Poesias Pais

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Eu Costumo Dizer Que Os Pais Mais Feios Tem Os Filhos Mais Bonitos...,
Meu Futuro(a) Filho(a) Você Tem Sorte,

A Vida do Viajante

Minha vida é andar
Por esse país
Pra ver se um dia
Descanso feliz
Guardando as recordações
Das terras por onde passei
Andando pelos sertões
E dos amigos que lá deixei.

Chuva e sol
Poeira e carvão
Longe de casa
Sigo o roteiro
Mais uma estação
E alegria no coração.

Minha vida é andar...

Mar e terra
Inverno e verão
Mostra o sorriso
Mostra a alegria
Mas eu mesmo não
E a saudade no coração

— Surpreende me que os pais consintam. É um casamento de amor, segundo ouço dizer.
— De amor? — exclamou a embaixatriz — Onde foi colher essas ideias antediluvianas? Quem fala em amor nos nossos dias? — Que quer, minha senhora? — disse Vronski — Essa velha moda ridícula ainda não acabou de todo.
— Tanto pior para os que ainda a usam! Em matéria de casamentos, só conheço uma espécie feliz o casamento de conveniência.
— Pode ser, mas, em troca, a felicidade desses casamentos muitas vezes desfaz se em pó justamente porque surge o amor, no qual não acreditavam — replicou Vronski.
— Perdão, chamo casamento de conveniência a esse em que ambas as partes já pagaram o seu tributo à mocidade. O amor é como a escarlatina, todos têm de passar por ela.
— Então, seria bem melhor que se arranjasse maneira de inoculá- lo artificialmente, como se faz com a varíola.
— Quando rapariga, apaixonei me por um sacristão — declarou a princesa Miagkaia — Mas não sei se isto me serviu de alguma utilidade
— Fora de brincadeira — interrompeu Betsy —, sou de opinião que, para conhecermos o amor, temos primeiro que nos enganarmos para depois então corrigirmos o erro.
— Mesmo depois de casadas? — perguntou, rindo, a embaixatriz
— Nunca é tarde para nos arrependermos — observou o diplomata, citando um provérbio inglês.
— Exactamente. — aprovou Betsy — Cometer um erro e, depois, repará-lo, eis o verdadeiro caminho. Qual a sua opinião, minha querida? — perguntou ela a Ana, que ouvia a conversa, calada, um meio sorriso nos lábios.
— Eu acho — disse Ana, brincando com uma das luvas — que se é verdade que cada cabeça cada sentença, há de haver tantas maneiras de amar quantos os corações.

(Anna Karenina)

Aleatoriamente
no país do futebol
Eu fora da ordem
Em outra posição
Dentro da desordem
No banco de reserva
do progresso da nação

A ordem é organizada
O progresso é prometido
De olhos vendados
nosso verde é vendido
A aleatória ordem é mantida
eles ganhando e nós perdido

A ordem é produção
O progresso é ilusão
Nos deram a escola
Não nos deram educação
Nos deram uma escolha
Não nos deram opção
Eles vivendo em cinco estrelas
Nós sobrevivendo em um porão

matam nossa fome (para nos calar )
Matam nossa sede (Apenas pra sedar )
Oque não precisa (passa a precisar)
Fecham a cortina (para nos roubar )
Eles lutam contra eles
Mas não vão se dedurar
Uma valsa ensaiada por cobras
(onde a sobra vai dançar)

Mario Quintana

Desde a infância
conheceu a dor e a solidão:
a perda de seus pais.

As primeiras produções literárias
no âmbito de um colégio militar
trabalhando para editoras
e na farmácia de seu pai.

Sem casamento, sem filhos
solitário
vivendo em hotéis.

Poeta das coisas simples
dono de uma bela ironia
com profundidade e perfeição técnica
apresenta poemas e frases brilhantes.

Jornalista em quase toda sua vida
tradutor de diversos clássicos de literatura universal
faz sucesso já no primeiro livro.

Das suas poesias os prêmios
as participações em antologias
e em diversos livros escolares
mas em vão tenta entrar na academia.

Saudado pelos poetas,
critica a política na academia
rapidamente os ponteiros passam
então dorme com sapatos.

Sim sou eu..
com um pouquinho dos meus amigos.. e muito dos meus pais..
com cicatrizes das doideiras que fiz, e com marcas do que não faria nunca mais.
Sim sou eu, com novas palavras a cada dia, com novos jeitos e uma personalidade.. mutavel-imutavel.
Sim sou eu, com sorrisos variados, abraços apertados.. saudades do que apenas ficou no passado.
Sim sou eu, que cai e sozinha levantei.. que pense...i que não havia mais forças, e achei..
Que sempre tenta evitar o "talvez".
Sim sou eu, que canta, toca, compoe .. inventa.. transforma, muda e é mudada..Mais que incrivelmente continuo sendo eu.
Sim sou eu.. só eu.. tão simplesmente Eu.
E as vezes, pensar que estou diferente.. vem apenas do modo de cada um me ver.. Pois sei que só me conhece de verdade, quem me olha e encherga além do que os olhos podem ver..
Pois por fora, eu tenho minhas fases, mais por dentro eu sempre vou contiuar sendo quem sou...
Não tenho medo das indagações, ou opniões, sobre quem fui, ou serei .. Se quer mesmo saber meu pensamento..
Bom, acho que se indagar, é um problema seu.
Mas se resolver me perguntar..
irei respirar fundo, e talvez balbuciar..
Sim, ainda sou eu!

a pampa é pop
o país é pobre
é pobre a pampa
(o PIB é pouco)
o povo pena mas não pára
(poesia é um porre)

o poder
o pudor
VÁRIAS VARIÁVEIS
o pão
o peão
GRANA, ENGRENAGENS
a pátria
à flor da pele
pede passagem...PQP

Como pode o Brasil ser um país tão rico,
e com uma nação tão pobre...
E ainda tem propaganda do Governo
que diz "Brasil um Pais de Todos",
o que na vdd deveria ser "Brasil um Pais das Minorias".

Sou o silêncio dos inocentes, o barulho dos corruptos e a paciência dos honestos.
Sou um país que inveja o governo do outro, sou a vitoria de uma guerra sem sentido, sou o choro de uma criança amedrontada.
Sou a tempestade de um dia intenso e desespero de perder tudo.
Sou um dia quente de chuva e a intensidade da covardia de um estado sem nação.
Sou o amor, o ódio, o carinho e a frustração procurando a chave da minha liberdade.
Posso ser tudo mais só quero ser apenas um o seu sincero amigo...

Autor: Julio Aukay

Inocência

Descalços nas ruas andando
A ermo sem direção
Meninos sem pais, sem rumo
Futuro desta nação.

Sem sonhos nem ilusões
Buscam no lixo a comida
Matando a fome do corpo
Antes que a alma desista

Em meio ao caos total
De um país sem parâmetros
Meninas se prostituem
Em nome de todos os santos!

Brasil

P'ra mim
és esse rio que te desflora
o povo
de um país desencantado,
povo que canta,
dança,
mas que chora
a terra,
seu país por Deus criado.
P'ra mim,
és Ipanema ensolarada,
és a verde Amazónia
agredida.
És Sampa
acordando de madrugada,
a esperança de mudar
não conseguida.
És a crosta gretada,
sertão sofrido.
És verdesul
nordeste
és a Baía
és Brasília,
futuro não cumprido,
sorriso
carnaval,
triste alegria.
És meu Cruzeiro do Sul
muito querido,
tu és o meu Brasil
minha Utopia.

Sabe quando uma criança pega algo que lhe traga algum perigo, e os pais quando vão retirar isso das mãos da criança tomam todos os cuidados necessários e pedem com carinho "filho tire os dedinhos"

É assim que Deus faz quando você tem problemas, basta saber ouvir a voz doce dele pedindo "filho tire os dedinhos" e entregar o problema nas mãos dele.

Forte

Filhos sempre olham para os pais e
sempre os tem como pessoas fortes,
até que eles crescem, e tem filhos
e percebam que seus pais não eram
tão fortes assim, eram apenas pessoas
comuns que choravam escondido dos filhos.

Quando o filho ou a filha
não dar valor em nada da vida, nem
nos seus Pais, e ainda
falam que não acreditam em Deus!
O que será destes filhos e filhas?
É uma falta de amar a vida e dar valor
no seu ser & no que tem e não enxergam!

Bandeiras, todo país tem a sua,
diferentes, e com um significado que marca sua história;

Podem até ter estrelas que vieram da lua,
Mas por favor não descrimine sua glória;

Não consigo descrever o
Meu amor por voce ,
Eu te amo demais
Como eu amo meus pais .
Voce parece o meu coração
De tanto amor do tamanho de um pão.
Te -amo meu amor,
Voce é cheiroso como
Uma flor .
Voce é muito feliz ,
Do tamanho de um país !

DIA DOS PAIS
Expressões maquiadas se transformam em presentes. É simples e prático agradecer da boca pra fora e esquecer que atitudes falam mais do que palavras. Presentes não significam lembranças e gratidão. Pelo contrário, neste dia, recebendo presentes, aflora o sentimento de ingratidão, dor, tristeza e lamento.

"A imaginação não é um país de névoa, de criações vagas e incertas. É fonte de vitalidade, energia, movimento..."
Emmanuel

(Roteiro / pelo espírito Emmanuel; [Psicografado por] Francisco Cândido Xavier. Brasília: FEB.)

Tem dois jeitos de se aprender as coisas, pode ser pelos pais ou pela vida, a unica diferença é que a vida sempre vem acompanhada de muitas loucuras e pouco juízo! A moral da historia é:
Você vai aprender de tudo, do jeito fácil ou do jeito difícil! A estrada pra seus filhos andarem quem faz é você, ela pode ser limpa e lisa ou totalmente esburacada, ele vai ter que passar por ali... deixe ela asfaltada pra ele, as escolhas é dele, apenas limpe o caminho pra ele passar!!

PAIS FUTEBOLIZADO

O que esperar de um povo que, ao invés de ser politizado, é futebolizado?
O que esperar de um povo que sabe mais sobre o jogador no campo que do politico no congresso?
O que esperar de um povo que valoriza mais a bola na rede do que o voto na urna?
O que esperar de um povo que ante a tanta corrupção, da mais valor ao gol e a taça?
250 milhões em ação, salve a corrupção, contanto que não falte o campeonato, mesmo que, até nesse campeonato, haja corrupção.