Poesias de Namoro
Tente explicar o que é o Amor. Na mais pura das verdades. A energia que se cria e destrói, o nascimento e renascimento. Aquilo que esta além das grades, aquilo que liberta. Que possamos parar e refletir sobre a palavra que tem forma e se manifesta através da energia. Que possamos compreender que está além do controle de nós, meros seres humanos que estamos aprendendo o que é o Sentimento. O Amor esta além do Sentimento pois não tem barreiras, não aprisiona e não controla. Ele é e sempre foi livre. Que possamos ter a sintonia pura para expressar algo dessa magnitude, que possamos nos entender para entender o próximo. Que sejamos Amor além de uma simples data. Que sejamos sempre... Ontem, Hoje e Amanhã.
Garotas se apaixonam pelo que ouvem e garotos pelo o que vêem, por isso garotos mentem e garotas usam maquiagem.
Achega-te com quem te ouve quando falas que te abraça quando estás com frio, que te acolhe quando choras e sorri quando você está feliz. Este é teu namorado é uma pessoa que te ama.
De todos os contos de princesa que o príncipe se apaixona, o nosso é melhor, pois nele eu me apaixono pela princesa mais bela de todas, você meu amor ( Aline Ribeiro Braga)
Dentre todas as canções que existem, você meu amor é o verso mais lindo, pois você é quem dá a harmonia e ritmo à elas, assim o compasso de cada verso se encaixa perfeitamente no meu coração. Te amo meu amor ( Aline Ribeiro Braga)
Te dou meu coração, você vai embora e leva a outra metade.. só me resta lembrar dos melhores momentos e sentir saudade.
O amor é muitas vezes confundido com paixão, mas o amor verdadeiro é aquele que transcende todos os conceitos e atropela os preconceitos, no amor não nos prendemos ao que podemos ver e sim ao que sentimos em nossos corações.
Sei que minhas palavras serão esquecidas com a velocidade do vento, mas deixo meu sentimento petrificado em cada instante.
É uma pena que não passou de carinho... de desejos... de vontade... Juro que eu queria muito, que tivesse sido amor de verdade!
Não sou o teu amor, mas sempre serei o melhor da sua história, pois o mais gostoso de tudo isso, são os segredos íntimos que trocamos secretamente.
No palco da nossa vida existem dois tipos de pessoas, as que assistem da platéia e as que sobem no palco e dão sentido à sua história.
Ser “amável” não é uma questão de “valer o amor que você tem”, mas de “demonstrar aptidão para ser amado”.
A seletividade do amor pode ser explicada, mas não justificada: para aquilo que não apreciamos no amor, nos tornamos voluntariamente cegos, distorcendo a percepção até que ela silencie ou nos agrade, e esta aposta na melhora espontânea do desencanto parece ser uma das maldições mais longevas de nossa espécie.
Morremos por amor, sofremos por amor, nos calamos por amor, choramos por amor, enlouquecemos por amor e nos sentimos sós porque amamos.
Amamos porque nossos desejos nos fazem acreditar que outra pessoa nos trará a felicidade – o que é um imenso equívoco.
A Paixão é um caldo fervente de interdependência emocional que despejamos sobre outra pessoa. Ingeri-lo implica em uma perda no mínimo parcial de si mesmo.
A paixão é uma Deontologia baseada na vítima, onde a vítima é o sujeito que diz estar amando: ele deseja para si todos os direitos, inclusive o de sequestrar e parasitar o outro como uma filial, transformando-o em uma franquia externa de suas angústias destinada a trabalhar incessantemente para quitar os débitos de sua própria miséria emocional.
Intimidade é convidar o outro para conhecer um pouco do seu “eu” mais interior, tornando-o uma mistura de consultório médico e confessionário.
Sempre que o Amor é vivenciado como uma resposta imunológica a uma delicadeza que nos fragiliza, ele deixa de ser aconchego e elegância e se converte em uma batalha cruel em um charco de flagelos.