Poesias que Falem em Mãos
"Aquele que botar as mãos sobre mim
para me governar é um usurpador, um tirano. Eu o declaro meu inimigo."
Anarquismo é geralmente identificado como caos ou "bagunça", por ser uma doutrina política que defende a abolição de qualquer tipo de governo formal, mas, na verdade, não é bem isso: etimologicamente esta palavra é formada pelo sufixo archon, que em grego significa governante, e an, que significa sem. Ou seja, anarquismo significa ao pé da letra "semgovernante". A principal idéia que rege o anarquismo é de que o governo é totalmente desnecessário, violento e nocivo, tendo em vista que toda a população pode voluntariamente se organizar e sobreviver em paz e harmonia.
A proposta dos anarquistas é contraditória ao sistema capitalista, mas não deve ser confundida com o individualismo, pois como já foi dito, está fundamentada na cooperação e aceitação da realidade por parte da comunidade. De acordo com os principais pensadores anarquistas, o homem é um ser que por natureza é capaz de viver em paz.
Suas mãos ainda têm meu cheiro
Em sua roupa fios de cabelo
Em sua boca meu batom
Em seus olhos minha imagem
E só o que você ouve é meu som
Mãos transpiram, coração acelera do nada.. Na mente vem :"o que está acontecendo comigo?"
Embora a gente já saiba a resposta, que já está mais do que escrachado.. nos tornamos simplesmente..Bobos apaixonados.
Escrever é pegar a magia com a mãos e espalhá-la pelo mundo.
Escrever é criar um novo mundo, um mundo do jeito que você quer.
É expor seus sentimentos ocultos, seu ponto de vista.
Escrever pode ser uma forma de desabafo;
Escrever é dividir as suas mágoas e suas alegrias com o resto do planeta. Desta forma, não importa o quão isolado da sociedade você esteja, você nunca vai estar totalmente só.
Escrever é...
É distrair a alma,
E ousar a ousadia
É SER CONSIDERADO LOUCO PELAS PESSOAS, É OUVIR QUE NUNCA GANHARÁ DINHEIRO ESCREVENDO.
É SABER QUE A ÚNICA RECOMPENÇA É SABER QUE ALGUÉM EM ALGUM LUGAR GOSTOU DO QUE ESCREVEU.
É FICAR SOZINHO MUITAS VEZES, É PASSAR A NOITE EM CLARO COM SEUS PENSAMENTOS...
Hoje escrevo para agradecer a todos os que foram importantes e aos poucos que ainda são importantes na minha vida, mas principalmente escrevo para aqueles que me magoaram e me desiludiram porque graças a eles hoje sou uma pessoa mais forte, sou mais corajoso, e mais ponderado...
Que Deus esteja conosco.
MALOGRO
Minhas mãos foram além do medo,
E tocaram o seu rosto levemente,
Passando pra mim o que antigamente,
Chamava-me, e me chamavas de amor.
Quem vendo uma intimidade desfeita,
Não sente um ultimato ao coração,
De ti não sei, em ti não me vi mais,
A mais, o tempo foi, e ele leva,
Consigo só, o que carrega, não são lembranças.
Mas saem com as costas pesadas de marcas,
Das tentativas vãs de te deixar por aqui,
E ficar mesmo a apatia, de um amor que ardia.
Minhas mãos foram aquém do meu desejo,
E não te convenceram que um afago bom,
Faz muita diferença na pele que afunda,
Com a mesma volúpia que já fomos beijo.
Você pode amarrar minhas mãos na parede
Mas você não pode amarrar meus sonhos nesse lugar
Eu posso cair como uma pedra do seu coração
Mas você não me verá cair de graça
De mão abanadas!
Confesso que só tenho algo em mãos;
Quando eu estou contigo.
Muito Longe de ti!
Confesso que só consigo chegar aonde estás;
Quando apanho uma boleia com nome de Saudade.
Mesmo se eu tivesse tudo que quisesse!
Confesso que serias tudo que eu precisava.
Não sei qual é o meu sentimento por ti!
Confesso que eu simplesmente sinto.
O importante agora não é ter-te por perto!
O importante agora é ter-te comigo.
Quero-te para sempre, não só quando preciso.
Mesmo não pensando em ti!
Preciso de ti para esquecer o que penso quando tu não estás!
Os momentos de verdadeiro amor são passageiros nesta vida.
Devem ser agarradas com ambas as mãos e saboreados até a ultima gota, pois não duram. Como as névoas nos valem, elas se dissipam com os primeiros raios de sol.
Minhas mãos serpentes gostam de sentir sede
Engolem o fluído de tuas primeiras migalhas
Ao longe, os troncos são pequenos indigentes
Fundindo os dedos de uma saudade pintada de opaco
Meu imaginário propaga raízes
Elementos lúcidos cozendo teus nervos
Esperam por mero acaso teu encontro
...
Na lama imperceptível há o desprezo da identidade
Infinitamente em prece para cruzar minhas veias.
Cora Coralina
Minha doce Ana
humildade que encanta
das suas mãos
a doce profissão.
Transformou a doçura em palavras
e palavras em poesia
e poesia em sentimentos
e sentimentos em pessoas.
Sem se importar com gramáticas
com escolas literárias
priorizou a mensagem
para a forma virar simplicidade.
Dos becos históricos de Goiás
o cotidiano da nossa gente
canônica eternamente
doceira das palavras.
Leva o Prêmio Juca Pato
com o carinho da sua gente
Ana, Aninha
nossa doce Cora Coralina.
Dizem que o destino há um deus quem o faz.
Às vezes, creio que temos em nossas mãos
as chaves das portas que nos levam ao acaso.
Em outros, um caminho coberto de flores aveludadas.
Em quantas estações nos perdemos
sem que ao menos pudéssemos nos encontrar?!
O tempo, o senhor de todas as divindades,
não nos dá respostas concretas
para que possamos nos preparar para os imprevistos
que a vida nos faz passar, tampouco, dá-nos nova chance
para podermos reconstruir o que, nós próprios,
por tolice ou por descuido deixamos que se quebrasse.
Dizem que esse tempo é mutável e constante,
o senhor de todas as razões,
por vezes, sem sentido e desatinado.
Mas, quando se encontra com o coração
as razões se desconhecem,
a vida toma direções que nem sempre
se imaginava que fosse levada.
Neste instante, percebemos que não há fórmulas,
nada que se possa mensurar, a incerteza de um destino
que a vida nos faz passar, e que o tempo nada mais é
do que o liame entre o existir e se encontrar!
O mundo era de quatro lados, foi moldado por boas mãos
O ladrão tem um par de ases, só precisa de concentração.
A Cidade Cinza
Primeiro era um aperto. Ela descrevia como um enlace de duas mãos pressionando o coração, com uma delicadeza cruel e quase sádica. Sentia uma desorientação de sentidos, de pensamentos e buscava desesperadamente um abrigo num ponto qualquer onde o olhar pudesse sentir-se seguro. Era em momentos como aquele, distantes dela mesma, que a fraqueza de não se pertencer a vencia covardemente. Um dia, num desses perfeitos dias de sol talvez, ela levantará da cama, porá os pés na madeira agradável do chão do quarto e sentirá uma liberdade pura, a sensação de ser, de estar em si, de estar no mundo sem ser tomada por ele. Num domingo de sol... Num verão ou numa primavera... Num dia azul... E o aperto voltará? Ele virá com a chuva... Mas o sol sempre voltará a brilhar na grande cidade cinza.
Sabe o que de verdade eu queria ?
Andar de mãos dadas com você , te fazer Carinho
te chamar de meu amor , meu amorsinho
sabe o que de verdade eu queria ?
te abraçar bem forte e dizer que te amo mais que tudo nesse mundo
que nada vai nos separa ..
sabe o que de verdade eu queria ?
segura em suas mãos e ver voce dando um sorriso extravagante
poder te beijar e gritar bem alto pra todos ouvirem
'' EEEU TE AMO '''
sabe o que de verdade eu queria ?
enchugar suas lágrimas quando tu precisares
queria lembrar de momentos que ja passamos juntos
sonhar com momentos que poderiamos fazer virar realidade
sabe o que de verdade eu queria ?
quando agente ficar velhinhu , lembrar de tudo isso
rir das palhaçadas , chorar das tristezas e a cima de tudo
amar um ao outro como nos amamos ..
sabe o que de verdade eu queria ?
Que voce quizesse o mesmo .
Andando pela praia
Cabelos ao vento
Olhos nos olhos
Mãos dadas
Bocas molhadas
Ondas isoladas
Brilho
Doce sedução
E nós em pelo nu amor.
Fizemos amor!
A vida pode ser um tanto complicada
Se você não acreditar em seus sonhos
Eu acredito de alma, com a alma.
Mas naquela noite
Na noite fria te vi chorar
Momentos eram de felicidades
Você estava com sua
É... rica!
Sua pequena contigo estava lá
Mas ao passar do êxtase
Veio os momentos sofridos
Como vento frio
A bater na face cansada
Você dilacerado
Eu não quero lembrar
Meus olhos molhados ficaram
Pela vastidão de lágrimas derramadas
Ainda em brasa doem
Elas são lâminas de aço
Ferem.
Mas mesmo assim
E com tudo isso, enfim.
Saudades há em mim
Daquele lar que foi sim, meu paraíso.
Quantos mistérios de cá meu motoqueiro da vida
Meu roqueiro do mar
Fomos escolhidos a bailar
Pra viver aqueles momentos
Embalados naquela morada.
Nosso lar
Mergulho infinito foi.
Agora como Titanic está
Você meu ser em águas translúcidas
Puro
Preluzente
Agora sim
Em todo o seu eu
Livre, enfim, livre para voar!
Livre para amar
Meu rei do mar!
Deus, Ô Pai,
Confio tudo que tenho ao Senhor,
Deixo tudo em suas mãos,
Meus amigos, minha família,
Sei que o Senhor pode acabar com a escuridão do mundo,
Agradeço por tudo que me deu até agora,
Clamo por teu nome e peço para proteger aqueles que precisam,
Por todo o sangue que a humanidade derramou ate agora, peço perdão por todos nós, ainda somos ingênuos, e não sabemos o que fazemos,
Sei que a fé é maior que tudo,
Não deixar-nos cair em tentação
Livrair-nos dos pecados, e dos demonios que nós mesmos criamos, e de todo mal,
Amém.
Na força das tuas mãos me ergo,
no aconchego de teu coração me deito,
na doçura da tua palavras crio a luz que me ilumina,
em pedaços de mim te encontro.
“As suas mãos agora estão caminhando sobre a extremidade de meu rosto. O arrepio suave e a briza da mente e é assim que me sinto!
Sorrio só de ve-lo por perto, meus olhos brilhosos quando falo mil e uma coisas sobre você para meus amigos… Pois é, você me hipnotizou com seu belo sorriso.
O sorriso que me afeta… aquele afeto bom, sabe? Então você sorri e BOM… Encantei novamente… E assim todo dia que eu lhe vejo a poucos passos de mim […]”
Há um Anjo que se apresenta com suas vestes de luz, com suas mãos de doçura, com sua voz sincera...
Sempre sorri.
Sempre abraça.
Sempre envolve e alivia a dor.
Não discrimina, nem julga, acolhe sempre a todos.
Sua forma gentil e delicada tem feições de força e poder irresistíveis.
Às vezes se apresenta como uma luz dourada, outras vezes azul, rosa ou prateada...
É sempre da cor exata que nossos olhos puderem enxergar.
Alguns o descrevem com feições masculinas, outros com feições femininas.
Depende de quem o vê.