Poesias para Pensar
" Imaginar, pensar, sonhar,
Tudo isso é bom, mas é preciso ir além,
Pois imaginação, pensamentos e sonhos,
Precisa ser acompanhados de AÇÃO."
DESARMANDO
Desarmei -me de tudo que pensava ser, que não sou.
Atinei para as coisas que penso em ser...
Parece confuso?
A certeza de pensar que sou o que não sou,
priva-me de lutar pelo que desejo ser.
Detesto enganar-me.
Então, estou certo em saber que não sou o que penso que sou.
Assim, fico mais perto do que quero ser.
Ainda confuso?
É que acerta-se em tudo,
quando aceita-se ser apenas o que se é...
Certeza de se ser um ser humano.
“... O voto é a “única voz” do cidadão livre, que ainda que secreta é audível forte e claramente.
Burlá-la é amordaçar o cidadão e a Democracia!”.
Por que quero o VOTO DISTRITAL?
Porque quero eleger meu vizinho.
Estará mais perto das minhas mãos
para aplaudi-lo ou para esganá-lo.
“... O Brasil não possui projeto de nação.
Será sempre usado pelos políticos e
coadjuvante na geopolítica mundial...!”
“... Nunca subestime seu adversário. Conheça-o.
Você pode não ser tão forte quanto pensa.
Sua "fraqueza" tem que ser maior que a "força" dele...
“... Costumo fazer algo de forma inesperada.
Coisas planejadas tem tudo pra não darem certo.
Brasília é um exemplo disso...!”.
“... Todos os caracteres nobres não adquirem,
sem doloroso aprendizado, a desconsoladora
ciência que se chama ceticismo. Cada ilusão
que se desvanece é um golpe fundo no mais
sensível da alma, e os conflitos da vida social
deixam feridas que só lentamente cicatrizam...!”
“...Quando houver desacertos nas relações,
faça um diálogo, uma ponte para transpor
os descaminhos. Entenda que ceder não é fraquejar; e agredir não é fortalecer-se. A tolerância mútua é o principio que norteia a boa convivência...!”
A lucidez só deve chegar ao limiar da alma.
Nas próprias antecâmaras do sentimento
é proibido ser explícito...
“...Dizem que a sobrevivência; Está em sua vida curta;
Como a barata existe a perseverança; Por mais que tenha vícios;
O exemplo está além de suas visitas; Invasão de privacidade;
É sua façanha de viver; E não sai barato; Aprendermos com alguns;
Que ainda insistem em ser; E ter um caráter; Que até as baratas;
Precisam aprender; Não seja uma barata pela vida;
Abisme em crescer; Pise na barata que insiste em você...!”
“... Às vezes penso que somente há um lugar para estar, nesta vida. Acredito que somente
Branwen, a Rainha das Águas, sabe,
exatamente, que lugar é este.
Talvez já esteja lá, esperando...!”.
"...A onda de vigília politicamente correta que assola o país diz que não gostar das pessoas é algo imperdoavelmente antissocial.
Mas e quem finge gostar?
Quer dizer que ser dissimulado é politicamente correto...?"
“... Se estamos sozinhos no universo?
Tenho certeza que existe algo olhando
para nós de algum ponto do universo...
Mas é esperto o bastante para se manter afastado...!”.
“Parece que, para adquirir o que é denominado de ciência do mundo,
o indivíduo tem, em primeiro lugar, de procurar conhecer os homens
como eles são em geral e, em seguida, obter conhecimento particular
daqueles com quem tem que conviver, isto é, conhecimento de duas
inclinações e boas e más opiniões, de suas virtudes e de seus defeitos.”
“...O que vejo claramente é o mal difundido,
infinito, de substituir imaginação por conhecimento, ou antes de viver voluntariamente num crepúsculo da mente
onde a imaginação e o conhecimento são indispensáveis...!"
“... Professores ideais são aqueles que se transformam em pontes e que convidam os alunos a cruzá-la, depois de ter facilitado sua passagem, com alegria e colapso, incentivando-os a criar pontes
a partir de suas próprias atitudes...!"
“...Uma vez que você desenvolveu uma concepção do amor suficientemente ideal, suficientemente nobre e perfeita, você danou-se.
Nada será capaz, agora, de lhe bastar...!”.
“... Um discurso é um texto oralizado. Demétrio costumava dizer que não existe nenhum diferença entre as palavras e a voz dos inexpertos ignorantes e os sons e estrépitos causados pelo ventre repleto de supérfluo vento. E dizia isso não sem razão uma vez que não julgava haver diferença
entre a parte de onde emitiam a voz (ou escreviam), as partes inferiores ou a boca, pois tanto uma quanto outra tinham
o mesmo valor e substância...!”