Poesias de Namoro
Sempre admiramos o nascer do sol e o seu se pôr, admiramos a luz do luar e as estrelas que enfeitam ainda mais sua beleza, admiramos o cantar dos pássaros a beleza e o perfume das flores, ficamos admirando tamanha beleza que chega a nos hipnotizar, assim estou eu por vc, admirando todos os dias sua beleza sem igual, admirando teu jeitinho meigo e lindo de ser, vc se tornou uma pessoa mais que especial em minha vida, por esse entre outros tantos motivos que faço de tudo para te ver sorrindo, te ver alegre, tentando sempre levantar seu astral com uma mensagem ou um gesto de carinho, tudo isso..Pq eu TE AMO!!!
Princesa linda!!!
A saudade é uma dor constante e bonita quando sabemos que a qualquer momento podemos acabar com ela, por que quando não, ela se torna uma dor insuportável, terrível, amargo, difícil de aguentar...
Se sentimos saudades é por que amamos, se amamos, com certeza sentiremos saudades!!!
Ao me levantar pela manhã olho para o céu e ainda consigo ver a lua como protagonista rodeadas de estrelas brilhantes na escuridão e no horizonte o nascer do sol, pura magia de Deus, passado algumas horas, olho novamente e aquela beleza criou mais vida, céu completamente azul, com um leve vento suave que se passa por nós, tudo é belo...Mas nada disso se compara a sua beleza, o seu encantamento, beleza única que vc exala por onde passa, vc tem uma magia nesse teu olhar e lindo sorriso que me deixa sem fala....VC TEM UMA BELEZA SEM IGUAL!!!
TE AMO MINHA PRINCESA!!!
O sonho é apenas um sonho quando apenas sonhamos!!!
O sonho deixa de ser sonho quando passamos a viver este sonho...ele passa a ser real, mágico, e bonito!!!
A saudade dói, a saudade machuca, porém ela é o termômetro do verdadeiro amor, da verdadeira paixão!!!
Te amo minha linda princesa!!! .... Saudades!!!
Ver teu sorriso estampado no rosto, teus olhos brilhando de felicidade, sem graça quase derrubando uma lagrima de alegria é uma sensação indescritível, é sinal que meu gesto de puro amor chegou ao seu coração!!!
Te amo muito!!!
As vezes nos deparamos numa situação que parece que nada dá certo, parece que o mundo veio e nos deu uma rasteira, dá aquela angústia, garganta dando um nó sem saber o que fazer, parece estar vivendo na escuridão....Mas aí me lembro dessa luz que sai de vc, do brilho do seu olhar e do encanto do teu sorriso, o sol volta a brilhar, e tudo isso não passou apenas de um pesadelo!!!
Te amo minha princesa!!!
O que seria do amor se não fosse a saudade? a vontade de estar sempre perto, cuidando, dando carinho vem do amor, e a saudade é o complemento de tudo isso, é o que fortalece todo esse sentimento de dar carinho, é o que fortalece o sentimento de estar sempre perto, então mais uma pergunta.... O que seria de mim sem vc???
Te amo linda!!!
E essa dor que não passa, parece não cessar, em silêncio no meu canto vivo o meu mundo, dor em meu peito, nó na garganta, medo do que possa estar para acontecer...O que me alegra é lembrar do teu sorriso!!!
A dor de uma saudade dói demais!!!
Te amo!!!
Amor¹ - O que você ama demais?
Amor² - Chocolate
Amor¹ - E eu? você me ama?
Amor² - Não te intessa.
Amor¹ - Ok, saindo aqui.
Amor² - Okay, tchau CHOLOCATE. :D
Amor¹ - Ount *--*
Secreto me acho
e secreto me sentes
quando
secreto me julgas,
Impuro me reconheço
quando
o nosso silêncio
são vozes turbas.
Dúbio é o desejo
quando
não é transparente
Pilotagem
E os meus olhos rasgarão a noite;
E a chuva que vier ferir-me nas vidraças
Compreenderá, então, a sua inutilidade;
E todos os sinos que alimentavam insónias
hão-de repetir as horas mortas
só para os ouvidos da torre;
E os outros ruídos abafar-se-ão no manto negro da noite;
E a mão alva que me apontava os nortes
e ficou debruçada no postigo
amortalhada pela neve
reviverá de novo;
E todas as luzes que tresnoitaram os homens
apagar-se-ão;
E o silêncio virá cheio de promessas
que não se cansaram na viagem;
E os caminhos se abrirão
para os homens que seguirem de mãos dadas;
E assim terão começo
os sonhados dias dos meus dias!
A minha poesia é assim como uma vida que vagueia
pelo mundo,
por todos os caminhos do mundo,
desencontrados como os ponteiros de um relógio velho,
que ora tem um mar de espuma, calmo, como o luar
num jardim nocturno,
ora um deserto que o simum veio modificar,
ora a miragem de se estar perto do oásis,
ora os pés cansados, sem forças para além.
Que ninguém me peça esse andar certo de quem sabe
o rumo e a hora de o atingir,
a tranquilidade de quem tem na mão o profetizado
de que a tempestade não lhe abalará o palácio,
a doçura de quem nada tem a regatear,
o clamor dos que nasceram com o sangue a crepitar.
Na minha vida nem sempre a bússola se atrai ao mesmo
norte.
Que ninguém me peça nada. Nada.
Deixai-me com o meu dia que nem sempre é dia,
com a minha noite que nem sempre é noite
como a alma quer.
Não sei caminhos de cor.
Minhas mãos
- duas chamas débeis de vela
unidas no mesmo destino.
Minhas mãos
derretidas em cera
que vai escorrendo,
gota a gota,
ao longo do corpo hirto
da vela moribunda.
Que vai escorrendo,
lenta,
na calmaria falsa e densa
da luz delida e mortuária do meu quarto.
E o livro de Anatomia,
grave e inútil,
aberto em frente.
E todo o mundo,
que me espera
e desespera,
nas páginas inúteis e graves
do livro de Anatomia.
E as horas
morrendo, morrendo,
como uma vela que se vai derretendo
no quarto frio de um morto.
Ai! minhas mãos, minhas mãos
- duas chamas débeis de vela
unidas no mesmo destino!
- Que horas serão?
A vida
é uma vela de corpo hirto
que se vai derretendo, derretendo,
na calmaria falsa e densa
de um quarto de morto.
Raro e vazio dia.
Calmo e velho dia.
Os membros lassos debruados deste cansaço sem porquê.
Raro e vazio dia,
assim inteiro e implacável
na solidão grave e trágica do meu quarto nu.
Perdido, perdido, este vagabundear dos meus olhos
sobre os livros fechados e decorados,
sobre as árvores roídas,
sobre as coisas quietas, quietas...
Raro e vazio dia
na minha boca pálida e pouca,
sem uma praga para quebrar a magia do ópio!
Hoje o dia é um dia chuvoso e triste
amortalhado
Naquela monotonia doente dos grandes dias.
Hoje o dia...
(a pena caiu-me das mãos)
Acabou-se o poema no papel.
Cá por dentro
Continua...
Oh! este marulhar das almas no silêncio!
a terra é estéril,
a arca vazia,
o gado minga e se fina!
António, é preciso partir!
A enxada sem uso,
o arado enferruja,
o menino quere o pão; a tua casa é fria!
É preciso emigrar!
O vento anda como doido – levará o azeite;
a chuva desaba noite e dia – inundará tudo;
e o lar vazio,
o gado definhando sem pasto,
a morte e o frio por todo o lado,
só a morte, a fome e o frio por todo o lado, António!
É preciso embarcar!
Badalão! Badalão! – o sino
já entoa a despedida.
Os juros crescem;
o dinheiro e o rico não têm coração.
E as décimas, António?
Ninguém perdoa – que mais para vender?
Foi-se o cordão,
foram-se os brincos,
foi-se tudo!
A fome espia o teu lar.
Para quê lutar com a secura da terra,
com a indiferença do céu,
com tudo, com a morte, com a fome, coma a terra,
com tudo!
Árida, árida a vida!
António, é preciso partir!
António partiu.
E em casa, ficou tudo medonho, desamparado, vazio.
sou o piloto do barco
que a tempestade afundou.
Não contes, amor, não contes
que eu tenho a alma sem luz.
...Quero-me só, a sofrer e arrastar
a minha cruz.
Há em todas as coisas
a marca estranha
da minha presença.
Sons, palavras, imagens,
tudo eu desfiguro e torno falso.
As pessoas, à minha volta,
deslizam vagamente como sonâmbulos
- fantoches ocos de lenda...
Os sons,
se logram atravessar portas e janelas,
partem-se
no lajedo frio dos meus olhos.
Vai-se o sol
Onde o meu pensamento das trevas se poisa.
Oh! as minhas ilusões de claridade!
Que ninguém hoje me diga nada.
Que ninguém venha abrir a minha mágoa,
esta dor sem nome
que eu desconheço donde vem
e o que me diz.
É mágoa.
Talvez seja um começo de amor.
Talvez, de novo, a dor e a euforia de ter vindo ao
[mundo.
Pode ser tudo isso, ou nada disso.
Mas não o afirmo.
As palavras viriam revelar-me tudo.
E eu prefiro esta angústia de não saber de quê.