Poesias que Falem em Mãos

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⁠As fitas coloridas girando
no mastro pelas nossas
mãos dançamos a poesia
o passo da feiticeira
vida que por ironia
nos colocou amarrados
de corpo, alma e coração.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Por tuas mãos amorosas
e sua força o mastro
foi erguido com as fitas
coloridas amarradas
pelas minhas mão devotas.

Para juntinhos a dança
do Pau de Fitas ensaiar
coloquei a minha saia
enfeitada para te cativar,
e para fazer você se apaixonar.

Eu sou poetisa brasileira,
quem te disse que não sei dançar,
não me viu no Tramadinho
e no Trenzinho em pleno desenrolar.

Eu sei dançar o folclore,
quem te disse que não sei escrever,
não me viu sendo poetisa
no Zigue-Zague e no Zigue-Zague
a dois do amanhecer ao anoitecer.

Eu sou poetisa, dançarina, feiticeira,
e também sei o quê é seduzir,
mesmo que não me perceba ando dando pistas para você de amor cair.

Como poetisa, dançarina e feiticeira,
ultimamente ando virando sereia
para escapar da sua Rede de Pescador,
porque além de dançar e conheço
essa sua mania de brincar de amor.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O céu estrelado
anuncia a poesia
campeira nas mãos
do biriva todinha
de prenda dançarei
a roseira a noite inteira,
Ele tem certeza
que eu o quero,
Espero que da mesma
maneira que ele me queira.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Todo carinhoso com
o arco de flores
nas mãos para dançar
a jardineira comigo,
Foi um aceno do destino
para mergulhar
de vez no oceano
do teu amor e me deixar
levar até quando
nada fizer sentido,
Porque sem explicação
me vejo sobre o seu peito
em silêncio e nele o meu abrigo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O porta-estandarte
do amor está pronto
nas minhas mãos,
Três velas foram
acendidas nós três
pontos para pedir
toda a proteção,
As fitas coloridas
arrumadinhas
nos cabelos estão
e a saia rodadinha
levadinha para lá
e faceirinha para cá,
Toda de rendinha
para ser a brincante
inspiração do seu
Samba-de-Matuto,
e tomar com quentura
a tua pele e o coração.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Rodeio és meu tesouro
do Médio Vale do Itajaí,
Eu te conheço como
as palmas das minhas mãos,
E eu te amo de um jeito
tão profundo que sei decodificar sempre que fica em silêncio.

Rodeio, eu te amo por inteiro!

Rodeio és meu paraíso poético
do Médio Vale do Itajaí,
Eu te rendo com devoção cada
verso diário por viver aqui,
E eu te amo de um jeito que
só a tua companhia me basta,
e com muito amor que não passa.

Rodeio, eu te amo por inteiro!

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Sendo a palomita mansa
solta nas suas mãos,
Neste Chamamé nos
revezando entre os casais,
A cada dia no compasso
da vida você me quer sempre mais,
Vamos nessa Palomita dançando
até a gente ver o Sol se erguer em paz,
Neste ritmo vamos nos sentindo
que nós dois somos iguais,
E nos apaixonando sempre mais.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Um colocou a flor de ouro
do amor nas mãos de um
e nas mãos do outro,
Reconhecemos o amor
longevo no olhar,
E mergulhamos no oceano
de amar sob a bênção
do crisântemo infinito
que celebramos neste
dia especial e tão bonito.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Um foi se moldando
ao outro feito argila
nas mãos do oleiro,
Somos dois corações
e o amor construiu
o nosso amor inteiro,
Celebramos orgulhosos
o amor verdadeiro.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Colocamos nas mãos
um do outro o amor
inquebrantável, forte
e inoxidável tal qual
níquel para chegarmos
aqui reunidos celebrando
juntos cada obstáculo
vencido na nossa História.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Modelo

Beleza do Oeste Catarinense
a tua pedra fundamental
se fez por mãos gaúchas de Ijuí,
Me apaixonei por ti
desde o primeiro minuto
que os meus olhos eu abri.

Nasceu inspirada na história
de uma amizade
na beleza de uma fazenda
e num imparável sonho
que levou para frente o seu povo.

Minha Modelo querida,
por tudo o quê fostes, és e há de ser,
sempre será o amor da minha vida,
o meu destino e toda a poesia.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O Hansaray ainda vai
voltar para as mãos certas,
A poesia de cada dia
é para vencer as feras;
Espero pelo teu amor
que combina com
o meu não é de hoje,
Por nós tenho cultivado
este tesouro poético,
amoroso e segredado.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Dentro do teu peito
por fina ironia
nas mãos do destino
amorosamente
tornei-me a poetisa
dos teus esquemas
com meus poemas;
Você de mim não
sabe mais regressar
e todos os dias está
navegando no mar
da paixão e do amor.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Poetisa rendida
nas tuas mãos
e com frases
desfeitas quando
estiver ouvindo
a sua respiração,
No final o quê
importa é viver
o amor no coração
e com a pele toda
tomada por paixão.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Algo de inexplicável
tem provocado
o poema do presságio
da visão amável
de ver as mãos pintadas
de henna entregando
com toda devoção
o paraíso na terra,
e você dando o seu coração
que é a sua maior riqueza
sob minha perpétua custódia
com toda doçura e grandeza.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Você me vê nas tuas noites
dançando a coreografia
do coração com luzes
nas mãos indo na direção
da serena e oculta poesia
do teu oásis de amor, paixão,
carícia e humorada malícia
que há de me fazer convertida
sem nenhuma resistência
de joelhos de tanta adoração.

Inserida por anna_flavia_schmitt

As estações passaram lentamente,

Estou no vazio dos teus abraços,

Na plenitude das tuas mãos,

As horas agem implacavelmente!...



As músicas presenteiam inteiramente,

Virei poesia reverente na canção,

Na altitude solar ardente,

Jurei virar um oásis de sedução.



As aspirações mais sutis subscrevem:

- Estou no ápice de te pertencer

No ponto que a Lua e Vênus convergem

As saborosas doçuras que hão de acontecer!...



As suratas e as femininas obediências,

Bem aprendidas desde cedo,

Tenho alma saharaui;

Carrego lições que não as esqueci,

Porque hei de amar-te e fazer-te ledo,

De um jeito que jamais vi!...

Inserida por anna_flavia_schmitt

Não me poupe das tuas mãos

Que brindam com carinhos,

Não me poupe dos teus passos,

Quero estar nos teus caminhos.



Não me poupe dos teus beijos

Que lembram os sacros pomares,

Não me poupe dos teus sabores

Quero celebrá-los diante dos altares.



Não me poupe dos teu pensamentos

Poéticos cataventos de sentimentos,

Não me poupe dos teus beijos solares

Quero estar contigo em todos os lugares.



Não me poupe nem das tuas noites,

Que me convidaram para protagonizar

- as boas madrugadas -

Quero estar na tua companhia

Não sairei jamais das tuas estradas;

Não me poupe dos vinhos embriagantes

Das mais doces juras e do Vale dos Vinhedos;

Ainda hei de saber dos teus (segredos)...

Inserida por anna_flavia_schmitt

Esculpida uma mandala na terra,

Revoada em solo firme,

Braçadas, pernadas e mãos tontas;

Partida determinada,

Para dominar, e tomar conta

Deste conflito tão profundo do eu:

eu quero, eu posso, eu te castigo...



Disciplinado o conflito,

Repousado o olhar,

Colocado no banco de madeira,

Para pensar e ter consequência

Ao olharem para dentro;

Bateu a culpa, o nosso sentimento.



Conscientizado politicamente,

Suavizado no éter,

Ficou o brilho no peito,

Refletido no olhar,

Da missão cumprida

De querer bem eternamente.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Tenho o balanço das amendoeiras

(mãos extremamente macias),

Tempo para escrever poesias

(tenho muito o quê cultivar),

Tempo para ventar versos...,

(para espalhar o meu perfume)

E no teu íntimo penetrar.



Valsa em mim, não durma!

Balançam as amendoeiras,

Lá no meio da rua...,

Assim sendo infinitamente - tua,

Um acorde iluminado pela Lua

Ciente de que és o Sol e regente,

Das orquestras das orquídeas

Dos afetos sem perfídias,

Valsa em mim porque me toca

Algo mui sublime que plantaste

De tal forma que hoje rio à toa.



Tenho tempo porque tenho,

Tempo e o balanço

das amendoeiras,

O que há em mim,

tem tempo para tudo;

Tenho no pulso

O relógio do amor,

Para mim, o amor não passa

E não muda - nunca!



Brisa tão mansa,

Como a infância,

Doce esperança,

Mística cândida,

Sublime poética

De ser trigueira

E madrugadeira

Que balança

Como uma amendoeira.


A minha extravagância

Tão atemporal,

A minha loucura

Tão celestial,

Nascem do desafio

Tal como o vento

Cortante,

No oceano

A desafiá-lo,

Sou um mistério

Inteiro;

Nascido para te desatinar.

Inserida por anna_flavia_schmitt