Poesias de Namoro
Não é bom ser Ciumento. Não é bom ser romântico. Não é bom ser apaixonado. nada demais é bom. Bom mesmo é ser esperto. em relação a tudo isso.
Pra não perder mídia tem casal renovando votos a cada mês de namoro. Depois vem todo o resto até a separação.
Dia ensolarado, momento muito satisfatório, clima agradável com um ar romantismo e um rico entusiasmo ao ver a cintilação do sol tocando algumas partes da tua pele, uma suavidade notória da tua venustidade farta, que denota o teu coração ardente, a audácia envolvente dos teus olhos, há um charme imponente no teu jeito de olhar, tens uma boca de lábios sublimes e macios que suscitam a gana sincera de te beijar, assim, és sedutora, um caminho de vividade, uma naturalidade calorosa, profundidade de sentimentos, de significados, um contínuo avivamento ao te querer de verdade, cativando e sendo cativado em um vínculo de tamanha mutualidade.
Sou minha própria namorada, e isso não é egoísmo. Me cuido, fico feliz com minhas conquistas, dou bronca em mim mesma quando faço algo errado, me presenteio, reservo tempo e lugar para pensar, para organizar as ideias. Amar a si próprio...ah isso é essencial para a convivência social. Se priorize.
Foste o tempo em que romantizei o romantismo, não há nada mais fúnebre que perder a intensidade de sua juventude e beleza, por um conceito de ideia tão primitivo quanto o sentimento.
"Você está apaixonado por uma pessoa que namora? O remédio é casar, ao casar não demora muito a paixão sumir, mas o importante que é o amor, fica."
Manhã no tom de romantismo, rosa singela de pétala macia, um sorriso discreto, amor genuíno, brilho belo de um olhar que está quase fechando, espírito de euforia de um dia agradável que está só começando.
o namoro é bom, te sacia e te abre mundo de prazeres, quando acaba te come a sanidade e te mata quando você não for mais forte...
Seu coração é de época, romântica à moda antiga, alma intensa, amor raro que inspira, vislumbre admirável da renascença, natureza rica que se ama, uma poesia esplêndida de tamanha preciosidade, onde a euforia desperta como uma existência lúdica, presença tempestiva nesta realidade, logo, uma jovialidade clássica, dádiva da temporalidade.
“Não se deve romantizar e nem vitimizar a queda na vida cristã. Mas é fato que nesta jornada, existe a complexidade e o temor de revelar a nossa real posição diante de Deus perante a igreja, o que faz surgir o cristão desviado e o desviado cristão, um vivendo a margem da igreja e outro dentro dela.”
É necessário cessar a romantização da tolerância ao associá-la ao processo de autoconhecimento. Na moral de toda jornada de crescimento pessoal não é a tolerância que revela seu grau de amadurecimento, na verdade, você determina sua evolução quando reconhece seus limites e os impõe aos que adentram seu território. Conviver não é aceitar tudo. Não podemos aceitar todas as falhas de uma pessoa baseados no conceito popular de que todo mundo erra. Embora haja verdade nisso, o erro do outro não deve ser o motivo do seu desequilíbrio, portanto não sinta-se ruim por tirar pessoas da sua vida (família, amigos, companheiros, o vizinho fofoqueiro, o chefe inconveniente, o desconhecido folgado...). Sinta-se confortável em ser mal visto; seja o marrento, o difícil de lidar, o rebelde, o anti herói ou até mesmo o vilão. Algumas pessoas são como vírus e suas ações não são vistas como incômodas, pois fazem parte da natureza delas. Afastar é sempre o melhor remédio. Nunca tolere uma situação só porque já teve alguns prazeres com a pessoa. No primeiro sinal de desrespeito e desconforto, saia! Seu desenvolvimento exige que você se adapte a certas ausências, nunca fique em um lugar por conta das lembranças, essa é a opção mais autodestrutiva que carregamos na cultura da convivência. Prefira a solidão do que uma companhia que corrompe seus princípios.
Ontem, dentro de um momento precioso, uma dança apaixonante em um mundo lúdico, cores românticas, detalhes fascinantes, um encanto imaginário de belas águas, passos graciosos, delicados, passando uma emoção demasiada, sincronia baseada no amor, uma exultação compartilhada, lindamente, exposta, dádiva de muito valor, simplicidade venturosa.
Incondicionalmente o medo esbulha aos delírios equivocados de um vil romântico, que por covardia, tens receio da partida ardente, de seu eterno amor. Que sofre em memórias desusado, do passado árduo incomparável! Tolo o vil romântico a disparate, ao mundo em equívoco. Evidente seu eterno amor, doravante sofre em memórias desusado, culpa de seu vil romântico.
O dinheiro vale mais que uma namorada/esposa. Por isso não gaste o seu último dinheiro para ter uma namorada/esposa.
Caloroso romantismo de uma noite de verão, que faz a tristeza perder o seu brilho com o fulgor da paixão existente no teu íntimo, no calor do teu coração amável, o encanto da tua airosidade farta, um esplendor genuíno de sentimentos avivados, rica como as páginas de um bom livro, fascinante que nem os traços de um lindo quadro, a complexidade de um poder divino, amor de uma viva arte.
No mundo a solidão há de imperar, as pessoas hoje em dia vivem a base do egoísmo, romantizam a solteirice como algo maravilhoso, sendo que esquecemos de que todos nós precisamos um do outro, precisamos de alguém pra amar e ser amado, precisamos cuidar um dos outros, a pior coisa é envelhecer, adoecer e não tem ninguém pra cuidar de nós, esqueçam os traumas do passado, foque em se cuidar e cuidar de alguém para que no futuro isso venha ser recíproco para você.
Aceitar e lidar todos os 'trajes' da pessoa amada, não apenas os do início do namoro, quando apresentamos apenas o nosso melhor, é o grande desafio para a continuidade do relacionamento.
só quero que as pessoas realmente sejam felizes sabe se a pessoa tá namorando e tá bem eu fico feliz porque não possuo mágoa nem inveja e amor é assim mesmo é vê a pessoa na mão de outra mesmo que ela fugiu das minhas
Eu Sofria Tanto Querendo Namorar os Errados na Minha Adolescência...e Hoje Eu Sou Tão Grata a Deus Por Ele Não Ter Permitido.
Reanimado por um impacto singelo de romantismo, um reflexo do exímio amor por si mesmo, num rico diálogo, onde nada carece ser dito, mas apenas observado com muita atenção e simplesmente sentido, imergindo no próprio universo, satisfazendo o coração com os espelhos da alma fortemente refletindo o deslumbramento pela simplicidade, a arte de fragmentos sabiamente reunidos, saboreando os detalhes de certos momentos, acompanhado da sua solitude, um contentamento discreto e particular semelhante ao elo que existe entre o artista e sua criação que poucos conseguem notar.