamente, o que é a vida de um ser humano? O que e quem a define?
Já tive medo da morte. Hoje não tenho mais. O que sinto é uma enorme tristeza. Concordo com Mário Quintana: "Morrer, que me importa? (...) O diabo é deixar de viver." A vida é tão boa! Não quero ir embora...
(Trecho do Texto publicado no jornal “Folha de São Paulo”, Caderno “Sinapse” do dia 12-10-03. fls 3. Fonte: Projeto Releitura)
I. Sobre quadros e amor
Na noite estrelada sobre o Ródano
Estávamos lá, no lado direito do quadro
Que Van Gogh um dia pintou
E demonstrou o nosso amor
Ao observar as estrelas
Que as Bênçãos de Deus sejam derramadas sobre seu Lar,sua Família,seus filhos,que todas as portas que se encontram fechadas sejam abertas,porque a porta que Deus abre homem nenhum fecha,que você possa ser tocado e curado pelo poder que há no sangue de Jesus,porque o médico dos médicos pode agir ai na sua enfermidade,que todas as áreas da sua vida sejam restauradas,que tudo o que o devorador te roubou seja restituído em abundância,que você tocado(a),abençoado(a) e coberto(a) pelo sangue de Jesus!
É o que eu desejo pra você nesse dia
Meu corpo, teu corpo
Prazer carnal.
Seu corpo no meu corpo
Fundidos, um só
Tua pele sobre a minha sacia minha carne, minh' alma
Na enlouquecia dos teus beijos meu corpo diz sim, nossos corpos falam por si.
Penetra-me vorazmente, faz seu meu corpo indefeso, nesta bancada. Goza-te destes instantes de intenso amor, faz de mim servo do teu prazer, meu bem senhor.
De vez em quando faço viagens pelo Universo, vou até outros planetas e rodopio sobre os anéis de Saturno.
Viajo por entre as estrelas e a lua...
Vou do norte ao sul entre as
aurora Boreal e Autral, do norte ao sul, é tudo muito lindo, cheio de cores e brilhos. Mas de repente, meus pés tocam ao chão e volto à minha realidade, mas tudo continua sendo muito mágico...
@n@ @j@l@ => 08/10/2015
Vomitei delitos sobre mim.
Sai na contramão da vida
Abusei do acaso
Desaguei em um beco qualquer
E pedi a sorte para virar poesia.
RECOMEÇO
Uma visão, uma mão sobre o vidro da janela.
Um pensamento alheio, longe, vago, distante
Um destino a ser traçado, uma nova vida a ser definida
Olhos distantes buscam o vazio. Vidas não vividas.
É noite. A cidade acordara. O breu lá fora apavora
Às luzes ultrapassam as cortinas que através do vidro emolduram a sala
O medo ficou do lado de fora. É tempo de repensar, de ir além
O que estava guardado a sete chaves e o que estava oculto vieram à tona.
O Jazz toca na vitrola. A nostalgia se fez presente.
O passado trouxe lembranças de um tempo que desconhecemos
E que precisava ser vivido hoje. Resquícios de uma vaga lembrança. Um filme.
Nossa música, um vinho na taça, um brinde, uma dança.
Uma caneta esquecida no móvel da sala. Um pedaço de papel sobre a mesa
História para contar. Relatos que nem lembrávamos de que um dia fez parte
Da nossa história. Vem. Chegou a hora. Precisamos revirar as páginas
Recomeçar. Reescrever. Reinventar ou talvez deixar acontecer.
A madrugada se despede neste momento e eu preciso partir.
O que precisava terminar, o tempo se encarregou de levar
Um novo período irá começar. Uma nova porta irá se abrir.
Uma nova chave no chaveiro. Um novo tempo e uma nova escolha.
[...]
"Ó pai, duro é este discurso, quem poderá entendê-lo?"
Se abrisse um sol sobre este dia incômodo,
eu rapava com enxada os excrementos,
punha fogo no lixo
e demarcava mais fácil os contornos da vida [...]
(Poema 'discurso')
Florzinha do coração...
Felicidades sobre minha alma...
Devoto teu coração...
Simplicidade tua vida...
Benevolente na minha vida...
Plenamente no meu coração...
Amizade longa de amigo...
Para toda vida...
Indagativa sobre estradas
A beleza do coração...
Semeados tantos momentos
Nas linhas longas da estradas...
Companheiras como as estrelas...
Que se encontra aos passos da eternidade...
Tantos problemas passamos...
Distância em atribulações...
Repentes de viola a calma...
Sobriedade da saudades...
Clama coração...
Desafino pneus da estrada...
Canção bonita...
Passando pelo trecho...
Deixado o tempo...
Ser um tesouro...
Suave cheiro da solidão....
O vento vai levando consigo
Tão bem quanto as asas do coração.