Poesias de Namoro
Quem define o que é real? Quem garante que vemos o mundo de forma correta? As vezes os loucos enxergam a real verdade por traz dessa frágil e pequena mascara que o mundo usa...
Quando ela estava comigo, o olhar dela era mais bonito, mais sincero, nem precisava dizer que me amava que pelo olhar eu ja decifrava.
"As vezes pensa-se algo, no entanto ao analisar, percebe-se que aquilo que pensava-se que seria, é outro coisa completamente as avessas do que inicialmente pensado, o que remete que nem tudo que reluz é ouro e que o sol é pra todos, mas sombra e água fresca pra poucos".
As vezes me pego pensando em seus olhos verdes, e penso como um dia vou decifra-los? quantos segredos eles guardam? quantas aventuras eles já sonharam, e penso como quero estar entre esses segredos que você relembra quando deita, ser seu parceiro de aventura em cada sonho, quem sabe um dia eu olhe pra ti e diga "como pode um amor assim existir?" e sua resposta sendo " é simples não é só amor mas também todas as dores, que curamos apenas com o sorriso um do outro"
Abandone os preconceitos, não fique dando ouvidos a quem não te quer ver bem. Não busque bens, beleza ou glamour, busque a alegria de viver o caminho ao lado de alguém que te faz bem.
Às vezes me pego pensando em nós dois, e simplesmente olho para trás e vejo o quanto estou feliz de não te ter mais. Obrigado ex, por me fazer feliz, sem ti.
Entre um gole e outro fica mais fácil transformar a vida turbulenta em pontos de vista e as tragédias românticas em comédia; são nos “porres” que nascem as inspirações mais puras e verdadeiras, pois a sobriedade costuma incapacitar o indivíduo de admitir certos sentimentos.
Por que levar tudo a ferro e fogo se podemos viver com leveza? Depois de uma pisada na bola exige-se um tempo para amenizar as consequências! A impetuosidade pode me levar a cobrar do outro a tranquilidade e serenidade que não sou capaz de proporcionar.Ora... Só o outro tem obrigação de me fazer feliz? E o que estou fazendo para merecer que o outro se predisponha a me fazer feliz? Querendo ou não, tudo na vida é uma troca do tipo "amor com amor se paga".
Se meu travesseiro falasse, ele iria responder todo meu pensamento e pela minha boca expressar, iria conversar comigo sobre ela, que é minha saudade, e acaba se tornando a dele também, assim como eu fico ansioso pela sua chegada, ele fica também. Ela que nele deixa o cheiro que eu amo e só digo que esse relacionamento a três é lindo. Eu, minha namorada e meu travesseiro.
Eu não sinto mais medo. Eu deixei o medo ir embora no meu primeiro adeus. E, desde que você chegou, eu realmente quis muito não precisar me despedir. Mas, para ficar, você precisa aceitar que eu sou eu e não vou mudar – nem por você e nem por ninguém além de mim -, o que você não consegue. Eu não estaria aqui – podendo estar onde quisesse – se não quisesse, de verdade, estar com você.
Relaxa, amor. Eu não tenho pressa! Meu coração sabe que é você e a gente vai acontecer na hora certa.
'' Por quê está aí parado ? sem fazer absolutamente nada ?, a vida não é eterna, mesmo que ela fosse eterna eu já teria desistido...
Para forjarmos um bom relacionamento precisamos sempre lembrar que dias tristes são necessários para que possamos valorizar cada momento feliz que temos na vida.
Nenhum relacionamento dará certo sem renúncias. Não é uma perda de liberdade, mas sim uma liberdade vivida a dois. O amor só acontece quando você faz acontecer, marcando sua presença e demonstrando interesse. Senão é puro egoísmo.
Melhor ter uma ótima lembrança de um grande amor, que ficar por aí se "misturando" com quem só te usa e não te ama.
Muros fazem divisas, mas atitudes tolas, desprezos, vaidades, arrogância e interesses fazem distâncias...
Basta apenas eu olhar para você, que meus olhos brilham e logo pula um sorriso da minha boca. Você tem um encanto que te envolve, e é inevitável eu não me apaixonar cada vez mais por você sempre que te vejo. Você sabe provocar meu sorriso com um simples gesto, você sabe me manter feliz, apenas sendo você.
Voltávamos para as espreguiçadeiras de vez em quando e cantávamos ditirambos hesitantes, engenhosos, nervosos e delicados sobre os sentimentos que começávamos a experimentar um em relação ao outro. Na verdade, só passávamos a ter aqueles sentimentos a partir do momento em que falávamos neles – pelo menos no meu caso; quando dava nome a um deles, eu o inventava e passava a senti-lo. De tanto agitar nossa sensação de estranheza e novidade, geramos uma espuma que se assemelhava ao amor, e não ousávamos insistir demais naquela brincadeira, falar demais naquilo, com medo de que a espuma baixasse e morresse