Poesias Pais

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Somos um país violento. Violentos ao dirigir, violentos nas ruas, violentos nós comentários e fofocas, violentos ao torcer por nosso time, violentos ao votar. // Livro: Todos contra todos

Eu acredito piamente que no meu país vai se levantar uma legião de jovens, guerreiros, dispostos a recuperar aquela soberania que nos foi retirada, e fazer com que os nossos filhos e netos tenhamos orgulho de termos nascido nessa pátria tão abençoada.

Nós nunca vamos casar, ele nunca vai conhecer meus pais e eu sei que divido o seu amor com as garotas pagas. Não tem ilusão, não tem meiguices, não tem roupinha rosa com babados. É preto no branco. É sofrimento puro. É o pior namoro do mundo. Mas como diria minha mãe “quando essa menina decide uma coisa...”.

Por simples ignorância e equívoco, muita gente, mesmo neste país relativamente livre, se deixa absorver de tal modo por preocupações artificiais e tarefas superfluamente ásperas, que não pode colher os frutos mais saborosos da vida.

Tinha atravessado o país a pé à procura de uma mulher que só conhecia por meio de uma fotografia, e acabou lentamente, mas definitivamente, apaixonando-se por essa mulher real, vulnerável, bonita, que o fazia sentir-se vivo de uma forma que não sentia desde a guerra. Não entendia inteiramente a situação, mas nunca tivera tanta certeza de um fato na sua vida.

Nicholas Sparks
SPARKS, N. Um Homem de Sorte. São Paulo: Novo Conceito Editora, 2011.

Um país que aceita o aborto não está a ensinar os seus cidadãos a amar, mas a usar a violência para obterem o que querem. É por isso que o maior destruidor do amor e da paz é o aborto.

Nosso país será justo quando brancos, negros, indígenas e outras etnias viverem em condições de igualdade de direitos sociais.

Há tanto casal errado e portanto tanta infelicidade no mundo porque pais avarentos ou burros combinam antes bens que caracteres.

Sim, foi assim que aconteceu... Os meus pais foram assassinados bem diante dos meus olhos por shinobis de Konoha... É por causa do amor que sacrifícios são feitos... E o ódio nasce.

A morte é inevitável. Quando um homem fez o que considera seu dever para com seu povo e seu país, pode descansar em paz.

Nelson Mandela
"Nelson Mandela By Himself: The Authorised Book of Quotations", 2010, Nelson R. Mandela and The Nelson Mandela Foundation
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Todos nascemos filhos de mil pais e de mais mil mães, e a solidão é sobretudo a incapacidade de ver qualquer pessoa como nos pertencendo, para que nos pertença de verdade e se gere um cuidado mútuo. Como se os nossos mil pais e mais as nossas mil mães coincidissem em parte, como se fôssemos por aí irmãos, irmãos uns dos outros. Somos o resultado de tanta gente, de tanta história, tão grandes sonhos que vão passando de pessoa a pessoa, que nunca estaremos sós.

Somente quem cuida de seus pais na velhice é que saberá os erros que cometeu com seus filhos quando crianças.

Em um país em que os jovens não sabem quem foi Enéas Carneiro,mas aplaudem Inês Brasil,eu espero mais nada!

O futebol é tão mágico. Que em um País onde a discriminação da cor e da condição social são predominantes, ele possibilita o pobre ficar rico e o negro ser idolatrado.

Quase nada é tão redundante quanto chamar uma eleição de festa democrática, num país onde o voto é obrigatório.

O governo nunca valorizou a inteligência no nosso país. O estado do Brasil é resultado da estupidez dos governantes, dos arquitetos, dos intelectuais, dos jornalistas... de todo mundo. è a nossa estupidez.

Em uma época, todos nós somos filhos. Em outra, nos tornamos pais. É nossa vez de cuidar de quem cuidou de nós.

"Um homem pode ter de morrer por nosso país, mas ninguém deve, em qualquer sentido exclusivo, viver para seu país. Quem se entrega sem reservas às exigências temporais de uma nação, ou de um partido, ou de uma classe, está dando a César aquilo que de todas as coisas mais enfaticamente pertence a Deus: ele próprio."

⁠Quando os amigos deixam de jantar com os amigos por causa da ideologia, é porque o país está maduro para a carnificina.

Nelson Rodrigues
CASTRO, Ruy. E aquela do Nelson? Folha de S.Paulo, 16 jul. 2022.

Nós pais Sempre Acreditamos na Mentira dos Nossos Filhos; Mais os Nossos Filhos Não acreditam nas Nossas Verdades.