Poesias Pais
O dever de casa dos pais é ensinar os filhos a cumprirem
suas obrigações e suas responsabilidades para com uma comunidade exigente e educá-los para promover um mundo melhor.
Fico triste ao perceber o quão ruim certos pais tratam os seus filhos, principalmente quando crianças, sendo rudes nas palavras e comportamentos...
Tantos pais que impedem os filhos de serem crianças, de correr, brincar e descobrir o mundo, que falam coisas tão dolorosas que dói até em mim só de ouvir, se um dia eu tiver um filho, certamente farei totalmente o contrário...
E eu observo isso em tantas famílias, que não sabem como compreender a mente de uma criança, sendo pais tão secos de amor, carinho e bondade, destruindo aos poucos e desde cedo a mentalidade e o amor que poderia residir nessas novas pessoas, criando com palavras maldosas, sem compreensão e calma...
Freud já explicou a muito tempo atrás como funciona o desenvolvimento mental de uma criança, e a falta desse conhecimento degrada cada vez mais as famílias, a incompreensão de si mesmo causa dor nas outras pessoas..
Um país, de séculos a.C., que até hj não saboreia um bom churrasco bovino, macio e suculento, feito na brasa, acompanhado de amigos e de cerveja, estupidamente gelada, tomada moderadamente, no mínimo ainda não sabe viver livremente nem deliciosamente bem. Pode ser que seja uma espécie de "purgatório" para a purificação das almas pecadoras reencarnadas, o Brasil provavelmente continua sendo o paraíso, e o inferno talvez dependa exclusivamente dos ditadores.
Tim-tim!🍺😉
CONDENAR A POLÍTICA
Dois amigos conversam enquanto cominham em meio a uma plantação:
— Os pais daqueles jovens deveriam condenar a política.
— Por quê?
— Porque ela faz deles reféns de filas por migalhas.
— Verdade.
By-Marcélio
Sim_________________
No país do faz de conta:
De um lado clamamos "Sou Mulher Quero Respeito"
Do outro lado cantamos e dançamos músicas que reproduzem o machismo e a violência contra a mulher.
Nós compartilhamos fotos nas redes sociais.
Os outros são narcisistas, pais corujas, exibidos, gostam de fazer maketing pessoal...
O Brasil que eu quero é um país melhor para os aposentados.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os jovens.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os professores.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os alunos.
O Brasil que eu quero é um país melhor para as mulheres.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os homens.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os gays.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os negros.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os brancos.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os evangélicos.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os ateus.
O Brasil que eu quero é um país melhor para minha família.
O Brasil que eu quero é um país melhor para minha empresa.
O Brasil que eu quero é um país melhor para mim.
E assim por diante...
Cada um quer um país que melhor lhe convém.
O gigolô do estado, pessoas que escolhem ficar de boa por opção.
Sabemos que o Brasil é um país extremamente desigual. Por isso, louvo aquelas pessoas que deixam de lado a vitimização e vão à luta por um lugar ao sol.
Essas pessoas precisam carregar uma cruz muito maior e mais pesada do que a grande maioria, passando por portas extremamente fechadas e cheias de obstáculos por anos e anos de suas vidas.
Talvez essa lógica cruel faça muitos desistirem de pagar esse preço. Assim, acredito que alguns, de forma consciente, e muitos, inconscientemente, optam por usufruir da política do "pão e circo".
A esperança para muitos jovens da Pós-modernidade é a herança de seus pais.
Por isso, vivem intensamente o "hoje" sem preocupação com o futuro.
A geração anterior tinha mais identificação com os pais, enquanto a atual tem mais competição.
Eis a questão!
Tirania Infantil
Com medo de perder o amor dos filhos, pais renunciam ao seu pátrio poder, entregando-se ao jogo sutil e hostil da tirania infantil, tornando-se frágeis e subservientes.
Colocados no trono por pais sem firmeza, sem voz, reféns de uma culpa atroz, acreditam que não dedicaram tempo e atenção suficientes para esses rebentos algozes.
Infantes exigentes, pais obedientes, autoridade enfraquecida, valência perdida, tirania fortalecida na culpa assumida.
No lar, o caos reina, pais sem direção, remorso que nutre em vão, jovens onipotentes em ascensão determinam o refrão.
Transfigurados em pais dos pais, esses pequenos tiranos comandam cada vez mais, numa inversão de papéis onde os filhos mandam e os pais apenas obedecem.
Qual tipo de relação entre pais e filhos é mais comum hoje em dia?
Afetuosos e rigorosos
Exigentes e insensíveis
Permissivos e desatentos
Negligentes e distantes
As punições impostas pelos pais aos filhos devem gerar um certo desconforto com o intuito de desencorajar a repetição de comportamentos indesejáveis; caso contrário, tornar-se-ão ineficazes. Por exemplo, proibir o acesso à televisão, mas permitir o uso irrestrito de smartphones.
Ademais, castigos excessivos ou frequentes perdem sua eficácia. Se não forem aplicados de maneira adequada para promover uma mudança de comportamento, é mais sensato evitá-los.
O ideal é que os pais instruam os filhos na prática tanto da ética quanto da etiqueta.
A ética, entendida como a busca pelo bem, pela empatia e pela generosidade, orienta a conduta moral e social.
Por sua vez, a etiqueta transcende a mera formalidade, exigindo o respeito e a adaptação às normas e costumes de cada ambiente.
Tal abordagem inclui não apenas evitar comportamentos grosseiros, mas também reconhecer e obedecer às especificidades culturais e sociais de cada localidade.
O descumprimento dessas normas revela uma lacuna na formação ética e social do indivíduo.
É essencial que os pais eduquem os filhos sobre os desafios da vida, enfatizando a importância inquestionável da saúde e segurança. Eles têm a responsabilidade de resistir às birras e comportamentos inadequados dos jovens quando se trata de proteger a saúde e a segurança.
É dever deles exercer a autoridade parental, garantindo que seus filhos adotem medidas essenciais de precaução, como imunização, aplicação de protetor solar e uso do cinto de segurança.
Embora haja espaço para negociação em outras áreas, como participação em eventos sociais, questões que ameacem a vida dos filhos são indiscutíveis.
Existe uma percepção generalizada de que o Brasil é um país marcado pela violência.
Em virtude da predominância da população negra, algumas correntes de pensamento sugerem que a incidência de violência é proporcional à demografia, insinuando que a elevada taxa de mortalidade entre os negros é resultado de sua maioria populacional.
Este discurso comumente difundido postula que a violência é um fenômeno neutro em relação à raça, afetando igualmente todos os estratos sociais.
No entanto, uma análise mais minuciosa das estatísticas revela disparidades significativas, evidenciando que a população negra é desproporcionalmente afetada pela violência e sujeita à desumanização.
Além de instruir competências socioemocionais, como estabelecer limites e demonstrar amor, os pais desempenham um papel fundamental na formação moral e ética dos filhos.
Eles são os primeiros educadores e modelos de comportamento, influenciando diretamente no desenvolvimento emocional e social das crianças.
Já a escola, não apenas transmite conhecimentos acadêmicos, mas também promove o desenvolvimento integral dos alunos.
Isso inclui a promoção da autonomia, da criatividade, do pensamento crítico e da convivência democrática, preparando os estudantes para lidar com os desafios do mundo contemporâneo.
Assim, a educação socioemocional e o cultivo do amor não apenas complementam os objetivos da escola, mas são pilares essenciais para um processo educacional verdadeiramente completo e enriquecedor.
Quando pais e escola trabalham juntos, oferecendo um ambiente de aprendizado e convivência positivo, os alunos têm mais chances de alcançar seu pleno potencial e se tornarem cidadãos responsáveis e conscientes.
Nas famílias pós-modernas, pais e filhos parecem pertencer à mesma geração, o que se reflete de maneira impressionante na harmonia dos gostos em roupas, comidas e atividades compartilhadas, como assistir a filmes juntos, praticar esportes, jogar videogames, ouvir músicas e ir a baladas.
Apesar do envelhecimento, a busca pela continuidade da juventude é evidente, levando ao adiamento das responsabilidades adultas. Isso resulta em hesitação em compromissos amorosos formais, desespero diante da ideia de formar famílias e uma constante busca por mudanças de carreira, sem nunca concretizar nada de significativo.
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