Poesias sobre a Cultura Indigena
Padrão de beleza é ser feliz!
Gorda ou magra, alta ou baixa, negra, ruiva, loira ou morena...
Qual é o padrão de beleza?
Aquele imposto pela sociedade?
Não, claro que não.
Beleza é você estar feliz, é se sentir bem consigo mesma.
Dizem que a beleza importa...
Talvez...
Mas isto é somente nos primeiros cinco minutos, depois se não tiver conteúdo deixa de ser interessante...
E se a beleza fosse inteligência?
Ou carácter?
O quão linda você seria?
A beleza está na alma, foge de qualquer padrão...
A beleza está no ser, no criar, no imaginar!
Você é linda do jeito que é, quem puder que lhe acompanhe...
Ela é menina,
ela é mulher,
ela cresceu assim, sem querer,
em empurrões e solavancos da vida.
Ela olha com fé,
colore e admira,
não é ingênua,
mas o amor é seu respirar.
Há um motivo pelo qual, quando todo autor, de Shakespeare a Salinger, escreve sobre jovens, não se pode evitar a verdade, de que ser jovem é doloroso. São quase sensações demais.
Não é necessário melhorar a aparência, adquirir muita cultura, aumentar o salto do sapato, levantar mais o nariz. Precisamos diminuir o barulho, caminhar mais devagar, prestar atenção em quem chega, abaixar a cabeça e colocar a humildade pra funcionar. Somos grandes, quando somos pequenos.
A Cultura Ocidental é uma criação do Cristianismo. Retire o Cristianismo e o que sobra de Dante, Chaucer, Shakespeare, Racine, Victoria, Bach, Titian, Tintoretto...?
Os homens estão mil vezes mais preocupados em ficarem ricos do que adquirirem cultura, embora seja inteiramente certo que aquilo que um homem é, contribui mais para sua felicidade do que aquilo que ele tem.
Você não tem que queimar livros para destruir uma cultura. Apenas levar as pessoas a parar de lê-los.
O problema é o seguinte: a sociedade atual, através das maravilhas da cultura do consumo e do exibicionismo de vidas incríveis nas redes sociais, produziu uma geração inteira que enxerga esses sentimentos negativos (ansiedade, medo, culpa, etc) como problemas.
Nossa cultura valoriza cada um pela imagem de sucesso que a pessoa passa. A felicidade passou a contribuir para o status social. A cultura do contente: ser feliz virou obrigação. Uma armadilha de consumo, pois a pessoa passará a investir em coisas que lhe afirmaram essa imagem. O mais engraçado é que entre os intelectuais, se for feliz demais, tem falta de inteligência crítica!
A literatura do povo indígena, se encontra nos desenhos, no modelar do barro, na criação do arco e flexa... Literatura não é só palavra, e sim, toda a expressão artística, histórica e cultural.
Não importa se você é negro ou branco ou hispânico ou asiático ou indígena ou jovem ou velho ou rico ou pobre, capaz, deficiente, gay ou hetero, você pode fazê-lo aqui na América, se você estiver disposto a tentar.
Eu descobri muito cedo que a melhor maneira de se destacar na multidão era escolher a multidão certa para se destacar.
Hipocrisia é dizer que um país esta investindo em educação e cultura, quando os preços dos livros dizem o contrário.
Não sou formada em matemática, mas sei de uma coisa: existe uma quantidade infinita de números entre 0 e 1. Tem o 0,1 e o 0,12 e o 0,112 e uma infinidade de outros. Obviamente, existe um conjunto ainda maior entre o 0 e o 2, ou entre o 0 e o 1 milhão. Alguns infinitos são maiores que outros... Há dias, muitos deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Eu queria mais números do que provavelmente vou ter.
(Hazel Grace)
Contato humano.
Nossa primeira forma de comunicação.
Segurança, proteção e conforto... tudo isso no suave toque de um dedo. Ou de lábios encostando numa bochecha.
Ele nos conecta quando estamos felizes, nos dá apoio quando temos medo... desperta sentimentos de paixão... e amor.
Precisamos ser tocados por quem amamos quase como precisamos do ar pra respirar. Mas eu só percebi a importância do toque... Do toque dele... depois que perdi.
Entao, se estiver vendo isso, e for possível... toque nele. toque nela.
A vida é curta demais para desperdiçar um segundo.
As palavras sempre ficam.
Lembre-se sempre do poder
das palavras. Quem escreve
constrói um castelo, e quem
lê passa a habitá-lo.
Deus segue um plano ao escrever a música de nossa vida.
A nossa parte deve ser aprender a melodia e não desanimar nas "pausas" e nos "contratempos".
Não me façam feliz. Por favor, não me saciem nem me deixem pensar que alguma coisa boa pode sair disso. Olhem para meus machucados. Olhem para este
arranhão. Estão vendo o arranhão dentro de mim? Estão vendo ele crescer bem diante dos seus olhos, me corroendo? Não quero ter esperança de mais nada.
"Não devemos chorar muito tempo pelo que deu errado em nossas vidas...
Chorar apenas pra tirar a tristeza do coração e então se levantar ... bater a poeira ...
E recomeçar a caminhada rumo a felicidade"
– O.k. – falei.
– O.k. – ele disse.
Eu ri e repeti:
– O.k.
Aí a linha ficou silenciosa, mas não
completamente muda. Era quase como
se ele estivesse no meu quarto comigo,
mas de um jeito ainda melhor – como
se eu não estivesse no meu quarto e ele,
não no dele, mas, em vez disso,
estivéssemos juntos numa invisível e
tênue terceira dimensão até onde só
podíamos ir pelo telefone.
– O.k. – ele disse, depois do que
pareceu ser uma eternidade. – Talvez
o.k. venha a ser o nosso sempre.
– O.k. – falei.
E foi o Augustus quem desligou.