Poesias de Namoro

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Todos os dias mesmo distante busco de todas as formas te dar carinho, atenção, apoio, consolo, cuidado,amor, seja em algum gesto, alguma palavra, ou até mesmo num texto, onde procuro pacientemente as palavras certas para atingir teu coração e chegar cada vez mais e mais próximo de vc, num dado momento, apenas um olho no olho e apenas o silêncio já diz mto mais do que foi mencionado acima!!!
Amo te amar linda!!!

Inserida por DiegoAN

Amor¹ - O que você ama demais?
Amor² - Chocolate
Amor¹ - E eu? você me ama?
Amor² - Não te intessa.
Amor¹ - Ok, saindo aqui.
Amor² - Okay, tchau CHOLOCATE. :D
Amor¹ - Ount *--*

Inserida por Devassow

É Incrivel Como Tudo Nas Nossas Vidas Passam De Repente
O Que Parecia Ser Um Sonho Se Torna Nada Mas Ou Nada Menos Que Uma Pequena Realidade Em Nosso Pensamento
Quando Acordamos Nos Restam Apenas Caminhos E Conkistas Ao Qual Criamos Novamente Um Novo Começo/ O Inicio De Uma Nova Realidade Repleta De Decisões.
Por Mais Que A Realidade Seja Difícil/ Sempre Quando Agente Perde A Gente Ganha

Inserida por Reflexao

Procura-se um namorado

É preciso que tenha um coração disponível e transparente, objetivos definidos, vontade de comprometer-se, capacidade de expressar amor de forma quase temerária e irreverente. Pode ser triste ou contente. Se for triste, que possa fazer de mim o seu contentamento e se contente, que saiba insuflar em mim tal sentimento. Pode ser letrado, ilustre ou sem letras.

Se for culto, que não se ufane desta qualidade porque o que conta é a pureza d'alma, a lisura e a sensibilidade É preciso ser despojado, bacharel na escola da vida

É preciso ter conhecido alegrias e dores, vitórias e derrotas.

É preciso ter aprendido a delicada arte do discernimento que se sobrepõe a todo e qualquer leviano julgamento.

É preciso ser íntegro e leal.

Que fale sempre direto de seu coração, sem meandros, sem manobras e artimanhas, sem sumiços e sem silêncios propositais que geram conflitos e o malefício das dúvidas cruciais.

Dispenso os náufragos deste mundo insano, os "workaholics" que já não conseguem relaxar no afã do muito acumular e do muito ter.

Prefiro os que vivem com modesta dignidade, descompromissados com a distinção conferida pelo poder, porque estão mais preocupados em "ser". E se eu encontrar alguém assim, com certeza ele há de gostar de namorar, de natureza, de animais, de beira-mar.

Há de gostar de música, serestas, filarmônicas, bandas marciais... quem sabe até dance tango ou bolero agarradinho e se não souber eu posso ensinar, afinal isto é um detalhe pequenininho.

Aviso que sou fã de um cigarrinho ( quem sabe por ele, eu até deixe de fumar) e que não bebo chopp ou vinho.

E para maiores informações basta escrever para mim e digitar a senha: carinho

Inserida por Calypso

Eu não te falo de amor
porque eu tenho a música.
Eu não te falo de amor,
eu tenho um blog de cantor.

Eu não te falo de amor,
eu uso o site pensador.
Eu não te falo de amor
porque o Amor não é filosofia

Portanto o meu Amor não sobrevive de palavras,
pois o teu beijo é que me faz calar.

Inserida por cahyana

Pode passar 1 dia, 1 semana, 1 mês e 1 ano.
De vez em quando, você ainda passa, pelos meus pensamentos...

Inserida por hugo_castanha

Um sorriso faz o sol do meu dia brilhar,
Um olhar me faz levantar e seguir,
Um beijo me faz flutuar
Mas isso só se vierem de ti.

Inserida por Romantico_dda_antiga

- O que sentes ?

- Não sei, apenas sinto...

- Como não sabes o que sentes?!

- Porque há sentimentos, que, por serem tão grandes, não se explicam, a única forma de os entender verdadeiramente, é, apenas e só...sentindo!

- Hummmm...estou a entender...

- Entendeste?!

- Sim...entendi...

- Como ?!

- Sentindo(te)...

Inserida por Luis_Miguel_73

"- Que estás a fazer?
- Despir-te a roupa...
- Não, pára...
- Não?! como assim?
- Antes de despires o acessório...
- Sim...
- ...tens que despir o essencial..."

Luis Miguel

Inserida por Luis_Miguel_73

"Um homem a sério... é aquele que muito antes de te tocar no corpo... já te abraçou o coração...muito antes de te dar um beijo... já te fez morrer de desejo por um...e muito antes de fazeres amor com ele... já ele...te possuiu a alma!"

Luis Miguel

Inserida por Luis_Miguel_73

Secreto me acho
e secreto me sentes
quando
secreto me julgas,
Impuro me reconheço
quando
o nosso silêncio
são vozes turbas.
Dúbio é o desejo
quando
não é transparente

Inserida por gtrevisol

Pilotagem

E os meus olhos rasgarão a noite;

E a chuva que vier ferir-me nas vidraças
Compreenderá, então, a sua inutilidade;

E todos os sinos que alimentavam insónias
hão-de repetir as horas mortas
só para os ouvidos da torre;

E os outros ruídos abafar-se-ão no manto negro da noite;

E a mão alva que me apontava os nortes
e ficou debruçada no postigo
amortalhada pela neve
reviverá de novo;

E todas as luzes que tresnoitaram os homens
apagar-se-ão;

E o silêncio virá cheio de promessas
que não se cansaram na viagem;

E os caminhos se abrirão
para os homens que seguirem de mãos dadas;

E assim terão começo
os sonhados dias dos meus dias!

Inserida por gtrevisol

A minha poesia é assim como uma vida que vagueia
pelo mundo,

por todos os caminhos do mundo,
desencontrados como os ponteiros de um relógio velho,
que ora tem um mar de espuma, calmo, como o luar
num jardim nocturno,

ora um deserto que o simum veio modificar,
ora a miragem de se estar perto do oásis,
ora os pés cansados, sem forças para além.

Que ninguém me peça esse andar certo de quem sabe
o rumo e a hora de o atingir,
a tranquilidade de quem tem na mão o profetizado
de que a tempestade não lhe abalará o palácio,
a doçura de quem nada tem a regatear,
o clamor dos que nasceram com o sangue a crepitar.

Na minha vida nem sempre a bússola se atrai ao mesmo
norte.
Que ninguém me peça nada. Nada.
Deixai-me com o meu dia que nem sempre é dia,
com a minha noite que nem sempre é noite
como a alma quer.

Não sei caminhos de cor.

Inserida por gtrevisol

Minhas mãos
- duas chamas débeis de vela
unidas no mesmo destino.

Minhas mãos
derretidas em cera
que vai escorrendo,
gota a gota,
ao longo do corpo hirto
da vela moribunda.
Que vai escorrendo,
lenta,
na calmaria falsa e densa
da luz delida e mortuária do meu quarto.

E o livro de Anatomia,
grave e inútil,
aberto em frente.

E todo o mundo,
que me espera
e desespera,
nas páginas inúteis e graves
do livro de Anatomia.

E as horas
morrendo, morrendo,
como uma vela que se vai derretendo
no quarto frio de um morto.

Ai! minhas mãos, minhas mãos
- duas chamas débeis de vela
unidas no mesmo destino!

- Que horas serão?

A vida
é uma vela de corpo hirto
que se vai derretendo, derretendo,
na calmaria falsa e densa
de um quarto de morto.

Inserida por gtrevisol

Raro e vazio dia.
Calmo e velho dia.
Os membros lassos debruados deste cansaço sem porquê.

Raro e vazio dia,
assim inteiro e implacável
na solidão grave e trágica do meu quarto nu.

Perdido, perdido, este vagabundear dos meus olhos
sobre os livros fechados e decorados,
sobre as árvores roídas,
sobre as coisas quietas, quietas...

Raro e vazio dia
na minha boca pálida e pouca,
sem uma praga para quebrar a magia do ópio!

Inserida por gtrevisol

Hoje o dia é um dia chuvoso e triste
amortalhado
Naquela monotonia doente dos grandes dias.

Hoje o dia...
(a pena caiu-me das mãos)

Acabou-se o poema no papel.
Cá por dentro
Continua...

Oh! este marulhar das almas no silêncio!

Inserida por gtrevisol

a terra é estéril,
a arca vazia,
o gado minga e se fina!
António, é preciso partir!
A enxada sem uso,
o arado enferruja,
o menino quere o pão; a tua casa é fria!
É preciso emigrar!
O vento anda como doido – levará o azeite;
a chuva desaba noite e dia – inundará tudo;
e o lar vazio,
o gado definhando sem pasto,
a morte e o frio por todo o lado,
só a morte, a fome e o frio por todo o lado, António!
É preciso embarcar!
Badalão! Badalão! – o sino
já entoa a despedida.
Os juros crescem;
o dinheiro e o rico não têm coração.
E as décimas, António?
Ninguém perdoa – que mais para vender?
Foi-se o cordão,
foram-se os brincos,
foi-se tudo!
A fome espia o teu lar.
Para quê lutar com a secura da terra,
com a indiferença do céu,
com tudo, com a morte, com a fome, coma a terra,
com tudo!
Árida, árida a vida!
António, é preciso partir!
António partiu.
E em casa, ficou tudo medonho, desamparado, vazio.

Inserida por gtrevisol

sou o piloto do barco
que a tempestade afundou.

Não contes, amor, não contes
que eu tenho a alma sem luz.

...Quero-me só, a sofrer e arrastar
a minha cruz.

Inserida por gtrevisol

Há em todas as coisas
a marca estranha
da minha presença.

Sons, palavras, imagens,
tudo eu desfiguro e torno falso.

As pessoas, à minha volta,
deslizam vagamente como sonâmbulos
- fantoches ocos de lenda...

Os sons,
se logram atravessar portas e janelas,
partem-se
no lajedo frio dos meus olhos.

Vai-se o sol
Onde o meu pensamento das trevas se poisa.

Oh! as minhas ilusões de claridade!

Inserida por gtrevisol

Que ninguém hoje me diga nada.
Que ninguém venha abrir a minha mágoa,
esta dor sem nome
que eu desconheço donde vem
e o que me diz.
É mágoa.
Talvez seja um começo de amor.
Talvez, de novo, a dor e a euforia de ter vindo ao
[mundo.
Pode ser tudo isso, ou nada disso.
Mas não o afirmo.
As palavras viriam revelar-me tudo.
E eu prefiro esta angústia de não saber de quê.

Inserida por gtrevisol